E fui.
Às 18H25 a Rita abre-me a porta. Vieste!? Ainda pensei que voltavas a dar nega.
Entrei, dei uma volta pela casa, e fui para a casa de banho. Dispo-me, entro no poliban e abro as torneiras. Vais tomar um duche? Queres companhia? Claro.
Quando ela entra já estou de pau quase feito. Começa-me a esfregar as costas, retribuo, montes de sabão, mas nada de provocações. Não a vou deixar ver-me na tusa máxima. Só a sentirá quando lha puser no rabo. E vai ser mais depressa do que pensava. Ela deixa cair a esponja do gel e quando se dobra, com aquele corpinho todo ensaboado, enfio-lhe logo, à má fila, um dedo no buraquinho mais estreito. Ahhhh – arfa ela – já? Sim, lindinha, não vamos perder tempo, pois não? Ainda toda dobrada (estava a gostar daquele dedo irrequieto), ri-se e diz: acho muito bem. Não esperei mais. Com o pau duríssimo, encosto-lho a tola ao buraquinho e começo a empurrar, devagar, puxo para trás, mais um empurrão, mais. Começa a ranger os dentes: chiça, que gaita é essa? Pixa, minha linda. E empurro mais um bocado, Ai ai, espera, assim não que essa merda dói. Não me digas que és virgem? Não, gaita, mas nunca me tinha doído tanto, nem da primeira vez. Ok, então vou com mais calma. Relaxa lá, vá. Mas vai mesmo com calma, ok? Ok. Ajuda aí a abrir esse cuzinho maravilhoso. Ela assim faz. Pego no frasco do gel duche, esfrego um bocado de creme na tola e no olhinho e volto à carga. Zumba, duma vez, todo lá dentro Ai ai ai ai ai, bruto, tira essa merda daí. Não tiro não; provocaste, não aceitaste nega, fazes uma chantagenzinha com duas ofertas e agora foges? Começo então a foder-lhe aquele cu divinal e ela, a gemer ainda com dores, olha para mim, lágrimas a correr, cerra os lábios e acena-me com a cabeça. Sim, diz aquele gesto, toma o que te prometi. Comovi-me. Tirei a pixa devagar, puxei-a para mim e, finalmente, beijei-a. Longamente, apaixonadamente. Ela começa então a cobrir-me de beijos, na cara, nos lábios, no pescoço, no peito, nos mamilos, vai descendo, até que pára a olhar de frente para o “castigador”. Dá-lhe um beijinho, esfrega-o e vai dizendo: seu bruto, não sabia que eras assim, sua pixota linda. E abocanha-o. Que boca tão macia, tão sabedora. Cola os lábios à volta da gargantilha, chupa sem entrar ar – que loucura – e lambe, enfia-a toda quase até a garganta, sempre com a língua a trabalhar deliciosamente, até que, sem me conter, começo a arfar e venho-me. E que esporradela. Devo ter batido um recorde. E ela também, já que nunca descolou os lábios e engoliu tudo. Quase que caio, tal a fraqueza que me deu nas pernas.
Ela levanta-se, toda risonha, com aquelas covinhas na cara, e diz-me: esta promessa já começou a ser cumprida. Agora vamos para um sítio mais confortável.
No quarto agarra-me, cola-se toda, vai-me beijando, e eu a ela, e diz-me junto ao ouvido: vou cumprir tudo o que prometi, mas também gosto de sentir coisas boas na cona. E sei que és muito bom a fazer minetes.
Mais uma vez pasmo. Mas que raio, como sabes tu essas coisas? Sorri, com ar maroto (meu Deus, aquelas covinhas) e diz: nós, as mulheres, arranjamos sempre maneira de saber o que nos interessa.
Mas como, insisto, quem te disse? Ainda a sorrir baixa-se e começa um novo boxexo. Desta vez só com a língua, para cima, para baixo, para cima, à volta da cabeçorra, enfia-a na boca, tira, mais língua e, quando a sente já no máximo, puxa-me pela mão e deita-se. Agora tu, mostra-me lá o que sabes fazer com a boquinha.
