Uma vez, durante um fim de semana, fui acampar com os meus pais e a minha irmã. Há tempos que não íamos a família toda reunida, mas, dessa vez fomos. Meus pais ficaram em uma tenda e eu e minha irmã em outra. À noite, quando nos deitamos, eu estava com uma ereção doida. Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão. Pensei em ir fora da tenda bater uma punheta rápida mas fazia muito frio e estava muito escuro também. Dentro da tenda? Nem pensar. Minha irmã estava deitada (e acordada) bem do meu lado, dividindo o colchão comigo. A saída foi ficar ali mesmo e esperar meu tesão passar.
Eu e minha irmã começamos a conversar e a relembrar várias estórias ocorridas com ela e comigo. Ríamos muito. Isso sempre servia para me distrair. Já era quase uma hora da manhã e ainda estávamos acordados. De repente ouvimos passos perto da nossa tenda e fizemos o máximo de silêncio para descobrirmos o que era. Ouviu-se o barulho do fecho de uma tenda se abrindo e, segundos depois, se fechar.
Não demorou muito e começamos a ouvir outros rúidos, que logo foram substituídos pelos gemidos de uma mulher e de um homem. Com certeza estavam transando ali, bem ao lado da nossa tenda. Minha ereção voltou à mil por hora. Nunca tinha sentido minha pica tão dura como estava naquele momento. Do nada o casal se calou e tudo ficou em silêncio novamente.
- Ufa! Esses dois deram uma rapidinha bem rápida mesmo - disse minha irmã começando a rir bem baixinho.
- Parece que sim - concordei ajeitando meu cobertor de forma a esconder minha ereção.
- Você não ficou com tesão ouvindo eles treparem? - perguntou minha irmã, com voz baixa e suave.
- Eu?!? - Respondi surpreendido com a pergunta dela.
A verdade é que eu estava morrendo de tesão. Meu cacete dóia de tão duro que estava e meu saco estava inchado, querendo por tudo expulsar logo o esperma que estive juntando ali há quase 10 dias.
Enquanto eu me recuperava da pergunta de minha irmã eu senti a mão dela se enfiar por debaixo do meu cobertor e subir pelas minhas pernas, até encontrar minhas virilhas e tocar meu pau, por cima da minha calça.
- Uau! Você viu como seu pau está? - disse ela rindo novamente e apertando minha pica delicadamente.
- Está muito duro mesmo, Sandra! Estou com muito tesão - respondi meio sem jeito.
- Você está assim desde que se deitou - disse ela - Pensa que não percebi?
De repente senti a mão da minha irmã esfregando meu pau bem devagar, para cima e para baixo, ainda por cima da minha calça. Eu estava completamente desorientado. Não sabia se pedia para ela parar porque era minha irmã ou pedia para continuar.
Enquanto eu curtia essa dúvida, ela foi se aproximando mais de mim, até ficarmos quase colados. Eu já podia sentir o hálito dela no meu rosto quando ela falava alguma coisa. E isso estava aumentando cada vez mais o meu tesão.
- Você está gostando? - perguntou minha irmã com a boca quase colada no meu ouvido.
- Mas somos irmãos - respondi recuperando parte dos meus sentidos.
- E daí? - disse ela rindo.
- Somos irmãos - repeti.
- Mas você não está gostando do que eu estou fazendo com você?
- Estouuuu! - respondi timidamente e quase sem fôlego.
- Ótimo! Vem aqui! Vou fazer melhor.
Ela terminou de dizer isso e já foi puxando minha calça de moleton para baixo, levando minha cueca junto. Fiquei deitado de barriga para cima, com o pau ereto, sem saber o que fazer.
- Xiiiii, maninho! Como esse negócio está grande! - minha irmã disse baixinho - Você não pode dormir desse jeito! De forma alguma!
Ela sorria toda satisfeita enquanto uma de suas mãos agarrou meu pênis novamente e começou a punhetá-lo bem lentamente.
Deitado como estava eu apenas fechei os olhos, curtindo a punheta maravilhosa que aquelas mãos pequenas e macias estavam me proporcionando.
