Exuberante foda.,

À espera de uma exuberante foda.

Roberto era fissurado por Kátia, aonde ela ia, ele ia a traz. Passou a freqüentar todos os lugares onde ela estava. Tudo começou quando Kátia entrou para academia de musculação, e quando ela ia para academia, passava em frente à casa de Roberto com aquela lycra de malhação, dando uma visão privilegiada de sua silhueta feminina. Até então Roberto não tinha reparado na moça, eles até tinham amigos incomuns, mais nunca se encontraram no sentido físico da coisa.
        Roberto ainda não tinha tido o privilégio de repará-la como devia. A menina Kátia ficara bonita e interessante. Sabe quando a mulher chega ao seu auge de gostosura, foi o caso de Kátia.
         Kátia era uma menina meio espevitada, voadinha mais muito legal. Ela já tinha reparado os olhares alheios quando andava na rua, sentia que seu corpo tinha atingido certa proporção, que hoje os homens chamam gostosa.
        Roberto tinha percebido o mesmo. A noite pensava em Kátia, ligava o DVD colocava um filme pornô que tinha uma menina que era igual a ela. Tocava varias punhetas, só pensando como seria estar com ela numa cama. Aquela primeira fase quando um cara tem atração sexual por alguém. Não comentava nada disso com a galera, talvez isso passasse, ele se desinteiriçasse, partindo para outra, era o que ele calculava.
        Mas ao contrário, o tesão foi aumentando, ele foi ficando muito afim da gata. Foi ai que começou a perguntar pelo paradeiro da moça, queria arrumar uma maneira de encontrá-la em algum lugar, descontraída e disponível. Já tinha pesquisado com a galera o que ela gostava de fazer nos finais de semana.
        Então um dia ele com a galera, comentaram de um show que ia rolar do Monobloco na Fundição Progresso, perfeito para uma azaração. Roberto sentiu que chegara o momento, era uma chance única; já imaginava dando autos beijos na gata. Sabia que ela gostava de agitação e que iria o show; como tinha dito a galera, era imperdível esse show.
        Chegara o grande dia.
        Roberto acordou cedo, escovou os dentes; tomou o bom café e foi para a rua procurar uma roupa bacana, pois era o grande dia. Andou pelo mercado do Saara, entrou pela Rua da Alfândega e saiu na Uruguaiana onde achou uma roupa descolada para o show. Ligou para os parceiros, combinou uma hora, e tudo certo.
        Kátia acordou tarde, ficou deitada mais um pouquinho na cama, levantou, tomou um Nescau. Ligou para as amigas, combinaram de ir para o show, onde trocariam de roupa na casa de Kátia, assim uma podia dar palpite na roupa da outra.
        Partiram para o show.
        Kátia estava de vestido da moda estampado, sandália de couro baixa e um leve batom.
        Roberto vestia uma calça jeans, um blusão quadriculado e tênis All Star branco.
        Quando num certo momento, encontrão-se com a galera. Roberto, Kátia e o resto da turma. Roberto foi buscar cerveja, Kátia conversava com as amigas.
        Roberto volta com as cervejas e oferece a Kátia.
        - aceita um copo?
        - Kátia; aceito obrigada!
        O amigo de Roberto apresenta Kátia formalmente.
         - já ia até esquecendo, essa é a Kátia.
        - Roberto; oi tudo bem.
        - Kátia; tudo.
        Nesse momento a galera vai falar com alguém que chegou. Fica só Roberto e Kátia.
        - Roberto; tem muito tempo que eu queria te conhecer.
        - Kátia rindo; é mesmo.
        - Roberto; falam muito bem de você.
        - Kátia; que legal. Não sabia que estava tão bem conceituada assim.
        - Roberto; pois é; e admirada também.
        - Kátia; por quem.
        - Roberto; por mim.
