Depois da imensa repercussão do meu conto anterior (inclusive, obrigado pelos votos e comentários, que me fizeram reviver cada cena daquela situação inesperada), resolvi que vou compartilhar mais aventura doidas com vocês!
Pra relembrar: meu nome é Gabriel, tenho 27 anos, catarinense, moreno claro, corpo normal mas em forma, olhos e cabelos castanhos. Não sou assumido e nem penso em me assumir, porque tudo que é escondido é mais gostoso... Hehehehehe...
Todas as minhas aventuras, por mais arriscadas que sejam, acontecem no sigilo e são REAIS, sem invenções.
Vamos então ao relato!
No começo desse ano fui com uns amigos ao Beto Carrero World. Galera, pensem em um dia quente! Moro em uma cidade do litoral que fica relativamente perto do parque, então é comum irmos lá. Nesse dia quase desisti, pois preferia uma praia. Mas como a galera queria ir, não quis fazer o chato e não acompanhá-los.
Nesses dias de calor, não tem coisa melhor que colocar uma regata, e uma bermuda de
moletom de tecido bem fino, sem cueca. Não que as motivações sejam provocar, é mais pela sensação de liberdade e frescor. Mas, ok, não nego que tem sim uma pitada de ser observado e causar... Hehehe...
Como era dia de semana, o parque não estava lotado como de costume. Ainda bem. Nos divertimos muito, e já antes do almoço tínhamos ido em bastante brinquedos. Foi quando inventamos de ir no Splash por causa do calor. Bem, nem preciso dizer o que aconteceu quando minha bermuda de moletom molhou... marcou MUITO meu pau, a ponto de até
delinear a cabeça do pau. Fiquei constrangido de levantar do bote, mas logo pensei que poderia tirar proveito daquela situação.
Dentre a galera estava o Julio, amigo meu de longa data. Apesar de sermos grandes amigos, como eu só apronto no sigilo, nem mesmo ele sabia das minhas aventuras. Julio é daqueles caras que você demora pra perceber que é lindo pra caralho. Não chama a atenção logo de primeira, mas quando você olha bem pra ele, os braços, a boca, aquele olho bem escuro destacado na pele branca e aquele cabelo arrepiado no topete, você percebe o homão da porra que ele é.
Assim que saí do bote, as zoeiras dos amigos foram inevitáveis. Alguns zoando o fato de eu estar sem cueca, outros me chamando de “Amendoim” (porque sabe como é a galera; não importa o tamanho da jeba, sempre vai zoar o amigo falando que ele tem pau pequeno). Mas me chamou a atenção a reação que o Julio teve; ficou vermelho, olhou diretamente pro meu
pau marcado na bermuda molhada, deu um sorrisinho sem graça de canto de boca e soltou um “Caramba, hein, mano...”. Meu lado puto atiçou e percebi que era a chance de brincar com ele.
A galera resolveu que queria ir ver um show de manobras de carros que tem no parque. Eu não curto muito, e chamei o Julio pra ficar dando uma volta comigo no parque. Nesta hora sim eu já estava com segundas intenções...
Chamei ele pra ir no banheiro, com a desculpa de que queria torcer a bermuda pra ela secar mais rápido. Estrategicamente escolhi um banheiro que fica em uma área mais afastada dos grandes brinquedos, perto de uma jaula com aves no zoológicos que tem dentro do parque. Entrei, pra minha sorte não tinha ninguém lá, e então na maior cara de pau falei pra ele:
- Mano, fica de olho aí na porta por favor, pra ver se não vem ninguém, que vou torcer a bermuda aqui na pia.
Ele ficou meio abismado, porque obviamente eu poderia entrar em uma cabine e torcer dentro, mas não. Eu queria mesmo era me exibir pra ele, ali, no meio do banheiro, e ver a reação dele.
