Meu nome é Marcos, tenho hoje 34 anos. Quando eu tinha 16, meu padrasto que já foi casado anteriormente, teve uma filha que morava em outro estado, com a mãe dela, veio morar conosco, porque essa menina, de nome Graciely, estava muito"assanhadinha" na escola, e como a mãe não estava dando conta do fogo da menina, pediu ajuda. Já tinha ouvido falar dela, sabia que viria morar conosco qualquer dia, e aguardava por ela, por pura curiosidade de moleque. Nossa família era bastante conservadora e religiosa, semanas antes da chegada dela, meu padrasto nos chamou e leu uma cartilha de boas maneiras e com tom ameaçador, foi nos orientado, a mim e a meu irmão dois anos mais novo, que a tratássemos como nossa irmã sanguinea. Então, passados duas semanas após essa conversa, eis que chega a moçoila. Eu descendo de negros e portugueses, e sou um homem de estatura grande, corpo atlético e com tom de pele mais pra canela que pra branco. Ela era uma mocinha, de doze anos, branca como queijo fresco, olhos grandes e penetrantes, boca rosada, algumas pintas no rosto. Corpo de tamanho mediano, seios pequenos do tamanhos de limões galego. Cabelo cumprido, negro como a noite e grosso como de indias. Nos primeiros dias em nossa convivência, fazíamos tudo que uma família típica faziam. Íamos a missa nos domingos, comiamos pizza na saida e íamos pra casa. Visitávamos as famílias amigas e estudávamos nos mesmo colégio. Sempre ficava a olhá-la com olhos de curiosidade e um fogo começou a se apoderar de mim, de forma incorrigível. Na minha mente fiquei num conflito tremendo. Não podia desafiar meu padrasto e minha mãe e os demais, sendo namoradinho dela, uma situação impossível, inimaginável. Então, minha mente terrível começou a destravar pensamentos maliciosos, sultis, manipuladores e estratégicos. Sempre que brincávamos juntos, com os outros irmãos e vovó por perto, ficava perto dela, pra sentir o cheiro do cabelo, da roupa suada, e fingia que parava de brincar porque tava cansado e ficava na espreita pra observar a calcinha dela, num vacilo quando ela estava de saia. E sentia meu coração acelerar e o fluxo sanguíneo bombando rijidez ao meu cacete, meus sentidos todos ficavam na direção dela. Dia era presenteado com esses souvenirs sensuais, dias não. O desejo crescia como erva daninha dentro de mim, sem remédio. Na escola, nos dias de frio, sempre a abraçava com a desculpa de esquentá-la, e de a deixar longe dos meninos que a olhavam e jogavam charminho. Nesse momento, me aproveitava da inocência dela e encaixava minha mão bem abaixo do suvaco, por cima do moleton grande que ela usava e minha mão ficava na posição certinha pra apalpar no peitinho rijo dela. Parecia que estava apertando uma mangarita. Perdia até a fala, só conseguia me concentrar naquele peitinho delicioso crescendo com dor e sendo tocado por mim nos dias frios, por poucos minutos, mas que me alucinavam. Ficava puto, com os colegas que me pediam: apresenta sua irmã aí cara! Dizia que ela não era pro bico deles, e que ela era muito novinha, meu pai era bravo páca e tal, qualquer coisa, pra mantê-los longe. Ela já era minha, já tinha instalado em mim, o sentimento de posse. Minha ninfeta proibida. Bonequinha de porcelana deliciosa. O tempo foi passando. Desenvolvia cada dia mais, o desejo de comê-la de todo jeito. Num dia ela estava triste e começou a chorar dizendo que estava sendo incompreendida pela minha família e tal, e eu fingi pena, a abracei, me certifiquei que não tinha ninguém por perto, todos estavam ocupados, mas existia o risco de alguém aparecer, mas não resisti. Aquele choro, perto do meu ombro, enquanto acariciava o seu cabelo, e enxugava as lágrimas dela, senti o hálito doce dela perto da minha boca, começei então a beijar-lhe o rosto e desemboquei minha boca sedenta na boca rosa dela, chupando com jeito e com força seus