Bem finalmente consegui me livrar desse medo e receio que eu tinha, que me impossibilitava de contar sobre as histórias acontecendo constantemente aqui em casa. Meu nome é Erik tenho 1* anos moro num apartamento localizado em Copacabana-RJ próprio por sinal, adquirido com muito esforço e lucros da empresa da minha mãe Flávia uma coroa de deixar qualquer homem excitado; 1,60, silicones de 350ml e uma bunda de tirar folego semi grande mas arrebitadas para idade, moro com ela e meu irmão o Lucas de 24 anos um negro de 1,83 não muito forte mas "definido" como as meninas aqui do bairro chamam ele, mulherengo que só ele trazia vários tipos de mulher aqui em casa para comer-las em seu quarto, tenho 1,69 sou moreno cabelos cacheados não muito bonito mas dá pra viver. Aqui em casa não temos o costume de usar roupas com esse calor de verão aqui complica mais ainda as coisas, eu andando de short sem camisa minha mãe com sua calcinha fio dental e uma camisa por cima, e meu irmão só de cueca exibindo a grossura que espantava qualquer mulher, faz 3 meses ou 4 não lembro por certo eu estava de férias e como meu quarto estava reformado com um ar condicionado potente eu dormia como um bêbe e só acordava as 3 da tarde pois eu fazia judo de noite e isso me cansava muito e pra compensar meu sono era muito pesado, nessa data descrita eu tinha acabado de terminar com minha namorada e não conseguia dormir eu ficava revirando,revirando e nada. Eu lembro que eu olhei no meu celula era 8 horas beirando as 9 quando eu me perco em um silêncio na casa, mas como assim? minha casa tão barulhenta sempre com uma boa música ligada silenciosa assim? eu abri a porta lentamente buscando encontrar algum som quando ouço um barulho forte de uma mulher buscando tomar folego e quando vou ver pelo espelho da sala que dava reflexo no sofá eu vejo minha mãe a dona Flávia eu fiquei olhando os dois ali parecendo namorados e fiquei tão excitado que meu piru chegava a babar, Meu irmão chegou a falar - Isso minha cadela quero ver você lambendo meu saco todo deixando ele limpinho do jeito que você gosta um piru de macho todo seu E ele esfregava o pau na cara da nossa mãe, e ela parecia gostar mas contestava; - Não filho e se o Erik acordar e ver a gente aqui? O safado responde; - Que nada minha puta aquele lá é pior que bixo preguiça. Nisso ele força a garganta dela de novo no pau dele fazendo ela perder a respiração e ela volta dando um sorrisinho tipíco de puta que gosta do que estava fazendo, e nisso eu já estava no meu estado mais excitado que já ficara em toda minha vida batendo uma punheta me controlando ao máximo para não fazer nenhum barulho, ele tira o peito dela pra fora começa a esfregar o pau no bico do peito da minha mãe que já tinha perdido a pose e já estava completamente submissa a ele, levando tapas na cara, batida de pika na cara dela nos peitos já tava tudo no seu auge quando minha mãe fala: - Quando for gozar me avisa eu quero mamar tudinho como uma puta faz. Lucas responde: - Vem então minha cadelinha faz seu macho gozar gostoso, vem. Ela começa a sugar o saco dele dando lambidas fortes revezando chupando, a piranha estava se deliciando naquela rola e eu quase estava implorando por um boquete dela, Lucas estava tão excitado com a putinha da nossa mãe que já estava quase gozando quando forçou a cara dela direto no pau dele fazendo ela sentir tudo batendo na garganta e ele forçando pra ela não retirar a cabeça e pingava porra no peito dela caia no chão estava uma lambança quando eu deparei que ela olhou para o reflexo eu senti um aperto tão grande com a sensação de ter sido visto que voltei lentamente para meu quarto tentando ao máximo fazer barulho, eu me cobri todo pensando que eles iriam me dar uma bronca mas quando percebi que em 10 minutos não aconteceu nada eu abri a porta de forma suave e me deparo com gemidos da minha mãe abafados - Isso come o rabo dessa puta vem deixa sua mamãe toda assada quero ser puta. Fiquei com um tesão tão grande tão grande que corri pra cama e me acabei em punhetas gastei tanta energia que acabei ficando o mais sonolento possivel e pegando no sono. Ao acordar me apronto e vou na cozinha comer quando me deparo com minha mãe de shortinho extendendo roupa, ela diz; - Oi meu dorminhoco, esse seu judo tá te matando em beijando minha bochecha Eu senti um calafrio pois aquela cena surgiu como flashback e esse rosto que me abraçava tinha sido tratado como cachorra, bem isso fica por aqui pois quero poupar detalhes para não ser reconhecido e causar um grande vexame familiar, abraços do autor!!.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.