Sem esperar uma resposta, baixei minha bermuda e fui andando nu, com minha bunda que modéstia à parte é bem empinada e firme, lisinha, e fui até à pia como que lavar o short pra torcer. O Julio estava vermelho que nem um pimentão, sem dizer uma palavra. Fiquei de costas pra ele, com minha bunda em sua direção, enquanto estava na pia. Mas pelo espelho eu via que ele estava hipnotizado pela minha bunda, e já estava tentando esconder o volume que se formava na bermuda dele.
Toda aquela situação estava me deixando excitado, e meu pau já estava meia bomba.
Me virei de frente então pra ele, que instintivamente olhou direto pro meu pau, que dava pequenas pulsadas. Eu, puto como sou, fingi que nada estava acontecendo e continuei conversando sobre assuntos normais.
- Que brinquedo você quer ir agora? – perguntei.
- Ah, cara, você quem sabe... – Ele respondeu, engolindo seco, sem tirar os olhos do meu pau.
- Eu queria algum que eu pudesse sentar... – Falei, olhando bem no fundo dos olhos dele e depois direcionando meus olhos pro volume na bermuda dele, lambendo os lábios.
- Cara, coloca logo essa bermuda que pode chegar alguém e você pode ser preso... – ele falou, tremendo, enquanto eu me aproximava.
- Relaxa, cara. Tá calor... Quero ficar um pouco assim.
Me aproximei dele e apertei o volume do pau dele, e o empurrei contra a parede, dando um beijo de língua. Por instinto, ele correspondeu ao beijo, e apertou minha bunda bem forte.
Mas, de repente, ele me empurra que quase me derruba no chão, e começa a limpar a boca com a mão, e num misto de raiva e choro, começa a falar alto:
- Você tá louco, Gabriel? Que viadagem é essa?!? Puta que pariu, mano, tu é louco de me beijar, viado do caralho!
Percebi que ele, de fato, se alterou, mas também notei que ele estava com os olhos cheios de lágrimas, como que num misto de culpa e desorientação. Mas o pau dele estava inda fazendo um volume enorme na bermuda. Ele estava descontrolado, encostado na parede, ainda limpando a boca. Pedi desculpas, e fui me aproximando dele, com calma.
- Mano, me perdoa, caramba. Somos amigos há anos. Não queria ter te deixado mal. Foi impulso meu. Me perdoa?
Ele não respondeu, e virava o rosto, com lágrimas nos olhos. Eu ainda estava só de regata, de bunda de fora, segurando minha bermuda, e fui me aproximando até abraçar ele. E pedir desculpas por ter feito aquilo.
- Relaxa, mano. Não foi por mal. Não fica assim – insisti, tentando acalmá-lo.
Ele então retribui o abraço, e começa a chorar. Eu fico com dó dele, e começo a fazer um cafuné. Aos poucos, nossos rostos vão se colando, e percebo que ele está mais calmo, e as mãos dele começam a descer pra minha bunda de novo.
- Cara, que morra aqui o que acontecer – ele falou, me olhando nos olhos e eu que dessa vez fiquei sem ação, quando, do nada, ele me beija muito forte, me deixando sem ar. Ele começa a apertar minha bunda ainda mais e me empurra em direção à pia. Eu, por mais louco que seja, falei pra ele que deveríamos entrar na cabine. Ele me dá um tapa no rosto, e fala:
- Cala a tua boca, viadinho. Estava arrebitando esse rabo pra me provocar e agora tá com medinho?
Aquilo me deixou com medo, porque nunca vi o Julio grosso daquele jeito. Mas ao mesmo tempo me deu um tesão do caralho ver que ele estava fora de si, que queria curtir o momento, mas pra não se sentir “viado”, queria ser o macho alfa da transa. Entrei no jogo dele:
- Sou um viadinho é? Então prova que você é um macho e me fode aqui mesmo.
Fiquei louco quando ele abriu a bermuda e tirou ela com a cueca de uma vez, também ficando só de camiseta, e colocou a bermuda em seu ombro. E voltou a me beijar, pressionando aquele pau contra mim.
