O amigo do meu imão.

Estávamos no meu quarto, seu olhar brilhava a determinação e curiosidade, lentamente vi sua mão atravessar a barreira invisível presente no ar e tocar meu rosto que estava fervendo, seu corpo se aproximou, me empurrou contra o piso frio. Eram três anos de diferença, porem sexualmente nos igualamos em inexperiência e curiosidade.
Com mãos tremulas desabotoei seu pijama azul (com desenhos de banana) enquanto me fitava pervertidamente, sem hesitação J. me deixou inteiramente nu. Caricias geraram movimentos harmônicos em uma desarmonia apressada.
Nossas línguas se encontram, estávamos nus, deitados no chão frio.
- Seu corpo está quente... você tem certeza? – J. preocupado.
- Por mim tudo bem, mas tem que me prometer que vai continuar sendo meu amigo! – Eu preocupado.
Ele riu, desviei o olhar:
- Meu pau começou a babar, esta escorrendo em sua perna, não podemos mais voltar. (J.)
Seu olhar brilhava, nunca vi ele sorrindo assim. - Você pode colocá-lo na boca? (J.)
Minha hesitação foi vencida pela insistência convicta de que aquilo seria prazeroso, enquanto ele esfregava o pau em meus lábios aquele liquido escorreu para dentro da minha boca, era salgado e quente, abri ... ele enfiou lentamente, minha boca se assustou com aquele volume incerto que crescia a cada vez que saia e entrava. Sua expressão de prazer me motivou a chupa-lo o melhor que conseguia. Ele não conseguiu colocá-lo por inteiro dentro porque era grande demais para caber.
Depois de muitos movimentos de vai e vem, um jato quente acertou minha garganta, admito que queria sentir aquilo dentro de mim, engoli enquanto ele retirava seu pau babado.
Ele inclinou-se dividindo através de um beijo profundamente intimo o seu farto liquido.