FILHÃO ME FODEU

Eu me entretinha à beira da piscina com o jornal, enquanto meu filhão mais uns três amigos da faculdade se esbaldavam na água. Era uma gritaria, uma algazarra. Parecia que haviam voltado no tempo, pois se não fossem as vozes grossas, quem ouvisse aqueles gritos certamente pensaria que a piscina estava cheia de crianças.

Em dado momento eu deixei o jornal um pouco de lado e pus-me a observar os rapazes. Quem tinha as pernas mais grossas, quem teria a bunda mais apetitosa, qual deles parecia ter o mastro maior pelo volume da sunga. Eu devia estar absorto nisso há alguns minutos, devia olhar tão fixamente para eles que meu olhar foi confundido com desejo de me juntar à molecada.

“Que foi, pai, quer entrar? Está com este olhar pidão pra cá. Quem vê pensa que você adora entrar na piscina.”

A voz do meu filho era o lembrete decisivo do quanto desde sempre eu detestava entrar na água. Era capaz de permanecer horas quieto na beira da piscina, tomando sol, lendo, apenas descansando ou apenas meditando. Qualquer porra que fosse, mas entrar nem pensar.

Mas esse não foi o único lembrete que a voz do meu filho me trouxe. Naquele momento foi como se ele também tivesse me lembrado de sua própria existência. Eu olhei na direção dele para responder que continuava detestando a água e foi como se uma barreira caísse de diante dos meus olhos. Foi como se eu despertasse. De repente, ali diante dos meus olhos eu tinha o mais bonito daqueles quatro rapazes e eu nem me dera conta disso por tanto tempo.

E, quando minutos depois, os quatro saíram da piscina e se jogaram no deque para tomar um pouco de sol, eu me peguei observando meu filho como jamais tivera a ousadia de observar homem algum antes. Parecia que o fato de ele ser meu filho me causava maior despudor. Eu que nunca fora de cobiçar homem algum olhava para meu próprio filho como se quisesse despi-lo da roupa de banho ali mesmo e mamá-lo até a última gota de porra.

Aquelas coxas bem proporcionadas, aquela pele tenra, aquela camada de pelos macios que iam ficando mais espessos à medida que se aproximavam da virilha e perdiam-se sunga adentro até darem sabe-se lá onde. E só podia imaginar onde aquela floresta maravilhosa ia dar e já estava a ponto de voar para cima dele.

Em dado momento meu filhão ergueu um pouco o torso, apoiou-se num dos cotovelos e passou a mão no tronco, começando na barriga e subindo devagar até o peito, como para tirar o excesso de água do corpo. A água pingava abundante no chão.

Depois ele resolveu dar um trato no pau. Sem o menor pudor na frente dos amigos ele enfiou a mão dentro da sunga e arrumou o cacete. Depois, não satisfeito, ainda deu nova arranjada naquela preciosidade por cima da sunga.

Uma ajeitada, uma balançada, uma tentação. Porque a esta altura eu estava com o meu próprio pau pronto a explodir. Não era possível que eu estivesse morto de desejo pelo meu próprio filho. Até para mim, liberal como sou com sexo e principalmente com quem compartilha minha cama, achei que era um pouco demais eu desejar com aquela intensidade meu próprio filho.

Mas era mais forte do que eu. Muito mais. Talvez exatamente pelo fato de ser o alvo da minha ânsia o meu próprio filho, o tesão era aumentado num grau que não eu mal podia me aguentar. Eu tinha que me aliviar. Corri para o banheiro da piscina e ali mesmo punhetei meu caralho como nos tempos de adolescente. Era como se eu tivesse voltado aos tempos das primeiras punhetas, aquelas dos doze ou treze anos, as melhores.

Enquanto deslizava a mão pelo meu pau e acariciava meu saco eu chegava a salivar com a expectativa de ter meu filhão na minha boca. Como seria mamar aquele caralho tenro de garoto, ainda mais do meu próprio garotão, tão bem cuidado e cheiroso, fruto de anos de bons tratos generosos?

Quando abri a porta do banheirinho para sair, dei de cara com ele parado diante de mim, muito próximo. Por minha vontade eu tê-lo-ia agarrado ali mesmo, sem pensar nas consequências, e o arrastaria para dentro do banheiro para por em prática meus pensamentos de putaria abundantes e nada fraternos. Mas as amarras sociais… ah, as malditas presilhas da sociedade.

“Tudo bem, pai? Tá vermelho feito um camarão.”

“Tudo tranquilo filhão. Você não veio até aqui para ver se estava tudo bem, não é?”

“Pra falar a verdade fiquei preocupado. Você saiu quase correndo da piscina. Mas eu vim mesmo é dar uma mijada.”

