Uma carona ótima e inesperada

Todas as pessoas que dirigem, já salvaram alguém que estava aguardando uma condução e a condução não vinha.
Mas não é sempre que somos surpreendidos com essas caronas certo?, principalmente por alguém que tenhamos um forte desejo, ao menos nunca tinha acontecido comigo, até agora.
Certa vez eu estava voltando para casa dirigindo, quando vejo uma morena que conheci, e me despertava um desejo surreal, ela estava voltando da escola, pois ainda estava de uniforme, e eu resolvi parar perto para oferecer carona.
Perguntei para onde estava indo, e ela respondeu que estava tentando ir para casa, mas estava ali a muito tempo e não passava ônibus.
Como o caminho era praticamente o meu, falei para onde estava indo e perguntei se ela não gostaria que eu a ajudasse, ela pensou por uns segundos, e eu falei que não me custava nada, pois ela já estava a tanto tempo ali, e poderia demorar ainda o ônibus e ela então aceitou.
Nós tínhamos pouca intimidade, mas eu pensava em minha mente, que não era só eu que tinha desejo nela, porém fomos um pouco calados boa parte do caminho.
Quando comecei a perguntar a ela sobre a vida, e todas essas coisas normais, ela foi se soltando devagar, fomos conversando e no ponto mais deserto da estrada, comecei a perguntar sobre o relacionamento que ela tinha.
E ela me falou que não estava mais com aquele relacionamento, e me citou algumas coisas que eu não havia achado legal.
Com o passar da conversa, ela até foi se abrindo pra contar coisas mais intimas, e que fui achando até pior para um relacionamento com uma mulher daquelas.
E na minha mente, eu já ficava sonhando, que se fosse comigo, ela ia ver bem como merecia ser tratada.
Continuamos andando e ela suava, meu ar não estava funcionando, e para piorar a situação, o carro começou a ferver no meio do caminho, começou a sair uma fumaça do capo, e eu preocupado perguntei se poderíamos parar um pouco para que eu fosse verificar o que era.
Ela concordou ao ver a situação, e me mostrou até um lugar onde poderia parar, pois eu conhecia pouco dali.
Fui parando o carro e desci para verificar, quando abro, sai uma fumaça bem enorme e o carro fervendo, voltei e falei para ela que precisávamos esperar um pouco, e pedi desculpas, pois queria ter ajudado e acabaria atrasando mais ela, e ela sorrindo falou que não tinha problema, pois poderíamos até conversar mais enquanto isso.
Isso me animou demais, me fazendo sorrir de orelha a orelha, e ela ao notar, também sorriu.
Sugeri então, esconder o carro um pouco no meio do mato, para que ninguém passasse e ficasse de fofocas, ela concordando assim fiz.
Fui empurrando o carro para esconder um pouco mais, e ela acompanhou.
Pegamos uns troncos que haviam perto e sentamos bem perto do carro, e voltamos a conversar.
Fazia muito calor, ela suava e eu também, e eu comentei do calor e ela respondeu que infelizmente ela era mulher e não tinha solução, já eu podia tirar a camisa que não haveria problema.
Eu na verdade pensava nisso desde que empurrei o carro, e então fiz, pois estava mesmo muito calor.
Mas ainda sim eu ficava com pena dela, naquele calor por minha causa, e falei que se ela tirasse apenas a blusa da escola, não teria problema, pois estaria de sutiã e não precisava de vergonha de mim, até por que era como um biquíni apenas, e ela ficou meio envergonhada, e eu falei que não contaria a ninguém.
Ela com certeza já tava pensando em ceder, e eu falei que se fosse o caso me sentaria de costas ou até longe dali só par que ela pudesse ficar mais a vontade e com menos calor, e ela me impediu, falando que não haveria necessidade, que ela tiraria sim comigo ali.
Eu gelei com a situação quando ela começou a tirar a blusa devagar, por mais que fosse simples, mas eu estava sozinho ali com aquela novinha sensacional.
Quando terminou de tirar, dobrou a sua blusa com cuidado, ficando apenas com um sutiã preto, de renda, onde ela cruzou os braços e agora entendi o motivo, pois os bicos do peito dela apareciam pelo sutiã.