lábios, num tesão desenfreado, apertei aquele corpinho pequeno, que estava sobre um degrau de escada, ficando numa posição perfeita pra encaixar meu maquinário duro entre as coxas brancas dela, enquanto acariciava a bunda firme dela, por baixo da saia de crochê. Senti o bico dos seios dela enrijecerem como pontas de canivete contra meu peito. Minha cueca nesse momento estava toda ensopada de fluido lubrificador. Em segundo na minha mente, puxei sua calcinha de lado e com um golpe rápido e certeiro, mirei minha vara avantajada, roliça e cabeçuda como um cogumelo, na rachinha rosada e quase sem pelo dela, apertando o corpo dela com tanta força que a deixaria rocha onde pegasse, mas isso, foi só na mente. Nos separamos rapidamente e fui pro meu quarto, com o coração e a pica nas mãos. Com a rola toda melada não foi difícil gozar nas mãos, saboreando os últimos minutos que se esvaiam na minha memória. Mas a memória não é suficiente pra alimentar minha luxúria crescente. Repetimos os beijos escondidos nas curvas e cantos escuros da casa, mas eram sempre muito rápidos e com muito cagaço de sermos pêgos. Pensava em ter ela na minha frente, com mais tempo, mas éramos monitorados o tempo todo. Ía pro banho sempre depois dela sair do banho, pra cheirar a calcinha que ela tinha recém usado, as vezes o calor do corpo dela ainda estava nela. Que delícia de cheiro ela exalava. Em demoradas e apaixonadas punhetas com o cacete rijo como pedra gozava sem restrição. Nos finais de semana, ficava no meu quarto a vigiar ela brincar com minha outra irmã, de mesma idade, pela fresta da janela, com todo cuidado pra não ser pêgo. Ficava horas como vigia em tempo de guerra, aguardando uma abertura de perna que revelasse as coxas, os limãozinhos dela que agora estavam do tamanho de manguinhas verdes, mas quando avistava sua rachinha dividindo a calcinha ao meio, ia ao delírio. Que busto lindo ela tinha. Sardas bem espalhadas e sem exageros, com um fundo de pele branca rosada e com um fiozinho de pelinhos pretos descendo até a xaninha virgem dela. Bom, fui ficando mais ousado, e tive uma idéia mais audaciosa depois de vários beijinhos, amassos nos cantinhos. Tive a idéia de visitá-la no quarto dela, onde ela dormia com minha outra irmã, mas era mesmo muito, muito perigoso, pois meus pais dormiam no quarto da frente e era fácil vigiar qualquer movimento diferente. Mas, com muito medo e mais tesão ainda, parti pra ação. Ficava acordado no meu quarto por horas, esperando todos dormirem e ficarem com sono pesado, pra daí na ponta dos pés, e com um tesão que passava por dentro do meu corpo como uma corrente elétrica, ir ao encontro dela. Era difícil ter coordenação pra não tropeçar nos móveis no caminho. Fui aos poucos chegando perto do quarto e ouvia a respiração dela e de todos os demais, inclusive a minha; ofegante e aplacada pelo medo de ser pego. Se isso acontecesse ia ser uma merda geral. Me aproximei com muito jeito, minha irmã na cama ao lado, dormia inocentemente. Uma escuridão total o que era melhor pra mim e pra ela. Graciely acordou com meus beijos ardentes na boca vermelha que respirava ofegante. Todos os movimentos muito lentos e calculados, com uma pitada de desengonço. Mordia aqueles beiços doces, apertava com as mãos e com cuidado os peitinhos juvenis dela, ela me cochichava que tava com medo, que era pra ir embora, enquanto me puxava pro corpo dela, sem muita malícia, com aquele jeitinho de mocinha, o que me deixava ainda mais excitado. Quando dei por mim, estava deitado com ela, e me movia como uma cobra envolvendo a lebre, sem chance de escapar. Apalpei sua xotinha ensopada, quente e que exalava um aroma que nunca mais encontrei em outra mocinha, muito menos em outra mulher. Não conseguia ver direito, mas, sentia cada centímetro dela com minhas mãos, minha boca queria lamber todo o corpo