        Roberto já perto dela, acariciando seus cabelos. Kátia rindo e olhando para ele. Roberto com olhar fixo nos dela. Foi se aproximando lentamente, direcionando seus lábios na direção dos lábios dela. Quando perto de dar um beijo, Kátia vira o rosto e começa rir. Ele já com os braços envolta de seu corpo, não desiste, e espera que ela se recomponha. Ela volta o rosto para o plano inicial, ele tenta de novo. O primeiro beijo pegando no cantinho da boca; ele escorrega devagar seus lábios, e então outra tentativa. Conseguindo centralizar lábios com lábios, na mosca. Ela reluta um pouco como um peixe no anzol. Mais é inútil, fora fisgada pelo desejo; entregando-se aquele beijo.
        Roberto com fúria beijava aquela mulher, como chupando um cajá maduro. Era tanto o desejo, a espera e o tesão, que ele se transportava naquele beijo frenético. Tanto que ficou ereto em minutos, descarregando na calça mesmo. Nem vergonha sentiu, continuou o que estava fazendo. Ele não dava descanso a ela, beijava-lhe até ficar sem ar.
        Kátia que a principio beijava por beijar, começou a participar daquele ménage de línguas. Passaram o show entre beijos e sarros. Roberto de música em música dava-lhe um beijo, ou se não, assegurava por traz e ficava dançando.
        Acabado o show, que diga de passagem, tinha sido maravilhoso. Decidiram que não iam para casa com a galera.
        Partiram para o catete, descolaram um motelzinho simples, mais confortável.
        Eles estavam pingando de suor e acharam melhor, entrar direto no chuveiro. Roberto pegou uma cerveja no frigobar, encheu os copos e relaxou.
        Então começou a brincadeira.
        Roberto agarra Kátia e começa a beijá-la com ímpeto. Nesse momento ela usava só uma calcinha. Kátia que sem sutiã esfregava-lhe os seios duros e bicos de morango nele. Roberto logo passa a acariciar os seios lindos de Kátia, nunca tinha visto coisa tão rígida e bem desenhada. Roberto passa a chupar aqueles seios morangos, um de cada vez. Mordendo o bico daqueles seios realmente rígidos que apontavam para o céu.
Kátia botando a mão por dento da cueca de Roberto, segurava-lhe o caralho, lentamente punhetando. Roberto ereto já a ponto de fogo, sente que Kátia ia abaixando lentamente; até que abocanhando o pau de Roberto, pôs a cabeça do pau na boca e continuava punhetando. Roberto inteiramente a sua disposição, segurando na cabeça dela, como dizendo, vai até o fundo. Kátia entendeu o recado, agora enfiava o pau todo dentro da boca. Tirava e abocanhava, cuspindo um pouco no pau para melhor lubricidade. Lambia o saco às vezes. Kátia estava tão animada, colocou Roberto deitado na cama, para melhor lamber seu saco; quando de repente, já estava chupando até o cu, enfiava a língua dentro do cu de Roberto. Ele em prantos, nunca tinha experimentado tanto prazer, Kátia punhetava e rodeava com a língua o cu de Roberto. Não demorou muito, Roberto não agüentando, gozou ferozmente. Kátia rapidamente colocou seus lábios em frente à cabeça do pau, para melhor assistir aquele espetáculo. Então o primeiro jato de porra acertou-lhe a boca em cheio, foi um jato tão violento, um gozo tão intenso, que chegou a fazer um barulho em seus lábios ploc. Mais Kátia nem ligou continuou sugando o pau de Roberto na intenção de banhar-se um pouco naquela porra tão abundante.
Roberto não se cansava, continuava com o pau em riste, mesmo depois daquela gozada violentíssima. Agora era a vez de Roberto retribuir o prazer que sentiu. Colocando Kátia deitada de frente e de pernas abertas, avistou aquela buceta magnífica. Era uma buceta pequena, muito bem depilada, o clitóris uma gracinha. Nem grande nem piqueno, normal e muito bem desenhado, a pele que o revestia não era muito grossa, dando uma visão de uma ervilha rosada. Roberto flexionando a língua começou a acariciar o clitóris rígido de Kátia, abrindo bem os lábios superiores da buceta, para melhor flexionar o clitóris. Sugava aquela buceta com vontade, estava muito concentrado naquele ato, às vezes enfiava a lingua dentro da buceta, e voltava ao clitóris. Foi quando, derrepente a virou de costas, fazendo com que ela empinasse, e começou a sugá-la por traz, e abrindo aquela bunda robusta e lisa, avistou aquele cuzinho rosado, lindo de morrer. Roberto imediatamente avança com a língua na direção daquele cu acarpetado, liso e bem desenhado.
