Arrombado por desconhecidos na praia

Oi galera! Faz alguns anos que leio os contos aqui no site mas nunca tive coragem de escrever um meu! Tenho muitas histórias, então votem e comentem se curtirem, assim posso postar mais!

Eu sou um jovem adulto de 25 anos, aproximadamente 1,75 de altura, 70 kg, corpo normal, uma bunda considerável e muito fogo no rabo.

O que eu vou contar aconteceu hoje mesmo. Acabei de voltar de lá.

Hoje fiquei o dia de bobeira, não tinha nada pra fazer. Acordei tarde e fui direto pro computador, e é claro que já fui caçando pegação. Passei o dia todo nisso. A noite chegou e nada concreto, o povo tava muito enrolado na internet, mas a minha vontade de dar tava à mil. Foi aí que eu tive a ideia de dar um passeio na orla da praia... Aos sábados a orla fica bastante movimentada com bares e restaurantes com música ao vivo. Antes de sair, resolvi tomar 2 cervejas, porque claro que eu já estava com intenção de fazer algo mais, caso a oportunidade surgisse. Tomei minhas duas cervejas e saí rumo à praia. Chegando lá já fui em uma loja de conveniência comprar um latão de cerveja pra ir tomando na caminhada. Fui andando no sentido contrário de onde rola a pegação nessa praia, pois o movimento ainda estava muito grande, e quando cheguei à um ponto menos movimentado segui para a areia, voltando no sentido de onde rola a pegação. Eu já estava meio tonto, e caminhar na areia da praia não ajudava. Finalmente, quando fui me aproximando do local, que é mais escuro que o resto da praia, percebi que haviam duas pessoas andando e já sabia o que elas estavam fazendo por ali. De início não consegui ver o rosto de ninguém, minha vista ainda estava se acostumando com o escuro. Quando acostumei, um dos caras começou a ir embora, então resolvi passar perto do outro cara que estava parado perto de um mato alto (nessa parte da praia existem várias plantas, o que facilita tudo). Passei direto por esse cara, que era um pouco mais baixo que eu, devia ter mais ou menos 1,70, era magro porém bem definido, e estava vestindo camiseta branca e uma bermuda de tactel. Quando voltei, reparei que ele já estava batendo uma punheta, apenas com o pau de fora, porém com a roupa toda. Me aproximei e peguei no pau dele, que estava meia-bomba, mas que já dava sinais de que era bom. Me abaixei e comecei a mamar aquele cacete que foi ficando duro como pedra na minha boca... Acho que devia medir uns 16 cm e bem grosso. Mamei bastante e o cara não falou uma palavra. Comecei a acelerar o ritmo da mamada até que percebi a respiração dele mais ofegante, com isso ele começa a gozar na minha boca e eu engulo tudo. Depois de nos recompormos ficamos conversando um tempo olhando o mar, até que ele disse que teria que ir embora... Mas eu não estava satisfeito ainda. Queria sentir uma rola dura no meu cu. Acompanhei ele até o carro, passei meu número e fingi que ia para casa, porém esperei na esquina até ele sair e depois voltei para a praia. Chegando no mesmo local, um cara já estava parado com um volume que dava pra perceber de longe. Passei pelo lado dele e ele já foi falando comigo:
- E aí, beleza?
- Beleza - respondi.
Sem perder tempo, já peguei naquela mala deliciosa e fiquei sentindo o pau duro daquele macho. Ele abriu a bermuda e a abaixou, revelando um pau mais grosso e maior do que o primeiro (esse devia ter uns 18 cm e bem grosso). Eu já fiquei animado e abocanhei aquele mastro, fazendo um vai e vem com a boca como se fosse uma buceta. Ele senta na areia, perto do mato alto, e eu continuo mamando aquela vara deliciosa. O cara sempre ia falando "Tá gostando da vara?", "Engole ela toda porra" e me chamando de safado, até que ele comenta:
- Aí, tem dois reais pra eu pegar o ônibus depois?
- Tenho, vou pegar aqui.
Nisso tirei minha habilitação do bolso com o dinheiro dentro, porém tinham várias notas juntoÇ
- Me dá os 5 reais mesmo.
- Toma aqui - entregando a nota pra ele.
- Me dá esses 2 também, que aí completa.
Meu tesão tava tão grande que eu nem tava me importando de dar dinheiro pra aquele macho. Depois que entreguei o dinheiro ele comenta:
- Deixei meus amigos e minha namorada no bar novo que abriu aqui na orla.
Caralho, era tudo que eu precisava ouvir. Eu tava ali mamando um macho hetero que precisava descarregar. Comecei a mamar com mais vontade depois dessa. Enquanto isso, um outro cara de bicicleta chega e fica observando ao lado. Confesso que nessa hora fiquei com um pouco de medo, já que já passava da meia-noite e a praia estava deserta. Enquanto o outro observava, o que eu estava mamando veio e disse:
- Você mama o meu amigo ali do lado enquanto eu meto no seu cu?
- Claro, pode mandar vir.
- Ei, pode vir aqui que ele vai te mamar - o cara falando para o outro.
Quando o outro se aproximou, já foi pedindo camisinha e metendo no meu cu. O pau desse era um pouco menor e menos grosso do que o outro, o que foi bom para eu ir acostumando. Não consegui nem olhar para a cara do homem... Ele já foi metendo no meu cu e eu mamando o outro. Acabou sendo o contrário, porém eu tava adorando. Eu já estava com o corpo quase todo na areia, sem calça, e os dois machos me segurando forte. Eu estava adorado toda aquela situação, totalmente submisso à dois machos desconhecidos e ao ar livre. Eles ficaram metendo forte por um tempo até que decidiram trocar de lado. O primeiro, com o pau maior, foi comer o meu cu e confesso que doeu um pouco, porém entreguei lubrificante para ele e ele lambuzou todo o meu rabo, ficava passando a mão em tudo, assim entrou com mais facilidade. Eu estava completo pelos dois lados. O que estava me comendo falou:
- Quero gozar na sua boca!
- Pode vir que eu vou beber tudo!
Com isso ele veio, tirou a camisinha e enfiou o pau na minha boca, jorrando muita porra. Engoli tudo. Enquanto eu já ia começando a mamar o outro, o cara que tinha acabado de gozar vai embora sem falar nada, então fiquei lá aproveitando o outro macho. Ele me comeu de várias formas até que pediu para também gozar na minha boca. Como eu não sou bobo, já fui mamando aquele cacete do melhor jeito que eu conseguia, e ele me segurando com força para eu engasgar no pau dele, até que ele solta uma esporrada imensa na minha garganta. Engoli tudo e enquanto eu me recompunha ele também saiu sem falar nada. Coloquei a roupa de volta e saí dali me sentindo satisfeito, porém pronto para servir à mais machos.