Ele falou isso e já foi baixando a sunga, de porta aberta mesmo. Ficou meio de lado e eu tive que olhar, pobre de mim, aonde a floresta de pelos escuros que eu avistara agora há pouco ia dar. Num pau bem feito, cuja cabeça ele expôs para fora antes de soltar um belo jato de urina forte, vigoroso, que foi cair com estrondo no vaso santitário, como só um jovem no auge da masculinidade é capaz de fazer. Até senti um pouco de saudade dos meus vinte anos. Ele notou que eu o admirava.

“Está com inveja, velho? Você que fez este material aqui. Deve se orgulhar do seu trabalho.”

“Parece que caprichei mais no seu do que capricharam no meu. E eu estou com saudade é de vinte anos atrás, quando ainda dava uma mijada dessas. Agora…”

“Que é isso, velhinho, você ainda está inteirão.”

Ele disse isso balançando o cacete e guardando-o de volta longe do alcance da minha vista. Eu já começava a ter saudade outra vez daquela visão com promessa de paraíso.

Mais tarde, na cama, a imagem do meu filho não me saía da cabeça. Depois que o bichinho da cobiça havia entrado no meu cérebro, estava difícil tirá-lo de lá. Eu estava a fim de uma trepada. A punheta da tarde fora uma emergência, mas isso não era mais suficiente. E minha mulher já havia dormido há horas ao meu lado, enquanto eu continuava fritando na cama.

Resolvi tomar um copo d’água na cozinha. Não sem antes dar uma passada pelo quarto do meu filho. Nem que fosse para uma olhada. Já que parece que eu teria que me contentar outra vez com a masturbação, pelo menos poderia ter um bom estímulo. Este não poderia ser melhor. Meu filho dormia de barriga para cima, apenas com a bermuda do pijama, com uma perna semi dobrada, bem à vontade.

Estava a sono solto, então eu tive a ousadia de me aproximar da cama e de observá-lo bem de perto, desta vez sem precisar disfarçar. Pela fresta da perna da bermuda era possível ver parte do saco e a cabeça do pau dele virado para um lado. Eu fiquei ali observando durante alguns segundos, mas, pobre homem fraco que sou, mais uma vez a tentação foi demais para eu conseguir resistir. Levei a mão por entre a coxa dele e subi com delicadeza a perna folgada do short. Então apenas encostei levemente a mão no pau dele. Sem pegar, sem apertar, só para sentir o calor da pele do cacete do meu filhão.

Ele estremeceu e mexeu-se um pouco na cama. Eu tomei um susto daqueles. Ainda bem que estava sentado na cama, porque com aquele sobressalto era capaz de ter despencado no chão.

Voltei correndo para o quarto. Queria antes me aliviar do tesão absurdo que sentia, a ponto de meu pau latejar alucinado dentro do pijama, mas resolvi me conter. Apenas deitei de barriga para cima e fiquei alisando meu cacete por cima da roupa até me acalmar e dormir.

No dia seguinte de manhã estava no escritório já trabalhando logo cedo quando ele entrou para me dar um beijo antes de ir para a faculdade. Eu estranhei aquela proximidade toda, porque normalmente ele mal me fala tchau da porta mesmo, já correndo. Quando eu me viro ele já está sumindo e eu só tenho tempo de ouvir o som dos passos no corredor.

Mas hoje aquilo. Qual o significado daquele amor todo? Ele se aproximou, abraçou-me por trás e me beijou o rosto. Até aí, apesar de achar diferente essa nova atitude, eu não a achei de todo estranha. Mas o que veio em seguida eu não podia tomar como casual apenas. Ao me abraçar eu senti o volume do pau dele encostar-se a mim.

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Aquela encoxada, sim, pois eu tinha quase certeza de que aquela chegada fora proposital, teve o efeito de um raio em mim. Foi tal a descarga de energia que meu pau acordou em poucos segundos, muito mais rápido do que seria de esperar em alguém da minha idade.

Eu estremeci inteiro e senti um arrepio que desceu como um foguete da minha nuca até a porta do meu cu, que relaxou, atrevido, como quem se prepara para a guerra. Que porra era aquela, pensei, será que meu filho estava mesmo me bolinando, ou eu enlouquecera de vez?

Mas ele não me deu tempo de refletir. Foi apenas um tchau mesmo e num átimo ele já estava batendo a porta da frente, apressado para a primeira aula. E eu ali cabreiro feito o caralho. Aquela merda estava diferente, eu sabia. E eu não sou homem de perder tempo com reticências, pensei, vou tirar isso a limpo hoje mesmo.

Quando ele chegou da faculdade eu estava na sala de tevê, tentando me concentrar numa série qualquer que tratava de zumbis ou de dragões ou das duas coisas juntas, sei lá o que se passava diante dos meus olhos. Minha cabeça estava longe.

“Está sozinho em casa a esta hora? Cadê a mãe?”