Não me faço rogado. Ao seu lado vou-a beijando, mordiscando, uns soprozinhos à flor da pele, nos mamilos, que reagem imediatamente, chupo, lambo em pequenos círculos, chupo, vou beijando e dando pequenos sopros pela barriguinha lisa abaixo, até ao umbigo, começo a desviar-me para a anca, viro-a devagar, ela tenta evitar e digo-lhe que se deixe ir, que é mesmo assim. Vou dando mais beijinhos e soprozinhos sobre a coluna, com as mãos massajo-lhe as mamocas e os biquinhos, vou beijando até ao pescoço, pela cara até à boca, um linguado doce e demorado, volto pelo mesmo caminho (está toda arrepiada) e chego ao rego, agora só com a pontinha da língua, devagarinho, em pequenos círculos, desço, subo, desço. Começo a levantar-lhe a perna e passo novamente para a frente, voltando-a de barriga para cima (que cheirinho bom), vou até ao umbigo e recomeço a descer, sempre com a pontinha da língua em pequenos círculos e acompanhados com uns soprozinhos. Quando lhe toco no botãozinho, treme toda, agarra-me a cabeça e tenta manter-me ali. Pego-lhe nas mãos e coloco-as sobre as maminhas. Quando ela percebe a ideia, volto a dar atenção à paxaxinha, que já escorre humidade. Começo então a fazer um linguado doce no botãozinho, língua mole, esparramada, a cobri-lo todo (ela começa a bombear as ancas e a gemer intensamente). Introduzo então um dedo na gruta mágica, devagarinho, rodando para o lambuzar bem, até encontrar aquela parte mais áspera (encontrei-o logo à primeira, que sorte). Estica-se toda, a vibrar. Volto com o dedo atrás, lambuzo-o melhor e regresso ao ponto G, massajando devagarinho, sem pressas, sem forçar, levando-a a gemer cada vez mais alto, mais rápido, estica-se ainda mais, começa a dar pulinhos com as ancas, e eu a insistir, no linguado com o clitóris e com o dedo no ponto electrizante. Grita, geme, tenta evitar novo grito e vem-se, aos saltos já, quase que não consigo manter a posição, e de repente embandeira em arco e berra: rraaaarraaahhhhhhh, meu Deus, aaahhhhaaahhhhhh, iiihhhhiiiii, quase que assobia com a intensidade daquele orgasmo. Largo-a e fico admirar, todo vaidoso, a mais bela expressão de qualquer mulher, aquela que só fazem quando têm um orgasmo nota 10. Quando começa a acalmar, já toda risonha, deito-me ao seu lado, a dar-lhe uns beijinhos, uns carinhos. Ela senta-se, vira-se para mim, UAAUU. UAAAAUUUUU. Assim nunca tinha tido. De repente empurra-me para ficar de costas na cama, escarrancha-se sobre mim e, duma só vez, mete o Calmeirão todo dentro daquela maravilhosa Caverna do Tesouro. Fico espantado com a rapidez daquilo, e mais ainda com o ritmo que ela impõe, um sobe e desce verdadeiramente alucinante, e, em menos de nada, volta a vir-se, aos murros no meu peito e a gritar: sua pixa linda, que foda, aahhhh, ahhhaaaahhh, aaahhhhhhhhhhhaaaaaaaaahhhhhh, e cai sobre mim, completamente extenuada, sem me dar tempo de também gozar.
Passados uns minutos, olha-me duma forma tão doce que fico com os olhos húmidos: desde os meus 15 anos que sonhava estar contigo, e só agora, aos 30, é que descubro o que tenho andado a perder. Respondo: desde os teus 15 anos que povoas as minhas fantasias, mas eras novinha e não podia ser, mas ainda tenho, muitas vezes, sonhos lindos contigo. A sério? E nunca tentaste nada? Não te esqueças que os 10 anos que tenho a mais do que tu não fazem diferença agora, mas na altura… Ai, Fábio, Fábio, mereces mesmo que cumpra a minha promessa toda. Eu, todo vaidoso mas muito sensibilizado: deixa lá, querida, o que levo daqui hoje é muito, mas muito mais do que alguma vez sonhei. Volta a beijar-me de forma doce, e, ao mesmo tempo, apaixonada. De repente levanta-se - não saias daí, venho já.
Passados 2, 3 minutos, volta com dois copos de água e uma caixa na mão. Bebemos, sôfregos, e pergunto-lhe: que trazes mais?