- Alguma menina já fez isso com você antes? - ela perguntou no meu ouvido.
- Já!!! Mas não dessa forma que você faz! Está muito mais gostoso - respondi entre gemidos.
- Isso é para que você saiba o quanto a sua maninha é boa nessas coisas.
- Ohhhhh!! Acho que vou gozarrrr! - avisei percebendo que não ia aguentar muito tempo mais.
Estávamos às escuras mas o luar entrava pela tenda através do tecido e eu podia ver claramente os contornos do corpo de minha irmã. Mesmo com calça de moleton e blusa de frio eu pude perceber o quanto ela tinha crescido. O formato da cintura, a bundinha já bem formada, sua barriguinha retinha e os peitinhos bem crescidos mexeram com minhas fantasias naquele momento.
De repente ela começou a se movimentar, e, para meu delírio, senti a lingua dela passeando pelas minhas bolas, uma de cada vez. Depois sua boca foi subindo pelo meu pênis, até chegar à cabeça, onde ela parou, dando beijinhos e lambendo suavemente. Quando finalmente abriu seus lábios e engoliu boa parte da minha pica eu quase desmaiei de prazer.
- Ohhhhhh! Que gostosooooooo! - deixei escapar entre os dentes.
- Hummmmm! Já que você estava gostando eu resolvi fazer melhor ainda - disse ela chupando meu pênis como se fosse um sorvete - Goza na minha bocaaa! Gozaaaaa!
Ao ver minha irmã ali, com a boca cheia de pica e massageando as minhas bolas eu não aguentei. Perdi o controle. Era demais para mim. Ela movia a cabeça para cima e para baixo, fazendo o meu pênis entrar e sair da boca dela como se estivesse fodendo uma bocetinha molhadinha. Ao mesmo tempo os toques mágicos da lingua dela me proporcionavam um prazer que nenhuma outra garota tinha me dado antes. Não aguentei mais e comecei a gozar na boca dela, sem avisar.
Enquanto meus jatos de esperma iam parar dentro daquela boquinha quentinha eu tive outra surpresa. Eu já tinha gozado várias vezes na boca de minhas namoradas e quando isso acontecia, elas afastavam a boca, com nojo, cuspindo a pôrra toda fora. A minha irmã não. Ela continuou a chupar e punhetar meu pau, engolindo todo o meu sêmen, querendo mais, sugando até a última gota.
- Foi bom? - perguntou ela quando meu pau começou a ficar mole e a boquinha da minha irmã finalmente o liberou.
- Foi a melhor chupada que já recebi em toda a minha vida - respondi exausto e satisfeito.
- Você podia fazer o mesmo por mim! Quer? - disse ela se deitando do meu lado novamente.
- Eu nunca lambi nenhuma vagina - confessei envergonhado - Nem sei como se faz.
- Óhhhhh, meu irmãozinho! Não se preocupe! Eu te ensino a lamber uma boceta - disse ela acentuando bem a palavra "boceta".
- Bem, se você me ensinar... - disse eu.
- Claro que te ensino! Passo a passo! - disse ela - É um dos maiores prazeres que um cara pode dar a uma menina, além de uma boa foda, é claro.
Fiquei todo animado. Há tempos que eu sentia vontade de lamber e chupar uma bocetinha para saber como era.
Ela tirou a calça de moleton e sua calcinha, mantendo sua blusa de frio. Em seguida deitou-se com as pernas abertas para mim. Apesar da escuridão eu conseguia ver a bocetinha dela, bem pequenina e totalmente sem pêlos.
Minha irmã então colocou as duas mãos na minha nuca e puxou minha cabeça em direção à sua perereca. Um cheiro delicioso invadiu meu nariz e fiquei muito excitado. Minha pica começou a endurecer novamente em um rítmo inacreditável. Eu já tinha brincando com muitas bocetinhas antes, mas nunca tinha encostado a minha boca em uma.
- Comece lambendo meu grelo! - disse ela movimentando meu rosto com as mãos nos meus cabelos - Bem aqui!!!