Ele estava puxando assunto, eu sabia, porque estava cansado de saber que sexta-feira à tarde era dia de cabeleireiro nem que um tsunami desabasse sobre São Paulo. Não respondi. Ele sentou no sofá em frente ao meu e fingiu que também assistia à televisão.

Eu é que não consegui mais olhar para a tela depois disso. Ele diante de mim, sentado de pernas arreganhadas, com a mala bem exposta sob a calça jeans, ali a menos de dois metros de mim, era demais para minha cabeça.

Olhei na direção daquela fartura toda sem pestanejar. Ele fingiu que continuava prestando atenção à tevê, mas teve o cuidado de dar uma passada de mão no pacote. Eu mantive o olhar. Nova ajeitada, desta vez ele segurou o volume por alguns momentos, fingindo displicência. Mas essa suposta casualidade foi traída pelo volume que começava a ficar maior. Agora eu sabia que ele estava me provocando.

Era a minha deixa, e eu decidi que não havia outra atitude a tomar, dado o ponto em que as coisas se encontravam, então fui até onde ele estava e sentei-me bem ao lado dele no sofá. Fiquei assim por uns momentos, imóvel, até que criei coragem e coloquei a mão sobre a coxa dele. O pau do garoto estourava o jeans com a força de que só os vinte são capazes.

Ele então pousou a mão sobre a minha e arrastou-a para o pau. Eu agarrei-o com força, louco de gula por aquela tora de carne rija como um lingote de aço. Ele era quente e exalava um perfume bom misturado com o leve cheiro de suor da manhã na rua. Eu tremia de vontade de agarrá-lo por inteiro.

“Vamos lá pra cima” convidei-o, e praticamente voamos escadas acima. Ele caiu na cama primeiro, de frente para mim, aberto e entregue, confiante em que o pai saberia o que fazer.

“Que loucura isso, não?”

“Não pensa, filho.”

Eu parti para cima dele. Nem me lembro direito em que momento abri-lhe os botões do jeans. Só me lembro do caralho liberto e feliz que saltou diante de mim poucos segundos depois do meu ataque, só para sumir na minha boca mais alguns segundos adiante.

Suguei aquele macho, meu delicioso filho, como se fosse a última tarefa a que eu me entregasse no mundo. Não havia sabor mais delicioso do que o daquele caralho inteirinho enfiado na minha garganta, enquanto ele o forçava mais ainda para dentro e eu me esforçava para dar conta de toda aquela fartura de pica.

Eu pensava que em dado momento ele ia dizer “quero foder você”, mas não houve necessidade de palavras. Depois de muito se esbaldar na minha garganta ele veio naturalmente para os lados do meu rabo e quando dei por mim ele estava arrancando minhas calças juntamente com a cueca e arreganhando minha bunda para ele.

Eu me entreguei com tudo. Quem não se entregaria? Quem, diante de um garanhão sedento por rabo como aquele não se deixaria levar? Eu estava pronto para ser arregaçado por quanta pica ele quisesse me dar. Queria sentir toda aquela abundância dentro de mim com a máxima urgência.

E ele não me deixou esperar muito. Ajustou-me de quatro diante dele, ajustou-se de joelhos atrás de mim e me arreganhou as duas bandas do rabo com ambas as mãos.

“Que rabão, hein velho!”

Foi a única coisa que ele disse antes de besuntar de saliva espessa meu cu, que se contraía de tanto tesão. Era quase uma aflição. Naquele momento eu tinha um cu aflito por caralho, guloso por ser preenchido com muita rola.

Meu filhão estava ciente da minha urgência, pois assim que percebeu que meu cu estava umedecido o suficiente para aguentar o tranco, ele encostou de leve a cabeça da rola no meu cu e massageou-a de leve contra a pele molhada. Em seguida ele começou a entrar devagar.

Eu sentia cada centímetro de caralho que desaparecia dentro de mim, mas tinha uma gula tão absurda que nunca me satisfazia. Quanto mais rola ele atolava para dentro do meu cu, mais caralho eu pedia, por mais pica eu implorava.

E ele, como filho obediente que sempre fora, tratava de me obedecer. Quando não havia mais o que enfiar de toda aquela bela tora de carne, ele arrancou-a outra vez para fora de mim e tornou a entrar com tudo. Eu estremeci.

“Assim é que eu gosto, meu filho. Fode com vontade o rabão do pai, vai.”

E ele fodia. Entrava, saía, tornava a entrar com tudo. Eu estava todo atolado até o último centímetro na pica do meu garoto. Estava todo arregaçado, porque meu moleque era um pouco bruto com o paizão, mas nunca estivera mais realizado.

Até que meu filhão gritou que ia me encher o rabo de leite.

Eu também não aguentava mais. Soltei um urro e gozamos juntos


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Comentários


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mrpr2 Comentou em 01/11/2017

Muito excitante!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FILHÃO ME FODEU

Codigo do conto:
108223

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/10/2017

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