Abre a caixa e tira de lá uma embalagem de gel. Abre-a, deita um bocado para a mão, joga-a para o lado, esfrega as duas mãos e faz-me uma massagem na pixa. Brrr, está gelado, digo eu. Xiu. Agora é a minha vez. Continua a massagem e volta a pegar na embalagem, mais uma quantidade de gel na mão e começa a esfregar o olhinho do cu. Arrepia-se toda, esfrega mais, mais gel, agora nos dedos, e começa a enfiá-los no (vocês sabem onde). Ah - exclamo eu - então é isso. Bota mais gel na mão, larga o frasco e começa a bater-me uma punheta com as duas mãos, arregaça a pele, massaja bem a Cabeça, já toda empinada, e escarrancha-se sobre mim. Quase que me falta o ar. Tens a certeza, pergunto. Pssschiiiiiuuuu, retruca ela, muito concentrada. Aponta a pixa ao buraquinho, começa a baixar-se, lentamente, pára, mais um bocado, pára, recua, volta a tentar (a cara, linda, começa a mostrar alguma dor mas também alguma antecipação), pára novamente. Olha para mim, com uma daqueles sorrisos “Custa mas vai”, manda-me um beijo e começa a empurrar de novo, devagar mas decidida (até eu sinto alguma dor). Pára mais uma vez. Puxo a sua cara para junto da minha e digo-lhe: minha querida, a sério, não vale a pena sofreres, o que sinto por ti só por tentares já não muda. Ela ri-se e devolve: não? E zás, duma só vez sentou-se toda. A expressão dela era de dor e de alegria, com lágrimas a escorrer pelas faces. Mas deixou-se ficar, firme. Beijou-me. Disse-lhe: tinhas razão, aumentou.
Começou então, muito devagar, um lento sobe e desce, pára, sobe e desce, sobe e desce, acelera, sobe, desce, sobe, desce, começa de novo a sorrir: caramba, como isto pode ser bom, diz, e aumenta a velocidade. Começo agora a ajudá-la, puxo-a para mim e marco eu o ritmo, ainda lento mas gradualmente aumentando, mais, mais, mais, agora é ela de novo a impor-se, mais rápido, mais, mais, senta-se, começa inclinar a cabeça para trás e a abrir a boca, ouço-a gemer, um gemido rouco, longo, profundo, e, mais uma vez, como sempre de repente, inclina-se para a frente, toda arqueada, tensa, e explode num grito, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh, venho-me, meu Deus, aaaaaaaaaaahhhhhhhhhh que loucura de pixa que tu tens! E só então sinto que também me esporro, o que faz com que ela ainda salte mais, extasiada, parece louca pela forma como se mexe, geme e grita. Até que cai sobre o meu corpo, completamente derreada, quase desmaiada. Quando começo a murchar puxo-a para cima, saio de dentro dela, provocando-lhe mais um esticão, deito-a a meu lado e abraço-a com toda a ternura, aos beijinhos, mostrando-lhe todo o amor que estava a sentir por ela.
Passados uns minutos volta a mexer-se, ergue-se ligeiramente e beija-me, doce, longa e profundamente apaixonada por mim.
Diz-me junto ao ouvido: ajudas-me a realizar uma fantasia?
Espantado, pergunto: Qual? E de repente: Todas.
Todas mesmo? Sim, todas. Juras que não te zangas comigo? Juro!
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Mário, podes vir.
De um salto levanto-me: Mário? O teu ex-marido? Está aqui?
Sim, chegou antes de ti. Mas só o chamei porque juraste que não te zangavas e que me ajudavas a realizar uma fantasia.
Entra então no quarto o homem, bem bonito, diga-se, que a levou ao altar e que, pasme-se, a deixou fugir.
Vinha todo sorridente, dirigiu-se a mim com a mão esticada. Instintivamente apertei-lha.
Que raio se passa aqui? – perguntei.
Tem calma, Fábio. A Rita sempre quis estar contigo e chegou-me a propor convidar-te quando éramos casados, para um trio. Mas tive sempre receio do que daí podia resultar. Ciúme, sabes? Por isso nunca permiti, nem contigo nem com outro. Mas ontem ela disse-me que talvez viesses e como agora já não tenho razões para ter ciúmes, aceitei o convite e aqui me tens. Mas uma coisa é certa, se não tivesses jurado o que juraste, nunca irias saber que tinhas audiência.