Roberto estocando aquele cuzinho dourado, com sua língua salivante. Abria bem a bundinha exuberante, pele de pêssego, e estocava com a língua aquele cu. Kátia gemia e pedia para que ele não parasse. Roberto afastava um pouco a língua e com violência carimbava o cu de Kátia, enquanto ela chorava de prazer. Ai ele passou a enfiar o dedo anular no cu e chupar a buceta. Kátia dizia, não estou agüentado mais, gozou lindamente saltando uivos e gritos. Roberto sentia o licor inundando a buceta.
Depois partiram para um bom 69, mais antes, ele pediu que ela sentasse na sua cara, depois de chupar a buceta e o cu um pouco, ela foi tangendo e encaixou o 69, uma cena comovente. Isso levou os dois, mais uma vez, a terem espasmos devido ao gozo violento, tanto de Roberto como Kátia.
De tanto gozarem, ficaram beijando-se, dando um tempo para o melhor da festa.
Foi quando em um repente, Roberto a botou de ladinho e vagarosamente a penetrou na buceta. Kátia se ajeitava rebolando um pouco e separando melhor a buceta para que o pau entrasse mais suave e profundo. Tudo encaixou certo e ficaram fudendo de ladinho loucamente. Roberto com uma das mãos no peito morango, e a outra no clitóris, massageando aquela buceta pequena e profunda. Depois a botou por cima dele, fazendo com que ela trabalhasse um pouco os quadris, e colocando as palmas das mãos abertas apoiadas na bunda dela, alternava os movimentos de vai e vem. Kátia de cócoras se sacudia como uma doida encima da pica de Roberto, ia e vinha com pau dentro da sua buceta, que sumia e aparecia.
Roberto então meio que percebendo que poderia usar mais uma modalidade de foda, recolheu sua pica, a botou deitada de frente para ele, abrindo bem suas pernas, e, a colocou no famoso frango assado, trazendo a batata da perna da moça, quase nos ombros e enterrando a pica violentamente. Agora era Roberto que tinha que trabalhar um pouco, a fustigando com seu pau, que estava duro feito um poste, metia a pica até o saco, depois recuava e enterrava de novo. Kátia gritava e sentia o saco bater-lhe o cu. Roberto como tinha todo o controle, às vezes tirava o pau e enfiava de novo com mais força, ela estava adorando aquela brincadeira, pedia para ele enterrar a pica com força mesmo, até sentir o saco estalando no cu.
Depois ele a segurou pelas pernas e começaram a fuder em pé. Ela entrelaçou as pernas na cintura de Roberto, para dar mais apoio, enquanto isso uma das mãos de Roberto ficava livre para poder enfiar um dos dedos no cu.
Logo depois, Roberto deitou na cama e mandou que Kátia viesse por cima. Ela sentou no pau de costas para ele, para que ela agachada na pica de costas, desse uma visão privilegiada daquela bunda monumental, fazendo um movimento rebolativo. Enquanto isso, Roberto via a pica entrando por traz, naquela buceta desenhada pelos deuses.
Foi quando Roberto com o consentimento de Kátia, mudou de posição. Ele a colocou de cabeça para baixo, com a parte do pescoço e a cabeça para baixo, e, a cintura em diante para cima, a apoiou na beirada da cama e segurando as pernas de Kátia ia indo por cima com as pernas um pouco curvadas e com uma das mãos guiando o pau um pouco para baixo, dirigindo-se, atingindo o alvo.
Enfeou com força na buceta, escorado o pau com os dedos, para não escapulir da cona molhada. Roberto flexionando as penas fazia um movimento permitindo que seu pau a adentrace mais rápido e profundamente, dando um rítimo a penetração. Tirava a pica, depois enfiava, tendo um panorama privilegiado daquela buceta pequena e gostosa.
Kátia nunca tinha feito esse tipo de posição, nunca fora penetrada com tanta violência. O que fez a moça chorar de prazer, tendo orgasmos múltiplos. A cada estoca de pica, ela enxarcava-se e gozava, pedindo que Roberto não parasse.