Ela ficou meio tímida, virando de lado, e obvio que eu falei que ficasse a vontade, pois não tinha do que ter vergonha por ter um corpo tão lindo.
Ela sorriu de leve e falou que não gostava, se achava gorda e essas coisas, e ela falou que o sutiã mostrava demais, e eu falei que não haveria por que se preocupar, pois eu não faria nada contra ela sem ela querer.
E pra minha imensa surpresa, ela foi tirando os braços e falando que isso era um problema então, eu fiquei confuso e ao mesmo tempo mais excitado do que estava ao ver aqueles biquinhos aparecendo.
E quando a vi olhando na direção do meu pau, com os seios já descobertos, perguntei por que um problema, e ela respondeu que o problema, é que ela sabia que eu não faria nada sem ela querer, porém não seria de hoje que ela já queria uma oportunidade de algo comigo, e que tava percebendo pelo meu estado, que ela não era a única a querer algo ali.
Não falei nada, apenas me levantei e fui em sua direção, ela também se levantou e eu a encostei no carro e comecei a beijar sua boca com muita vontade.
Não pensava mais em nada, em carro, em risco de nos verem, em nenhum problema, só sentia meu corpo suado encostando no dela, e nesse momento estava apenas deixando o desejo que nos consumia guiar toda a situação ali.
Eu a beijava, e ela me puxava para seu corpo, e mesmo ela sendo mais baixa meu pau pressionava em direção a sua buceta, e ela puxava mais e empurrava sua cintura em direção a minha.
Eu a beijava com muita vontade, segurando pela sua nuca com uma mão e com a outra puxando sua cintura em direção a minha.
Quando já não perco tempo e desço a mão da nuca e começo a tirar seu sutiã, deixando ele cair e colocando aqueles lindos peitos, durinhos pra fora, encostando em meu corpo novamente, ela contribui levando suas mãos a frente e abrindo minha bermuda, deixando cair pelas minhas pernas, eu apenas de cueca e ela apertando meu pau por cima da cueca, alisando, e já de um jeito safada, coloca a mão por dentro puxando meu pau pra fora e me punhetando.
Eu percebendo que aquela situação não terminaria sem matarmos nossos desejos um no outro, abro o botão de sua calça, e começo a baixar enquanto ainda a beijo, ela ajuda tirando os tênis e em seguida fazendo o mesmo e levantando a perna enquanto abaixo a calça para sair de uma de suas pernas ao menos.
Eu a viro de costas, ainda com a calcinha, e encosto meu corpo no seu, alisando meu pau em sua bundinha, puxo a calcinha dela pra o lado, e ao passar o dedo na sua buceta, já percebo que ela estava ensopada de tesão.
Com a calcinha de lado mesmo, alisei meu pau na entrada da sua buceta, ela empina a bunda dando sinal livre para que eu continuasse, e eu comecei a enfiar devagar em sua buceta apertada, mas não era pouco apertada, era muito mesmo.
Começo a enfiar devagar para não machucar, mas ela molhada como estava, não demorou para ir engolindo meu pau todinho dentro dela.
Comecei a fazer o movimento de vai e vem, e ela gemendo, sem medo de ninguém nos pegar, mas nessa altura já nem nos importávamos, a estrada também só passava carro voando, ninguém nos veria ali.
Continuo então, aumentando o ritmo e colocando mais fundo, rápido e fundo e assim ela gemendo mais e mais.
Ela parecendo ser também de atitude, começou a rebolar no meu pau, e falou que agora era a vez dela, me afastei um pouco, ela pegou no meu pau e começou a punhetar, ajoelhou-se na minha frente e chegou bem perto, olhou pra mim e foi passando a língua na cabeça, aqueles olhos lindos e ela me torturando só com a língua, quando de repente começa a por na boca, além de me mamar gostoso, ainda sentia o gostinho que sua bucetinha tinha deixado em meu pau, todo molhado do seu tesão.
Eu não sou muito fã de receber oral, mas quem resiste a uma chupada olhada nos olhos daquele jeito.