Coloquei minha lingua para fora e deixei que ela me guiasse. Quando minha lingua tocou o clitóris dela, me pareceu veludo ou algo assim. E o sabor, não sabia explicar, mas era muito gostoso.
- Agora brinca com a ponta da língua no meu grelhinho, bem devagar! Issooooooo! Hummmmmm! Vai! Agora passe a lingua por baixo. Tente enfiar a lingua o mais fundo que puder no meu buraquinho. Ohhhhh! - Ela me falava em sussurros, para que ninguém fora da tenda nos ouvisse.
Eu ia fazendo o que minha irmã me dizia, mesmo tendo a impressão que estava completamente sem jeito. No entanto, ela me incentivava a continuar.
- Isso, maninho! Lambe tudo, lambe! Lambe meu grelhinho, o buraquinho! Lambe toda a minha bocetinha - ela disse entre gemidos cada vez mais intensos.
Eu estava cada vez mais excitado ao ouvir minha irmã usando aquela linguagem. Meu tesão estava aumentando cada vez mais e eu estava muito satisfeito em perceber que ela também estava muito excitada. Continuei a lamber e beijar sua boceta. Minha lingua agora percorria sua xoxotinha de baixo para cima e de cima para baixo, arrancando suspiros da minha irmãzinha.
- Estou gostando muito do que você está fazendo aí - disse ela com a voz baixa e rouca.
Aquele elogio me deu um ânimo extra para continuar. Encostei um dedo no clitóris dela e comecei a massageá-lo, ao mesmo tempo que minha lingua passava pelo buraquinho da sua bocetinha pequenina e cheirosa. Fiquei imaginando quantos pênis já teriam passado por ali, penetrando minha irmã bem fundo, arrombando sua prexequinha. Me baseando no que estava acontecendo naquela noite, ela com certeza não era mais virgem.
- Issooooo! - disse ela ao sentir meu dedo no seu grelo - Estou quaseee! Estou quaseeee!
Aumentei o rítmo do meu dedo durante uns intantes, tentando lhe dar o máximo de prazer possível. De repente ela me pediu para parar, ficando ajoelhada na minha frente.
- Estou fazendo alguma coisa errada? - perguntei desiludido.
- Você está fazendo muito bem! Está maravilhoso! - exclamou ela, trêmula, colocando os braços ao redor do meu pescoço e beijando meus lábios. Sua boca estava molhadinha e provocativa - Eu só queria prolongar este momento um pouco mais - ela finalizou, colando seu corpinho ao meu.
- Vem de novo! Agora vou gozar na boca do meu irmãozinho! Vem! - disse ela se deitando de barriga para cima novamente, abrindo bem as pernas e levando minha mão até sua boceta.
- Comecei a explorar a vagina dela lentamente. Passava os dedos nas virilhas, nas nádegas, nas coxas e ia contornando sua prexeca, massageando os grandes e pequenos lábios e percebendo a respiração dela ficar mais ofegante.
- Issooooo! Ohhhhhhhh! Toca meu grelhinho! Tocaaaaa! - gemia ela baixinho. Continuei a esfregar o clitóris dela para cima e para baixo, para a direita e para a esquerda.
- Ohhhhh! Que gostosooooo! Estou gozandooooooo! - gemeu mais um vez e enfiou as duas mãos dentro de sua blusa de frio, massageando seus peitinhos desesperadamente - Estou gozandoooooo! Ahhhhhhhh!
- Estou cheio de tesão outra vez! - falei no ouvido dela quando percebi sua respiração voltando ao normal.
- Quer que eu bata outra punheta pra você?
- Eu queria mesmo era te foder, comer sua boceta - respondi com medo da reação dela.
- Você é louco? Nem pensar! - disse ela em voz baixa mas em um tom mais sério.
- Por que não? Você ainda é virgem?
- Depois do que aconteceu você ainda acha que sou virgem, seu bobinho? - disse ela passando a mão nos meus cabelos.
- Então por que não posso te foder? - insisti.