dela, se possível engolí-la inteira, ouvia cada pulsar, cada gemido abafado pelo medo com toda atenção, e assim mantinha meu fogo em brasa. Puxei sua calcinha de renda de lado e pincelei minha rola naquela xaninha molhada, quente e pulsante. Ela era virgem, e morríamos de medo de gravidez e de que ela gritasse quando rompesse o hímen. Então com uma sabedoria que não foi nossa, nos apartamos depois de ficar muito próximo do limite, que seria o sol nascer e trazer a luz, ou alguém acordar pra tomar água na cozinha e nos pegasse alí, não haveria explicação. Assim, voltei ao meu quarto com o mesmo cuidado, tremendo de tesão. Tremia tanto que tinha que parar e esperar o bater de queixo diminuir, como quem tá com frio, mas tava calor abessa. Parecia que não iria chegar ao meu quarto nunca. Continuamos nossos beijinhos melados e comecei a desenvolver um novo vício no corpo dela, abrir a blusa dela, botão a botão, puxar o sutiã dela pra cima e mamar os peitinhos dela, sentado na cama e ela em pé na minha frente. Que delícia era aquele momento. Enquanto apertava um, chupava o outro. Eram de auréolas rosadas, com a carne branca em volta que pareciam tetas que iriam jorrar leite condensado, mas não saia nada, claro, mas eu hora era delicado, hora puxava forte com as mãos e chupava como se fosse sair leite, e deixava vermelho todo o busto dela. Ela ficava com medo, mas me puxava, sempre dizendo-- alguém vai chegar! Pára! Mas nunca me convencia, porque ficava alí a meu dispor. Um dia, pedi um carro de um amigo emprestado, e saí com ela do colégio de manhã e tínhamos poucos minutos pra ficar sozinhos. Amasso num carro, durante o dia e em dia de semana, não era uma tarefa fácil. Mas acabei encontrando um terreno baldio grande. Era um dia de sol. Parei o carro, passei para o banco de tráz e já fui baixando a calça jeans dela, com um tesão animalesco. Caí de boca na barriga dela lambendo seu umbigo e descendo até sua calcinha rosa. Ela gemia e me beijava com um hálito de quem tá com a garganta inflamada, mas isso pra mim não diminuia meu tesão. Abri meu zíper, pra aliviar a dor do meu pau que empurrava a cueca a frente, e que alívio ter a vara livre, em direção daquela xaninha de pelos curtinhos e brilhante de tão melada. Sabia que naquele momento, iria penetrá-la. Não pensei muito, foi puro instinto. A beijava puxando o cabelo e deixava a rola procurar a rachinha dela, sem por minha mão, ela também não pegou. Com aquelas mãozinhas pequenas e sacanas, apertava minha bunda contra a cintura dela, pedindo: maninho eu te amo. Eu quero. Quero isso. E assim foi. Sem dó, e com uma malicia mais bruta, empurrei minha rola roliça enquanto sentia as coxas quentes dela me apertando, senti a quentura da racha dela, me apertar e como se tivesse magnetismo puxando o ferro pra dentro dela. O carro era pequeno pra mim, encontrar uma posição que a travou nas minhas coxas foi o melhor jeito de deixá-la pronta pra me receber. Por cima dela, empurrei com força e numa estocada, penetrei toda a vara, ela gritou, e gritou sem medo, ninguém por perto. O tempo não estava a nosso favor, mas o momento era mágico. Finalmente, depois de meses de bulinação, tivemos nosso momento com penetração. Não demorei a ejacular forte e com contrações que ela sentiu, não me importei se ela gozou ou não, não nesse dia. Tive de ser o deflorador. O homem que a iniciaria na vida sexual. E assim o fiz. Recolhemos nossos fluídos, somente um filete de sangue escorria dela, colocamos nossas roupas e voltamos a nossa vida cheia de disfarces. Não trepamos mais, ela acabou indo morar com a mãe dela depois de algum tempo. Mas essas lembranças não me abandoraram nunca. Ela se casou e eu também, nos falamos pela net e quem sabe rola um flashback. Se quiserem compartilhar estórias semelhantes.
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