- Desce e me chupa. Agora, vai.
Fiquei de joelho ali, no meio do banheiro, com o risco de alguém entrar a qualquer momento, e comecei a mamar ele loucamente. Ele gemeu alto, falando que chupo melhor que qualquer guria. Isso só me deixou com mais vontade ainda de mamar ele. Eu fazia gulosa, massageando
o pau dele com a minha garganta, fazendo ele delirar. Se alguém entrasse ali seria impossível sequer disfarçar.
De repente ele de forma bruta me levanta e me vira, falando pra eu apoiar as mãos na pia. Cuspiu na ponta dos dedos, passou no meu cuzinho e começou a pincelar com o pau. Eu já estava pouco me fodendo em ser flagrado e comecei a implorar pra ele meter em mim. Ele então direciona o pau e enfia de uma vez. Cara, que dor que eu senti, e ao mesmo tempo, que tesão!
Ele colocou a camiseta atrás da nuca, exibindo aquele abdômen retinho, e segurava minha cintura e mandava ver. Ele socava com vontade, e eu ai, inclinado, com minhas mãos apoiadas na pia, gemendo feito uma cadela no cio, sendo devorado pelo meu macho.
- Vai, Julio, me fode caralho! Me arromba, come esse cu, caralho!
- Putinha! Adora dar o rabo, né? Era isso que você queria desde o começo né, então toma!
Então, sinto suas pernas tremerem, e ele dá um gemido alto, e sinto jatos da porra quente bem no fundo do meu rabo. Toda aquela situação de risco, de estar ali no banheiro do Beto Carrero, e de estar sendo comido por um dos meus melhores amigos, me deu o maior tesão que já senti na minha vida, e pela primeira vez gozei sem tocar no pau, apenas dando...
De repente, entra um cara da limpeza, que ironicamente aplaude falando “Que coisa linda essas putinhas, hein?! Aqui é ambiente familiar, seu putos! Vaza daqui!"
No susto, ele tirou o pau do meu rabo, ainda meia bomba, e colocamos as bermudas e saímos correndo. No meio do caminho, começamos a rir e prometemos sigilo, e eu falei que quando ele quisesse, poderíamos repetir. Ele disse que gostou, mas que não era a praia dele. Respeitei, e de fato nunca mais rolou nada.
Mas o mais foda foi encontrar a galera e termos que disfarçar. Tudo estava indo bem, até que enquanto estávamos na fila da montanha-russa, um outro amigo nosso fala:
- Cara, por que teu rabo tá gozado?!?
Sim, a porra do Julio estava vazando do meu rabo e melando a bermuda...
Respondi na zoeira:
- É que o Julio estava me fodendo no banheiro e gozou no meu rabo. – E ri alto, de forma irônica. Todos riram, e eu emendei, falando que tinha usado o banheiro e que deveria ter melado no vaso. Pelo visto, acreditaram.
Espero que tenham gostado! Uma pena que o Julio não quis mais, e que nenhum amigo veio perguntar mais detalhes da mancha de porra na bermuda. Depois da montanha-russa fui no banheiro e lavei, pra continuar o passeio.
Bem, é isso!
Até mais!
Caraio que tesão da zorra, lendo essa putaria, você não é o Wesley, mas é safadão.
Adorei o relato
Excelente, excitante, completamente inusitado !Continue assim cara!!!
Que tesão ... queria ter sido o cara da limpeza.
Adorei. Mto tesudo o seu conto. Bjus
Poxa, tbm moro no litoral, fui várias vezes por lá... conheço histórias de pegação naqueles banheiros, mas acho complicado pq tem muita gente naquele lugar... é arriscado mas gostoso... gostoso seu conto... gozei legal...
legal
legal
legal
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legal
legal
inscritor dos bons vc! PARABÉNS.