- Você não percebe o que vai acontecer se eu ficar grávida de você?
- Eu tenho preservativos na minha mochila. Posso pegar? - perguntei.
- Não é preciso. Eu tomo anticoncepcional!
- Então por que não posso te comer?
- Por que não! Pode esquecer!
- Está bem então - respondi em tom mais triste e resignado.
Houve um breve silêncio.
- Você já comeu alguma menina por trás - perguntou minha irmã de repente.
- Só uma vez.
- E foi bom?
- Sim! Foi muito gostoso! - respondi.
- E por que foi tão gostoso? - perguntou ela terminando de vestir sua calcinha e sua calça de moleton.
Fiquei em silêncio e procurei vestir minha roupa também. Me virei para o outro lado, sem dizer uma palavra.
- Você não me disse por que foi tão bom comer uma menina por trás - disse minha irmã depois de uns dez minutos de silêncio.
- O cuzinho de uma garota é muito apertadinho e provoca um prazer difícil de explicar - eu disse a ela, me virando no colchão e encarando-a novamente.
- Você gosta mais de comer o cu da menina ou comer ela de quatro?
- São coisas diferentes, mana - tornei a explicar.
Nesse instante parece que já tinhamos esquecido o que tinha acabado de ocorrer entre nós dois. Agora éramos apenas duas pessoas conversando sobre sexo, embora eu ainda estivesse com um tesão enorme.
- E o que você mais gosta numa menina? - minha irmã voltou com suas perguntas.
- Tanta coisa!
- Por exemplo?
- Gosto de olhos grandes, lábios carnudos, pernas bonitas, peitos grandes...
- Os meus já estão bem crescidos! - ela me interrompeu puxando sua blusa de frio para cima, levando sua camiseta junto e me mostrando seus peitinhos durinhos.
- Estão mesmo! Vão ficar lindos! - disse eu sem tirar os olhos dos biquinhos dos seios dela.
- Quer chupar? - ela perguntou.
Nem respondi. Num instante minha boca já estava nos peitinhos dela, um de cada vez, chupando e brincando com minha lingua naqueles biquinhos completamente eretos. Depois me atrevi a colocar as mãos neles e massagear e apertar, até arrancar arrepios e gemidos da minha irmãzinha. Mas eu estava com um tesão enorme e novamente a idéia de comê-la veio à minha cabeça.
- Sandra, deixa eu te comer! Não estou aguentando - falei.
- Você está mesmo com muito tesão! - disse ela agarrando meu pau por cima da minha calça novamente - Ok! Se você prometer não me machucar, eu deixo você me comer por trás.
- Mas você disse que nunca fez por trás, pelo cú.
- Há sempre uma primeira vez, maninho - disse ela se livrando de toda a sua roupa e me ajudando a tirar a minha.
Eu não estava acreditando na minha sorte. Ia comer o cú da minha irmã. E o melhor, ia ser o primeiro a enfiar o pau ali, tirar a virgindade do rabinho dela.
- Que jeito eu fico? - perguntou ela.
- Pode ser de ladinho ou de barriga para baixo - falei - de barriga para baixo vai doer menos e é mais gostoso.
Era mentira minha. Eu nem sabia qual posição doía mais ou doía menos. O que eu queria mesmo era me deitar em cima dela, sentir o seu corpinho embaixo do meu, aprisioná-la com minhas pernas e braços e não deixá-la escapar enquanto comia seu rabinho virgem.
Ela se ajeitou de barriga para baixo, com a bundinha levemente empinada, e ficou esperando, quietinha. Fora da tenda fazia um silêncio total. Que maravilha. Punhetei meu pau por alguns segundos e fiquei olhando para aquela bundinha linda. Depois abri suas nádegas gentilmente, aproximei minha boca e deixei cair um pouco de cuspe no rêguinho dela. Finalmente comecei a passar meu dedo em seu ânus em movimentos circulares, até perceber uma leve dilatação.
- Aiiiiii!! Devagar!!!! - ela soltou um gritinho quando enfiei um dedo bem fundo no seu cuzinho apertadinho e comecei a girá-lo, de forma a lubrificá-lo um pouco mais.