Audiência? – perguntei eu, meio aparvalhado ainda.
Sorriu e respondeu: sim, uma audiência em êxtase, diga-se. Nunca a tinha visto a gozar tanto. Parabéns.
Olhámos para a Rita, até ali calada. Eles dois ficaram a olhar para mim, que, em silêncio, tentava digerir tudo aquilo. Finalmente perguntei: Que fantasia queres tu realizar, que precisas de dois homens?
Sorriu e respondeu apenas:
Dois homens. Ao mesmo tempo. Alinhas? O Mário já está de pau feito.
Olhei para ele e, de facto, estava todo excitado, à espera da minha resposta. Nisto, a Rita soltou uma gargalhada e diz-me: parece que já temos a tua resposta.
Quando olho para onde ela estava a olhar, constato que estou com uma tusa descomunal. Tomo uma decisão, rio-me e puxo a Rita para a ajudar levantar-se, abraço-a e exclamo: seja o que a Senhora quiser – faço vénia - um criado ao seu serviço. Diz logo o Mário, juntando-se ao nosso abraço: um não, dois – e faz também uma vénia.
Ora bem – começo eu, aprecio a pixa do Mário, que é do tamanho da minha mas menos grossa – como vai ser?
Ora bem – diz a Rita – Como ele tem estado só a ouvir, coitado, vou começar com ele, depois contigo e depois vamos tocando à medida dos nossos desejos. Pode ser?
Concordamos os dois e eu saio para ir à casa de banho.
Quando regresso, com as partes refrescadas, já eles estão nas alturas, em longos gemidos. O Mário faz-me sinal, aproximo-me e ele pede-me que lhe encoste a pixa ao rabo. Ao rabo? Sim, mas só encostar. Assim fico mais teso e aguento mais um bocado. Lembrando-me que obtenho o mesmo resultado com um dedo a rodear-me o olhinho, obedeço. E de facto ele logo aumenta o ritmo, com um renovado vigor e arrancando enormes gemidos à Rita, que começa a vir-se que nem uma doida. Como ele não se veio, ela puxa-o e começa-lhe a fazer um boxexo. Eu aproximo-me e levo a minha gaita também à boca dela, que não se faz rogada e começa a alternar. De repente, com ela é sempre de repente, larga-nos e manda-me sentar na cama. De frente para mim senta-se ao meu colo e começa uma penetração lenta, descendo, sorrindo a apreciar aquele movimento tão prazeiroso. Quando está toda encavada e começa o sobe e desce, pega na pixa do Mário e retoma o que havia interrompido. Mesmo à frente da minha cara, faz um broxe a preceito ao ex-marido, que se começa a contorcer de prazer. Ela olha para mim e repara que não tiro os olhos daquilo. Com a gaita na boca sorri-me, inclina-se na minha direcção e oferece-me aquela pixa.
Queres provar? Nem sabes como é bom. Olho para ela, olho para o Mário, que me acena que sim, e, para meu espanto, deixo-me ir naquela loucura e abocanho um caralho. Eu? Com uma pixa na boca? Huummm, e não é que sabe bem!? A Rita começa então a beijar-me e repartimos aquela pila tão saborosa. De repente ela agarra-a, mete-ma na boca, empurra-a toda e eu, sôfrego, aceito. Estou ali deliciado, a chupar, e nem me apercebo do que ela havia adivinhado: uma golfada de leitinho morno jorra direitinha para a minha garganta. Atrapalhado, tento fugir, mas já tenho a boca cheia. Quando vou para cuspir, paro. Huummm, e não é que tem bom paladar?! Uauu, sabe mesmo bem, e zuca, engulo. Rita sorri, toda satisfeita, e prega-me um valente beijo, indo com a sua língua à procura daquele saborzinho que ficou na minha. Mário inclina-se e agradece-me com um beijo, também com a língua para provar o seu próprio sabor. Já nem penso. Beijo-o a ele, a ela, a ele, a ela, enfim, uma loucura de sensações.
Entretanto, ela tinha parado de me foder, para apreciar aquilo com todo o pormenor. Faço cara de zangado, eles retraem-se com a minha expressão, e pergunto: Então paraste, é para me deixares com água na boca? Diz logo ela, já a rir. Água, não, leite, e do bom. Desatámos todos à gargalhada.
