Eu sou o Juninho, hoje com 45 anos, e louco por uma boa putaria desde sempre. Na adolescência, aos 12 anos, comecei a bater punheta e não parei mais. Tinha muitos amigos que compartilhavam a “roda da punheta” do colégio, mas entre eles meu amigo inseparável, Rodrigo. Frequentávamos a casa um do outro, éramos realmente inseparáveis. Como era comum nos masturbarmos ao mesmo tempo, era inevitável a comparação. “Pô, o cara tem o maior pauzão!” costumava falar Rodrigo. O meu pau era pouco maior que o dele, e eu no fundo adorava vê-lo tocar uma, mas morria de medo dele perceber e espalhar geral. Adolescência é um período muito difícil. Mas no fundo rolava um clima gostoso quando estávamos só nós dois na minha casa ou na dele, ou mesmo no colégio nos fins de semana, onde íamos para jogar bola, ver as meninas na piscina, etc. Era comum eu falar: “tem umas bolinhas no meu pau que eu acho estranho”, ou “nossa reparei que tenho os furinhos dos pontos da operação de fimose até agora” e o Rodrigo sempre falava: “mostra aí”. Ele também falava: “tá crescendo muito pelo no meu saco e agora tá começando a subir no pau” e eu: “deixa eu ver!”. Mas nunca passava disso. Quando eu tinha já 17 anos, e Rodrigo 16, meus pais viajaram para o interior e eu fiquei sozinho em casa. Era o feriado da Páscoa. Quando falei com Rodrigo que ia ficar sozinho, já planejamos tudo: compramos cerveja (naquela época era fácil adolescentes comprar bebida) alugamos uns dez filmes eróticos para ver no videocassete e Rodrigo se mandou para casa na quinta-feira, após fazermos a última prova bimestral do colégio. Na primeira noite bebemos, comemos pizza e, claro, começamos nossa série de punheta, cada um na sua. Não sei se pela cerveja, mas eu não conseguia tirar os olhos do Rodrigo, só de cueca na minha sala. Corpo bem feito e esculpido por horas a fio na barra fixa do colégio. Mas aquele pau que eu já conhecia me deixava doido. Uma hora Rodrigo me pegou olhando para seu pau e brincou: “porra, tô sendo observado aqui!”, rimos bastante e procurei não ficar mais encarando. Acho que ele para não deixar o tesão baixar uma hora, vendo que eu já não estava tão empolgado na punheta, roçou seu pé na minha perna e brincou: “tá precisando de um estímulo?” Na hora tirei minha perna rápida, embora tenha sentido um choque subir pela minha coluna. Depois de um tempo, gozamos e fomos dormir. No outro dia, fiz uma vitamina de mamão para tomarmos, e o Rodrigo sempre de cuequinha, gostoso, me deixando doido. Eu usava uma cuequinha apertada e uma camiseta curta, e Rodrigo uma hora brincou: “o juninho tem uma bunda melhor que muita mina”, na verdade ele sempre falava isso. Para entrar na zoeira, puxei minha cueca para entrar no rabo e falei: “ai, tesão!”. Rimos bastante e eu fiquei assim, com um fio-dental improvisado. No fundo estava gostando de mostrar minha bunda para ele. Só que comecei a reparar que o volume do pau dele bem duro sob a cueca. Tentando fazer “um charminho”, me debrucei na pia e perguntei: “Rodrigo, porque esse pauzão tá tão duro?” Acho que até falei meio...”viadinho”! Rodrigo, ainda sentado, olhou minha bunda e falou: “também...olha isso cara!”. Não dava para aguentar mais, me virei, ajoelhei entre suas pernas e tentei encará-lo, mas acho que o assustei. “Que isso cara, zoeira...”. Mas eu não podia deixar aquele clima passar, era tudo ou nada. E falei: “Rodrigo, cara, olha seu estado!” e comecei a passar a mão no seu pau, subindo e descendo, sobre a cueca. “Você é viado?” ele me perguntou. “Não, você sabe que não.” Mas desci minha cabeça e comecei a morder seu pau em cima da cueca. Rodrigo me empurrou pelos ombros e falou: “vamos pro quarto”. Levantei quando virei de costas senti uma encoxada, louca, vigorosa, a primeira da minha vida” Virei tentando dar um beijo de língua nele,mas ele virou o rosto e falou “isso não dá”. Mas foi me levando para meu quarto, alisando minha bunda e falando: “hoje eu vou comer o juninho!”. Cheguei na minha cama e me joguei de bruços, me sentia uma menina. Mas Rodrigo me surpreendeu e começou a beijar minhas pernas, coxas, e a beijar (muito!) minha bunda. E me surpreendeu mais ainda quando me puxou para virar e deixar meu pau para cima”. E por incrível que pareça foi ele quem fez o primeiro boquete! Que boca mágica! Ele subiu para lamber meus mamilos e me encarou: “ainda quer beijar?” “Quero, meu amor!”. E então ele me beijou, foi mágico, nossos paus duros se tocavam e se pressionavam mas isso não era o mais importante naquela hora. Foi a minha vez de descer e mamar seu pau, mas de vez em quando ele me puxava para mais beijos, ficou viciado! Rodrigo gozou na minha cara e puxou a porra para minha boca...e depois veio buscar outro beijo de língua. Pedi para gozar na sua cara também, mas o tesão era tanto que assim que abocanhou meu pau eu gozei no fundo de sua boca”. Rodrigo ainda teve uma recuperação fenomenal e cerca de cinco minutos depois, me virou de bruços, deitou em cima de mim e falou no meu ouvido: “te amo, minha namorada”. Foi meio estranho, mas deixei, até porque o cacete duro dele cutucando meu cuzinho já estava me deixando com tesão novamente. Não sei como, mas juro que não doeu” Fizemos amor! E seguiram-se mais dois dias de putaria louca. Eu sempre sendo chupado, mamando ou sendo a putinha de Rodrigo, que para dormir me botava no canto da minha cama, para me proteger, ele dizia. Durante toda minha adolescência foi o único cara com quem transei, continuava comendo e namorando meninas, mas cofesso que às vezes sentia falta do meu amigo tarado e romântico. Depois nos formamos no colégio e nunca mais nos vimos.
Q pena q se perderam no mundo. Snif