- Seja gentil, por favorrr! - disse ela em voz baixa quando me sentei em cima das pernas dela e me preparei para a penetração. Ajeitei a cabeça da pica em seu cuzinho totalmente lubrificado de cuspe e fiz uma leve pressão.
- Auuuuuuu!!!! - minha irmã soltou um grito abafado quando sua entradinha apertadinha cedeu e a cabeça do meu pau invadiu seu rabinho. Agora era questão de tempo. Fiz uma pequena massagem no ombro dela e beijei suas costas. Finalmente me deitei em cima dela e comecei a soltar o meu peso.
- Ohhhhhh! Que cuzinho gostoso!! - eu gemia desesperado enfiando bem fundo naquele buraquinho apertadinho e macio. Minha irmã gemia de dor e parecia estar chorando, mas pedia para continuar.
- Ahhhhh! Mete no cuzinho da sua irmã! Meteeeee, maninho!
Aquilo estava me dando um prazer sem limites. Comecei a beijar suas costas, nuca, as orelhas, o pesçoco e finalmente ela se inclinou um pouco e virou o rosto para mim, buscando minha boca. Enquanto eu bombava seu cuzinho com metidas mais profundas e rápidas, ela praticamente chupava minha boca, querendo ser beijada cada vez mais.
- Ohhhhhhh! Vou gozar, maninha! - avisei colocando minhas mãos por debaixo dela e apertando firmemente seus seios. Agora ela estava totalmente dominada e eu podia dar metidas cada vez mais fundas, retirando minha pica quase totalmente e enfiando de volta, sem qualquer receio. Seu cuzinho estava tão lubrificado que meu pinto não encontrava mais nenhuma resistência e deslizava suavente.
- Quero gozar também! Com você! - gemeu ela levantando um pouco os quadris e enfiando uma mão por baixo, procurando desesperamente massagear sua bocetinha.
- Ahhhhhhh! Que gostosoooooooo! - minha irmã comeceu a tremer toda e empurrar seu cuzinho na direção da minha pica, querendo engolir tudo. Agarrei ela fortemente e aumentei o rítmo dos meus movimentos, indo cada vez mais fundo naquele rabinho quentinho, apertadinho e virgem, ou melhor, que acabava de deixar de ser virgem, e eu estava tendo o prazer de comê-lo pela primeira vez.
Não aguentei mais e comecei a gozar dentro dela, inundando seu buraquinho de pôrra. Ela gemeu profundamente, "trancou" seu cuzinho ao redor do meu pau, querendo sugá-lo e então explodiu em um orgasmo maravilhoso, rebolando deliciosamente debaixo de mim.
Fiquei deitando em cima dela, sentindo sua respiração voltar ao normal. Aproveitei para beijar seu rosto e cheirar seus cabelos. Nunca tinha imaginado que minha irmã fosse capaz de me proporcionar tamanho prazer.
- Deixa dentro mais um pouquinho! - ela pediu quando comecei a sair de cima dela. Movimentei então meu corpo para o lado, trazendo-a junto, de forma que ficamos deitamos de ladinho, encaixados um ao outro. Deixei minha pica dentro daquele cuzinho quentinho mais um pouco e finalmente adormecemos, como dois namoradinhos.
A partir daquela noite e a Sandra ficamos mais íntimos e coniventes. Nunca a fodi na boceta. Ela não permitia. Mas fizemos todo o resto possível, justamente como fizemos na nossa primeira noite. E nossas conversas ficaram muito mais envolventes também. Eu contava a ela detalhes de minhas transas e ela contava, toda excitada, tudo que os caras faziam com ela.
Um dia um de meus amigos, querendo me sacanear, falou: "Você não faz idéia de como é bom comer o cuzinho da sua irmã". Não falei nada. Me limitei a sorrir. A minha vontade foi responder: "Eu sei, babaca. Como o rabinho dela quase todos os dias
Ótimo ! Bem que vc poderia me apresentar sua irmã.
Muito bom!