Assim que me casei fui morar com os meus pais. Meu irmão morava conosco. Era mais velho 2 anos, mais bonito e muito mulherengo. Daqueles caras que come todas as mulheres. Era um boemio inveterado. Isso me preocupava um pouco. Mas eramos um casal muito apaixonado. Ela dizia que não gostava dele porque ele era muito galinha, safado, beberrão e essas coisas. Depois de alguns meses já tinha algumas certezas. Ele achava ela muito gostosa, falou isso pra mim, um dia. Ela se mantinha sempre na defensiva com ele. Não dava muito assunto. Dizia pra eu me manter afastado dele porque era uma péssima influencia pra mim. Um dia cheguei mais cedo em casa, levei comigo dois amigos de trabalho. Assim que cheguei acomodei os colegas na sala, servi uma cerveja gelada e falei que ficasssem a vontade que eu ia chamar a gata para conhece-los. Me encaminhei até meu quarto achando que ela estivesse dormindo. A porta do quarto estava fechada, abri e entrei. Pra minha surpresa estava vazio. No banheiro não estava porque passei por lá e também estava vazio. Caralho! Fui até o quarto do meu irmão e a porta estava fechada. Olhei pela fechadura (daquelas antigas) e, puta que pariu, ela estava com ele, fiquei em silencio. Estavam os dois sentados na cama conversando. Pensei comigo que porra é essa! Fiquei meio sem ação, resolvi fingir que estava tudo bem! Falei da porta, amor cheguei. Passei no banheiro, lavei o rosto, respirei e sem pensar, voltei pra sala. Sentei com os parceiros, tomamos algumas cervejas. Depois de alguns minutos ela apareceu, meio sem jeito, cumprimentou todos, conversamos até que mais tarde eles se foram. Decidido a não tomar nehuma atitude pecipitada, fui direto tomar um banho, pra esfriar a cabeça e pensar como agir. Voltei e não toquei no assunto, como estratégia resolvi esperar pra ver o que ela diria. Demorei né, falou ela, seu irmão me alugou com os problemas dele, achei um saco ter que lhe dar atenção. Quais problemas, perguntei. Ela, esperta, falou, ah, nem vale a pena falar sobre isso, vem cá me dá um beijo! Vamos jantar! É claro que tinha coelho nesse mato. Eu ia descobrir tudo, mas não queria espantar, resolvi me fazer de desentendido até ter certeza e tomar uma atitude. Jantamos e fui pro quarto. Depois de arrumar a cozinha e tomar um banho veio se juntar a mim. Estava cheirosa e toda gostosa, como sempre. Um tesão enorme tomou conta de mim, assim que deitou já fui tirando sua roupa e chupando seus peitinhos. Beijei sua boca e enfiei um dedo em sua xoxotinha linda. Ela gemeu deliciosamente, estava mais gostosa do que nunca. Dedilhei até ela gozar, em segida coloquei a ponta da minha caceta na portinha da sua xaninha e empurrei levemente, retornei, empurrei de novo e assim fui até que estivesse inteiramente dentro. Soquei com raiva, firmemente e acelerei até que eu egoistamente gozei sem me preocupar com ela. Saí de dentro dela e virei de lado. Ela levantou e foi se lavar. Quando voltou, fingi estar dormindo. Assim terminou nosso dia. Minha esposa é uma moreninha tipo Tiazinha, toda gostosa! É tímida, educada, e um pouco até moralista. Portanto imaginar que ela estaria fudendo meu próprio irmão, que ela poderia ter chupado a rola dele, ter beijado e levado pica e porra do safado do meu irmão. Que vadia filha da puta. Era uma coisa muito radical. Estava puto, mas por outro lado esse fato me excitava. Nos dias seguintes comi muito ela, meu tesão estava a mil. Quando sentávamos todos a mesa para refeições sentia uma tensão entre eles. Também notei que ela não criticava mais ele, coisa que antes era frequente. Pelo contrário notava que eles trocavam sorrisos. Uma semana depois precisei viajar por alguns dias. A pulga sempre atrás da orelha. Nesse mesmo período meus pais estavam na Argentina curtindo férias na casa da nossa irmã. Quando voltei notei que eles estavam conversando com uma certa frequencia, ou seja, estavam ficando mais próximos. Perguntei sobre isso e ela falou que éramos família e que não valia a pena alimentar rancores. Filha da puta, ela está mesmo dando pra esse puto. Num sábado estavamos vendo televisão tarde da noite quando ele chegou completamente embriagado. Passou mal vomitou tudo. Tive que botar o safado no chuveiro. Em dado momento não aguentava o peso do sacana e pedi ajuda da gata. Ela entrou no banheiro e eu falei pra me ajudar a despi-lo. Os olhos dela saltaram. Mas, veio imediatamente, segurei ele pelos braços e disse pra ela puxar a calça jeans dele. Só de cuecas puxei-o pra debaixo d`´agua. Resolvi provocá-la. Falei pra ela tira a cueca dele. Ela tirou e uma pica grossa, cabeçuda e rosada se mostrou. Ela me olhou sem entender o que stava acontecendo. Falei pra ela pegar o sabonete e ensaboá-lo. Ela assim fez. A medida que ela avançava nos movimentos a rola dele ia se erguendo até que completamente dura ficou. Ela estava excitada, eu também! Sem nada falar, tirei minha roupa e ela constatou o meu tesão, pau duraço! Sem que tivéssemos combinado, ela também se despiu. Se ajoelhou e começou beijando aquela pica grossa, dura feito pedra. Fiquei olhando, me masturbando suavemente. Falei pra ela, aproveita. Sem se fazer de rogada, ajeitou-se e sentou como uma sapinha no caralhão dele. Subia e descia e gemia sofrido em cima do meu irmão safado. Em pouco tempo ela gozou, gozou chorado, sofrido, nitidamente gostoso. Ato contínuo, botei ela de quatro, de frenta pra ele, e meti minha pica latejante naquela buceta adúltera, ela gemia e palmeava a rola do cunhado. Foi tudo rápido. Terminamos de cuidar do fulano, vestimos ele e fomos pra sala. Continua.....
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