A professorinha caipira (e safada) IV

Então, a minha vida naquela epoca era uma delicia, Denise me mostrou como traduzir tesão, ela era muito apertada, com o passar dos dias transavamos por horas, quase fui pego pelo marido dela em duas oportunidades, mas logo descobri o que estava acontecendo, o cara chegava bebado toda noite, porque passei a ser além de pau-aluno, um confidente dela, e ela contou que nunca tinha tido outro "homem", que casou virgem, e que o marido depois de dois anos de casados passou a beber quando perdeu o emprego, mas mesmo depois de conseguir outro, não largou a cachaça. e vieram para aquela cidade por causa do trabalho dele (descobri inclusive que ele trabalhava com meu pai) mas saia com o pessoal do serviço e era o ultimo a sair do balcão. Numa 2a feira ela estava furiosa, me recebeu na porta de calcinha, nem ligando para os vizinhos, transamos na sala, ela me dizia: fode seu moleque safado, fode meu menino! e eu com aquela cavala toda de quatro no chão da sala descobri outras formas de sexo. Eu metia na sua buceta gostosissima e algo me atraiu ali, molhei o dedo e coloquei no seu cuzinho, ela parece que tomou um susto, se mexia mais rapido, ia e voltava e rebolava, gemia e dizia que estava booooommmmmmm, então coloquei dois, entraram muito apertados, ela gemeu mais alto e gozou logo depois. Sentamos no chão e ela disse que eu era doido, acabava de realizar um sonho dela, mas que o bebado do marido dela nunca tinha feito. perguntei se ela tinha pedido e ela disse que não, tinha vergonha. eu como muito solicito disse que pra mim ela podia pedir, eu faria qualquer coisa. E ela deu um sorriso bem safado, levantou e foi a cozinha, voltou com um pano e algo na mão, ja veio e abocanhou meu pau, chupou e deixou ele bem babado, e começou a passar algo estranho nele, perdi a concentração um pouco e ela me punhetando disse: isso vai ajudar a entrar! Não entendi, mas ela ficou de quatro de novo e disse: põe ele no meu cuzinho! Eu endoidei, nem sabia que dava pra fazer isso, fui afoito, ela sentiu dor, pediu pra ir bem devagar, então segurando a cabeça dele fui colocando devagar, ela abria a bunda com as mãos pra facilitar, e quando entrou a cabeça ela choramingou, fiz que ia tirar e ela disse que não, fui colocando devagar, e ela gemendo e chorando, até que entrou tudo, minhas bolas estavam na sua buceta, sua respiração forte dizia que ela estava controlando a dor, ela passou a rebolar, eu fui no ritmo, logo ela mesma afastava e voltava, e pude asssitir pela primeira vez meu pau entrar e sair de um cuzinho, e adorei aquilo, ela gemia e com amão passou a esfregar a buceta e mandou eu socar! Eu segurando ela pela cintura metia e tirava, estava adorando, o contato era diferente, na buceta era molhado, ali não, mas a margarina que ela passou nele facilitava tudo, e logo sentia meu pau inchar, ela percebeu e jogava a bunda para mim e logo gozei muito, nem eu entendia como, mas desta vez a gozada foi mais longa e gostosa, e ela rebolava comigo cravado na sua bunda. Deixei o corpo amolecer e fui tirando o pau dela, seu cuzinho era rosado e enrugado, mas agora estava vermelho, e assim que saiu ela gemeu dizendo que estava ardendo, tentou levantar mas não conseguiu, ficou com o cuzinho pra cima uns minutos e foi se lavar. Por conta do excesso ficamos sem transar dois dias, mas com o tempo passei a comer o cuzinho dela com frequencia, e ela passou a gozar assim também. A partir deste ponto, a Denise ja tinha dado como terminado o casamento dela, e eu nem 15 tinha ainda, assistia ela negociar a mudança de escola para ela para uma nova cidade, sabiamos que iriamos nos separar, e isso fazia com que transassemos mais ainda. O marido dela ainda relutou em sair de casa, mas aceitou a separação e logo a casa era só dela, eu passava mais tempo lá que na minha,até dormir com a "coitada da professora largada do marido" eu podia. Até que um dia ela me disse que era a ultima semana juntos, que ela iria me esperar nas férias, que onde ela fosse eu iria visita-la, e depois de uma transa deliciosa, 11 horas da noite, eu estava eu com o pau no seu cuzinho, ela com um vibrador na buceta gemendo, e o marido dela entra no quarto. Putaquepariu, eu tinha acabado de gozar e não tinha forças, ele me deu um safanão que cai do lado da cama, ela gritou e ele deu nela também, e foi aquele escandalo, o corno saiu gritando para os vizinhos que ela estava com o amante, ela me mandou fugir pelos fundos, e não a vi mais, ela se mudou na manhã seguinte. Duas semanas depois recebi uma carta dela, dizendo que estava instalada na casa de uma tia, morrendo de saudades mas que era mais seguro esperar ela me avisar quando podia ir ve-la. Meu pai ficou sabendo e me deu uma bronca, mas minha mãe nunca soube. o ex-marido dela tentou me atropelar algumas vezes mas nada aconteceu. Logo ele também mudou e sumiu. Nunca mais ouvi falar dela, anos depois meu pai me perguntou se eu comia a professora mesmo, e todo orgulhoso disse: moleque, aquela mulher devia ser deliciosa!!!