Ora bem – diz a Rita - eu deito-me para o Fábio me dar uma foda, enquanto o Mário me vai besuntando o cu com o gel, para o efeito anestesiante ir começando a fazer efeito, Há bocado não dei o tempo suficiente e doeu mais do que devia.
Deitou-se, puxou-me para cima dela e começámos um linguado bom, enquanto eu lhe punha um dedo na paxaxa para a reanimar. Quando já estava toda húmida troquei o dedo pelo Castigador e vai obra. Meu Deus, aquela coninha era mesmo boa, suave, convidativa. Já a sua dona estava a gemer quando sinto qualquer coisa nas minhas pernas. Olhei e acalmei-me; era o Mário a besuntar o rabo da nossa Dama. Ao fim de um bocado comecei a arfar com a aproximação do orgasmo e ouço a Rita: Mário, toca-lhe no olhinho com o dedo para ele aguentar mais um bocado. E o Mário assim fez. Fiquei arrepiado, já que ele tinha o dedo cheio de gel. E mais me arrepiei quando senti aquele dedo a introduzir-se em mim, provocando-me uma excitação ainda maior e renovando as minhas forças, dando início a um ritmo mais acelerado. Apercebi-me então que já não tinha um dedo no cu mas sim dois ou três. Que sensação boa, aquela. Olhei para o Mário e ri-me, tão satisfeito me sentia. Ele, ao ver-me assim, faz sinal de se encostar em mim, como eu havia feito com ele. Nem respondo. Viro-me para Rita, inclino-me para ela e começo a beijá-la, com toda aquela excitação a fazer subir ainda mais o ritmo do vai vem.
Nisto, a Rita vê-me a abrir a boca, a semicerrar os olhos, a arfar. Olha por cima do meu ombro e vê a pixa do Mário a acabar de entrar, todinha, no meu querido cu. Reteso-me todo, em arco, e tenho um dos orgasmos mais brutais de que me lembro, urrando que nem um boi no matadouro, levando também ao êxtase os outros dois companheiros de cama, que se vieram em simultâneo.
Caí para cima dela, que me começou a dar beijinhos e a sussurar: tão lindo, meu amor, foste um valente, como eu; gostaste?
Em resposta, levantei-me, agarrei no Mário e dei-lhe um linguado de tal forma quente que ficámos outra vez os dois de pau feito.
A Rita riu-se da nossa exuberância e manda esta pergunta na minha direcção: E agora, queres provar um rabinho virgem?
Olho para ela, olho para o Mário: rabinho virgem?
Diz ele: segundo consta é. Queres?
Claro que quero. Mas espera aí, segundo consta? De quem é?
O meu – diz uma voz atrás de mim.
Aquela voz… Olhei e
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Maria? Tu, aqui?
Veio direita a mim, ajoelhou-se e abocanhou-me a pixa com uma ânsia como nunca lhe tinha visto. E que broxe maravilhoso me fez, meu Deus. O melhor de sempre. Sem dúvida encorajada pelo que viu fazer a Rita.
A Rita. Olho e vejo-a também a boxexar na pixa do seu querido ex-marido, que olha para mim todo eufórico.
Duas belas Damas em adoração dos seus Cavaleiros.
Estávamos os dois tão excitados que nos viemos ao mesmo tempo.
Eu comecei a tirar da boca da Maria, sabendo que ela não gosta de langonha, mas para meu espanto ela ficou firme enquanto lhe enchi a boquinha deliciosa. E engoliu, tudinho, sem qualquer repulsa, soltando até ligeiros gemidos de agrado, tal como fazia a companheira do lado.
Levantaram-se todas sorridentes, cada uma beijou seu homem e, sem mais nem menos, caíram nos braços uma da outra beijando-se de forma tão efusiva que pareciam duas amantes há longo tempo separadas.
Eu e o Mário olhámos um para o outro, espantados, já que, constatámos, nenhum sabia que qualquer delas tivesse esse desejo.
Deitaram-se na cama e começaram, à vez, a percorrer o corpo da outra, dando tanto prazer como só elas sabem, terminando num belíssimo 69.