Roberto aproveitando a ocasião, já que Kátia tinha gozado bastante, encharcando o pau a ponto de...
Roberto lentamente retira o pau da buceta, esfrega um pouco a cabeça do pau, arregaça. E vendo aquele cuzinho rosado, aveludado e macio, vai lentamente penetrando-o, primeiro passando a cabeça da pica entre as pregas suaves que mais pareciam o nó do pêssego. Ficou um pouco brincando, pois não sabia da extensão exata, nem da aceitação da dona daquele cu. Todo bem, para se comer um cu, tem que saber o tempo exato sabe. Foi quando ela rebolando e de um modo bem explicito, empurrou mais um pouco a pica dentro dela. A gora ele tinha recebido o sinal que esperava.
Roberto enterrou-lhe a pica naquele cuzinho nó de pêssego, Kátia consentindo falou; enfia tudo no meu cu amor. Mais Roberto sentiu um pouco de cansaço naquela posição de cabeça para baixo, onde ele com as pernas curvadas, já não tinham tanta mobilidade. E em um movimento, colocou Kátia ereta, voltada para frente, e segurando na cintura dela, fez com que subisse na cama. Segurando os joelhos dela, dobrou um pouco as pernas, ela entendendo o que ele queria, já armou de quatro, empinando bem a bunda.
Roberto agora lhe enfiava a pica com mais rapidez, pois seu cu já acostumara com aquela anatomia. A agarrou pela cintura com força, como quem não ai soltar mais; e começou a fuder devagar, depois acelerava, voltando ao movimento inicial. Retirava a pica de vez enquanto, para ter mais tesão, avistando aquele botão nó de pêssego, dando-lhe assim, mais vontade. Empinando mais ainda a bunda de Kátia, enterrou-lhe de novo a pica, agora trepando por cima dela, estilo britadeira. Conseguindo nessa posição enterrar o pau até o saco. Kátia chorava, não agüentava mais gozar. Roberto a fustigando com a pica, estocando, dilacerando aquele cu.
Ele ainda tirou um pouco o pau e ela chupou um pouco, para dar mais lubricidade, permitindo que a pica entrasse com mais facilidade, banhada com a escorregadia saliva de Kátia. Roberto enterrava-lhe sem dó a pica. Foi quando Roberto, não agüentando mais, explodiu de gozo. Veio-lhe um grito na garganta e como Tarzan, deu seu grito de selvagem. Gritava como se fosse gol do Flamengo, como se aquela sensação simbolizasse um gol de Adriano na pequena área. Gozou inundando aquele cu maravilhoso; descarregou dentro do cu mesmo, não deu nem tempo de tirar. Roberto sentiu que ela gostara, tanto que gemeu quando sentiu a porra dentro dela, indo quase no estomago. Roberto deu mais algumas estocas de pica, até que a porra fosse toda. Kátia gemia e mesmo depois que Roberto tirou a pica de dentro dela já num estagio meia bomba, ela segurou o pau e ainda chupou o pouco o que restava.
Ainda foderiam até amanhecer, no total Roberto gozou umas dez vezes, uma sem tirar de dentro, que é muito importante. Kátia chegou à marca de vinte e cinco gozadas, incluindo os orgasmos múltiplos. Tudo isso devido à vontade de Roberto que foi determinante para fuder aquela gata, aproveitando todo o tipo de perversão e instinto. conseguindo assim, satisfazer todos os seus desejos mais repugnantes.
Tomaram um bom banho, relaxaram um pouco e foram dormir sentindo aquela sensação indescritível. Tinham cumprido perfeitamente a ordem do desejo, se deram conta, quando suas genitais um pouco esfoladas davam o sinal da selvageria com que fuderam-se. Daquele dia em diante tudo mudou, Kátia e Roberto começaram uma relação frenética, dessas que agente fode todos os dias.,,

Ass, Golon byron


                
   
        

Foto 1 do Conto erotico: Exuberante foda.,


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Exuberante foda.,

Codigo do conto:
10793

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
18/11/2010

Quant.de Votos:
2

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