Um desejo louco vira uma tara e foi assim que aconteceu comigo. Eu era louco pela minha empregada tinha um desejo sexual por ela bastante grande até que um dia pensei "Vou avançar".
Ela era uma mulher de 40 anos divorciada eu era um jovem de 28 anos. Sempre quando eu estava em casa e minha mãe não estava eu ficava louco só observando-a ela andar de um lado para outro com seus quadris largos e seios fartos.
Pensava ainda como esta puta nem que seja a força. Mas apenas olhava e depois batia punheta em intenção dela. Foi ai que comecei a deixar porta de banheiro aberta, trocava de roupas com a porta do quarto aberta deixava cuecas espalhadas na cama. Queria que ele percebesse que eu era um macho viril não um moleque.
Mas um dia estava ela estava passando ferro nas roupas eu fiquei só olhando eu estava sozinho em casa com ela aí decidi que hoje que seria o dia ideal. Estava louco de tesão e ao passar por trás dela eu a abracei.
Ela virou sorriu só que hoje não seria um simples abraço de alguém que se conhece há um bom tempo, ela sentiu quando viu que me encostei e percebeu meu pau teso encostado em sua bunda.
Foi aí que eu abrir sua blusa e fui direto com as minhas mãos até seus seios e comecei a acaricia-las muito.
Ela sem se dá conta nos primeiro instante que eu não estava brincando de fazer cocegas mas sim queria apalpar seus grande seios e em pouco tempo ela começou a sentir prazer. Ana ficou séria e perguntou o que estava acontecendo?
Nada demais Ana apenas cansei de ficar só te desejando, hoje quero ser o macho que você precisa e deseja.
Mas menino você está louco?
-Eu não sou menino e estou louco por você, vem deixa estas roupas aí vem sei que você faz tempo que não sabe o que é transar vem, estamos sozinhos sei que não vai se arrepender!
Sem acreditar o que estava ouvindo vi como Ana desligou o ferro imediatamente fechou a porta da rua e veio comigo para o meu quarto.
Entramos abracei e beijei falei com suavidade relaxa Ana, não sou menino sei o que estou fazendo, sei que você quer isto também.
Ela nada dizia mas suas mãos acariciava minhas costas, logo em pouco tempo estávamos sem roupas no meio do quarto.
Eu comecei a beija-la por completo a fazer caricias nisto ela põem-se a vontade e retribui com carinhos suas mãos percorre meu corpo por inteiro.
Ai fomos para cama eu pedi que deitasse sentei entre suas pernas abri suas coxas grossas e firme, acaricie com os dedos seus lábios vaginais que estavam ensopados.
Ana com respiração ofegante a mercê do meu desejo, beijei sua xoxota ensopada e cai de boca chupando com muita vontade. Percebi seu corpo estremecer e em pouco tempo senti um gozo farto em minha boca. Ana segurava minha cabeça com suas pernas, eu não queria parar mais de chupar sua xoxota deliciosa, mas foi preciso mudar de posição ai meu pau ficou rente a seu rosto, senti suas mãos firme segurar no meu pau e em poucos minutos sentia sua boca gulosa abocanhar meu pau. Ana começou um boquete maravilhoso. Fiz o impossível para não gozar em sua boca, mas não aguentei quando ela me disse menino dá leitinho para tia Ana dá?
Você quer leitinho Ana? Ela respondeu eu quero e muito!
Então toma teu leitinho Ana tesuda eu falei, ela sorriu mudou de posição e ficou só me chupando até senti os forte jatos de esperma na boca. Ela não deixou desperdiçar e foi aos poucos engolindo gota por gota. Estremeci do forte tesão que senti.
Meu pau parecia que não ia amolecer nunca, ai fiquei entre suas pernas segurei uma perna botei no meu ombro e em seguida a penetrei com toda a minha força, ela gemia de prazer nem botei preservativo pois sabia que não havia problemas, pelo tempo que a conhecia sabia de sua saúde.
Estocava com força, nossos gemidos em uníssono ecoava pelo quarto senti mais de uma vez seu gozo na cabeça do meu pau. Até que com forte estocada segurei-a num abraço e gozei o gozo intenso dava para perceber o calor de sua xoxota. Ana se agarrava a mim como não quisesse que eu saísse jamais de dentro dela. Ficamos abraçados até que fomos tomar um banho. A vergonha de me ver tomar banho inibiu de início, mas logo Ana me pagou um boquete no banheiro que meu pau ficou muito teso.
Ela sorriu e falou... Oh menino tarado!
-Não sou menino Ana agora sou seu macho e vou querer te foder sempre!
-Eu também, mas nunca vou te chamar de menino, sem dizer nada voltamos para cama eu
Comecei uma massagem logo as minhas mãos percorriam seu corpo todo.
Ai quando vim do banheiro já trouxe um creme, comecei a untar seu anel, Ana me olhou com os olhos meio arregalados, dei um leve tapa em sua bunda e falei calma tesuda que terei cuidado, ela sorriu afinal não era nenhuma criança e soube que minha intenção era enrabar e eu não ia deixar passar aquele momento magico que estava acontecendo conosco. Ela posicionou-se de quatro (4) eu coloquei uma camisinha, dei uma lambida de cabo a rabo deixando-a mole e fui aos poucos metendo o pau em seu rabo.
Logo ela deu uma travada, mas com jeito e carinho Ana relaxou quando se deu conta eu já estava com o pau inteiro dentro dela. Carinhos a parte cheiro no pescoço Ana relaxou quando perguntei se estava doendo ela respondeu que não.
Comecei uma sucessão de vai e vem que a cada metida que dava era um gemido de tesão de Ana, senti seu gozo na pontas dos dedos, enquanto gozava seu rabo apertava meu pau que pensei que ia até machucar, ai esperei ela se recompor e falei.
Ana minha gostosa segura que seu garanhão vai gozar neste teu rabo delicioso. Aguenta minha potranca, ela sorrindo falou aguento sim meu garanhão, ai segurei em seus quadris e comecei a meter sem parar até explodir e gozar.
Caracas a safada ainda gozou mais uma vez.
Ficamos abraçados logo fomos tomar banho e eu sai, pois não queria que minha mãe me visse em casa, esperei numa lanchonete ela chegar logo entrei.
Vi quando ela conversava com Ana que alegou dores nas costas por isto não tinha terminado de passar as roupas.
Ai este dia foi o começo de muitas outras vezes. Ana foi a cada dia se tornando muito safada e não podia ter uma folguinha que já estávamos fodendo em minha casa e em dias de folga no sábado eu saia com amigos e logo já estava em sua casa. Ela me esperava com deliciosos doces e a noitada era com muito sexo. Voltava para casa no amanhecer de domingo arrasado de tanto foder com a deliciosa e safada empregada da casa de minha mãe. Pode ser que os serviços estavam sendo atrasados mas na matéria de sexo eu estava em dias.
Minha mãe saia logo recomeçávamos novamente os nossos orgasmos sem fim! Desde esse dia que começamos a transar eu nunca mais tive outra mulher e se depender de mim tão cedo não vou querer outra porque Ana é tudo que um homem deseja carinhosa e muito safada e gostosa o que posso querer mais?
Ainda mas que não tenho despesas em nada com ela, apenas um ou outro presente. Afinal vida de estudante é uma dureza.
Docecomomel
Instagram :docecomomelcontos
Feira de Santana,19 de outubro de 2017.
Bahia Brasil.