Foi então que Mário veio para mim, ajoelhou e me começou a lamber. Reparei que tinha na mão o frasco do gel, começando a besuntar seu rabo e a enfiar um, dois e três dedos. Fui-me baixando devagar para ele não largar, e substitui seus dedos pelos meus.
Quando senti seu rabo a jeito, tirei da sua boca dirigi meu pilão para aquele cuzinho ansioso. Ele dá-me mais um beijo e pede para ter cuidado como tinha tido comigo, já que também era sua primeira vez. Assim fiz. Devagar, devagarinho, mas com firmeza, fui empurrando, sentindo-o a ofegar. Queres que pare? Acenou que não e, voltando-se, deu-me mais um beijo. Continuei forçando até que ficou todo dentro. Que cu tão apertadinho, que delícia, e ele já pedindo: mais rápido, mais rápido, ooohhhhhh aaaaaahhhhaaaaahhh estou-me a esporrar todo. Ouvindo as damas também a gritar de orgasmo, dei mais duas estocadas e enchi aquele rabo de leitinho balsâmico. Que maravilha de 6ª feira que estava sendo.
Quando nos recuperámos começa a Maria: vá, todos lavar tudo que a Rita ainda não realizou a sua fantasia. Olhei para o Mário, que riu para mim, dizendo: vamos lá, ou não há mais forças? Tem que haver - digo eu – ela merece.
Depois das lavagens e de um lanchinho ligeiro, voltamos para o quarto, os dois já de espada em riste, que nem cavaleiros prontos para um duelo.
A Maria começou então a besuntar o rabinho da Rita com gel, e eu a untar o piston do Mário, já que seria ele a comê-la por trás.
Quando estavam a jeito, a Maria ainda me deu umas lambidas no Castigador, para facilitar a sua acção. Deitei-me na cama, o Mário pegou na Rita ao colo e empalou-a na minha lança. Começamos logo um vai vem delicioso para ganhar ritmo, começando então o outro Cavaleiro a invadir a traseira daquela Princesa. Que mulher tão entesoada. Foi ela que comandou as tropas, fazendo todos os movimentos necessários à boa sorte daquela campanha.
A Maria veio então sentar-se na minha cara, dando a sua boca ora à Rita ora ao Mário, e apreciando de poltrona aquela dupla penetração e o ar de total satisfação e alegria da sua companheira de folguedos.
A Rita terminou a sua fantasia num sobe e desce desenfreado gritando: que foda que foda que foda que foda aaaaahhhhh ahhhhaaaa eeeeiieeeeeeiiiiaaaaaaahhhhhh, desfalecendo de seguida, como que sem sentidos, mas com as suas belas covinhas provocadas pelo largo sorriso que tinha nas faces.
Foi então que a Maria se levantou, saiu e voltou com umas toalhitas, começando a limpar muito bem a pixa do Mário. A Rita, percebendo logo, pegou no gel, encheu a mão e passou o frasco ao Mário, começando ela a untar-me a pixa e ele a olear o cu da minha mulher, que também queria ser comido.
E que fodão, meu Deus. A Maria sentou-se na pixa do Mário e eu empalei-a por trás, satisfazendo assim a segunda fantasia que tinha com ela. Não pensei que ela se aguentasse, afinal a minha pixa continua medindo 17,5 por 5, e a ter uma cabeça ainda mais larga. Mas aguentou, com todas as ganas e algumas lágrimas, com um ar de satisfação que me fez quase chorar de emoção. Entretanto, A Rita foi-se sentar na cara de seu ex-marido, que a lambia toda e engoliu, ainda, alguma da minha esporra com que a tinha enchido antes.
Minha mulher, tal como a Rita, terminou aquela cavalgada aos gritos como uma conquistadora.
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No fim, fiquei a saber que tinha sido a Maria a procurar a Rita para combinar aquela orgia, já que por várias vezes me tinha ouvido a dizer o seu nome enquanto sonhava de pau feito. E, ficando a Rita a saber que aprecio o dedinho no cu para me dar mais potência, lembrou-se de convidar seu ex-marido que também tinha a fantasia de estar com um homem, e, até, com uma mulher ao mesmo tempo. Para remate, as duas acabaram, sem terem combinado, por também provarem um petisco que nunca imaginaram que pudesse ser tão bom.
Ficámos todos a saber que somos bi-sexuais.
E que aquilo tinha sido só o início de uma bela amizade colorida.