Mas não que estivesse ruim, eu peguei uma toalha que havia no carro, forrei o chão de terra e mato, e levei ela a deitar, e deitei sobre ela dando um bom beijo novamente.
Fui descendo, beijando seu pescoço, seu peito delicioso e durinho, descendo pela barriga e fui chegando perto de sua bucetinha.
Ela estava encharcada o que me deixava mais excitado ainda e com vontade de chupar.
Geralmente gosto de brincar ao redor, “torturar” um pouco, mas dessa vez eu não me contive e já cai de boca chupando seu grelinho, enfiando a língua no seu buraquinho abertinho da foda que tava tendo, e ela gemia com vontade, puxava minha cabeça em encontro sua buceta, eu continuava, ela gemia e não demorou muito, eu sentindo que ela ia gozar, comecei a dedar ela enquanto continuava chupando.
Ela começou a dizer que ia gozar, pra eu não parar, xingava de cachorro, mandava chupar ela e gemeu alto, eu sentia sua buceta apertando meu dedo com força ao gozar, e na verdade, mesmo ela ainda em estado de relaxamento, deitei por cima dela e comecei a beijar.
Fazia ela sentir seu gosto, dessa vez da minha boca, e alisando meu pau no grelinho dela, sensível, e ela repuxou, entendendo sua sensibilidade, apenas enfiei na sua buceta que ainda piscava de ter gozado, e comecei a meter em papai e mamãe.
Beijando e fazendo ela sentir meu pau fudendo ela enquanto sua buceta piscava.
Dessa vez eu não ia com velocidade, queria que ela sentisse meu pau fudendo sua buceta enquanto piscava e ela relaxada.
Mas de repente ela me puxa pra dentro e me pede pra fuder ela com força, pra arrombar sua bucetinha gostosa.
Eu obedeci então, fazendo vai e vem com velocidade, fazendo entrar e sair, e me levantei um pouco, sua buceta babava meu pau de tanto tesão.
Pedi a ela que ficasse de 4, pois eu queria ver aquela bundinha também, ela obedeceu.
Ficou de 4 pra mim, e eu não demorei e voltei a fuder sua buceta, socando como ela havia pedido.
E então perguntei se ela estava gostando, ela respondeu que sim, eu dei um tapa na sua bunda, e falei pra responder mais alto, ela gemeu e falou que tava adorando e seguindo com o pedido pra eu fuder a putinha, que ela queria pau, que desejava a tanto tempo.
Eu comecei a olhar aquela bunda de 4 pra mim e meu pau entrando e saindo todo melado, meus dedos marcados em sua bunda, e foi me subindo mais tesão ainda.
Comecei a sentir que ia gozar, quando falei que ia gozar, ela falou que não queria desperdiçar e se afastou, sentando e falando que queria provar meu leitinho.
Comecei uma punheta em sua frente e ela lambendo a cabeça enquanto eu punhetava meu pau.
Ela falava com voz de cachorra mesmo: Me da leite vai, me da porra seu puto.
Eu já tremendo de tesão, comecei a gozar na sua boca, na sua cara, em tudo.
Ela lambia a cabeça, chupava, tentando não desperdiçar o meu leitinho que ela tanto pediu.
Terminamos a foda, sem saber como nos limpar para irmos embora, mas demos nosso jeito e apenas seguimos a ida pra casa.
Sendo apenas a primeira experiência de outras que vieram e viram pela frente espero eu.

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Comentários


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laureen Comentou em 21/06/2019

delicia de conto amei bjos da laureen e já cai de boca chupando seu grelinho, enfiando a língua no seu buraquinho abertinho da foda que tava tendo, e ela gemia com vontade, puxava minha cabeça em encontro sua buceta, eu continuava, ela gemia e não demorou muito, eu sentindo que ela ia gozar, comecei a dedar ela enquanto continuava chupando. Ela começou a dizer que ia gozar, pra eu não parar, xingava de cachorro, mandava chupar ela e gemeu alto, eu sentia sua buceta apertando meu dedo com força a




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Ficha do conto

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jonyavs

Nome do conto:
Uma carona ótima e inesperada

Codigo do conto:
109544

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/11/2017

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