Um jantar exótico

O dia fora cheio, muito trabalho, mas não estava cansado. Tinha feito vários contatos, o atendimento aos clientes quase que total, faltou apenas dois para terminar os serviços pendentes da semana, mas nada grave. Liguei para a Marry, ela estava na loja ainda e disse que iria sair por volta das sete da noite. Marry tinha uma loja de bolos e salgados, ela quem fazia e vendia com mais duas funcionárias, atendia pedidos externos também para festas, a loja estava indo muito bem, Marry estava felicíssima com os pedidos que não paravam de chegar e as vendas do balcão também com os clientes todos muito satisfeitos e com vários elogios aos seus confeitos saborosos.
Cheguei em casa, tirei os sapatos e fui a cozinha comer alguma coisa, era umas cinco da tarde ainda estava sol, peguei um copo de iogurte com algumas bolachas e um queijo fresco e fui à sala para assistir um pouco de tv.
Passando os comerciais uma propaganda de um restaurante novo na cidade que havia inaugurado a pouco tempo, comida típica brasileira com vários pratos regionais, pensei em levar a Marry, afinal já fazia um bom tempo que não a levava para jantar fora. Terminei de comer e mandei uma mensagem para ela combinando que passaria pegá-la as oito da noite para jantar, ela respondeu prontamente dizendo que estaria deslumbrante.
Descansei um pouco depois fui tomar um banho para me aprontar, vesti uma calça jeans escura, sapatos pretos e uma camisa branca esporte fino, porque estava quente, o sol brilhou intensamente durante todo dia.
Perto do horário combinado sai para ir à casa da Marry, mandei mensagem a ela para saber se estava pronta, ela demorou um pouco mas respondeu que sim e disse que eu ficaria surpreso em ver como ela estava. Chegando em sua casa, desci do carro e fui até a porta, bati, ela disse para entrar, ao fixar o olhar em seu corpo, quase perdi a consciência em ver como estava linda. Ela estava com um vestido cinza grafite até os joelhos, sem manga, deixando seus ombros a mostra, com decote que deixava seus seios bem a vista, usava um scarpin de salto alto preto que realçava suas pernas. Deixou seu cabelo longo preso em forma de coque e para dar um charme especial óculos sem grau mas modelo de como se fosse com grau.
A elogiei, dizendo que estava realmente muito deslumbrante, que havia me surpreendido totalmente mesmo. Ela pegou sua bolsa e então saímos em direção ao carro, fiz meu papel de cavalheiro abrindo a porta para ela entrar, claro que não estava fazendo apenas naquele momento, sempre faço isto, mas não poderia passar em branco. No caminho fomos conversando como fora o dia de cada um, as novidades, situações que talvez pudessem ser engraçadas até chegarmos ao restaurante. Deixamos o carro no estacionamento, descemos, novamente minha função de cavalheiro, abrir a porta para a Dama, e nos dirigimos ao salão do restaurante. Ela comentou que já tinha visto algumas propagandas dele e que gostaria mesmo de visitar aquele restaurante. Eu não havia dito para ela que seria aquele estabelecimento, portanto era uma surpresa para ela.
Entramos e fomos recepcionados pelo Maitre nos conduzindo a um lugar no fim do salão que já estava bem cheio, ficamos em uma mesa para dois próximos a uma janela, a tolha era de um tecido bordado e recobria metade dos apoios, com um par de velas decorativas em seu centro, as cadeiras possuíam os acentos com uma espuma muito macia e o encosto parecia massagear as costas. Novamente, fazendo meu papel de cavalheiro, puxei a cadeira para Marry se assentar-se primeiro, em seguida o Maitre me fez a gentileza. Pedimos alguns instantes para lermos o menu e decidirmos o que iriamos comer e beber, nisso ele se retirou e disse que algum garçom voltaria mais tarde para anotar nossos pedidos. Ficamos ali conversando e analisando os pratos do menu até decidirmos. Chamamos um garçom ele anotou nossos pedidos disse que levaria em torno de quinze minutos os pratos e se retirou. Voltamos a conversar, Marry e eu sobre assuntos diversos até que ela me surpreendeu dizendo que estava sem calcinha, disse que ela estava mentindo, que estava dizendo aquilo só para me deixar excitado, então falei que queria ver, deixei cair o guardanapo no chão e ao pegá-lo pus minha cabeça embaixo da mesa, ela levantou o vestido de leve e pude ver que realmente estava sem nada, ela abriu um pouco as pernas, quase despenquei da cadeira, tinha depilado toda a sua menina, deixando-a bem lisinha, seu clitóris estava todo amostra parecendo querer dizer alguma coisa. Me levantei, pus o guardanapo a mesa, e falei, “—Sua doida, mas amei a surpresa”, e dei um sorriso largo para ela. Os pratos chegaram, pedimos as bebidas, nos deleitamos com a refeição, ficamos mais um tempo conversando, pedimos a conta e fomos em direção ao estacionamento do restaurante. Meu carro era todo insulfilmado, quase não dava para ver quem estava dentro do carro, de noite então era quase que impossível. De novo minha função de cavalheiro, fui abrir a porta para a Marry, ao entrar ela quis me provocar, sentou-se no banco do carro e levantou o vestido até a cintura, mostrando suas coxas grossas e sua menina peladinha, fiquei paralisado um segundo, contemplando aquela visão do paraíso, em seguida ela baixou o vestido e então fechei a porta do carro. Correndo para o outro lado, entrei do lado do motorista e fechei o carro, antes que desse partido no motor, Marry virou-se e me deu um beijo apaixonado, os lábios se tocando, as línguas se procurando em movimentos circulares, se contorcendo uma com a outra, não resisti e peguei em seu seio direito, apertei devagar sentindo seu mamilo já durinho de tesão, fui descendo até sua cintura, levantei seu vestido até poder enfiar um dedo na sua buceta já molhada querendo ser tocada, senti ela me apertando e soltando, fiquei lhe acariciando e não paramos de nos beijar mesmo já ofegantes.
Marry abriu bem as pernas, não queria que parasse de masturbá-la ao mesmo tempo que começou a abrir minha calça e pegar meu membro já bem duro, pulsando de tesão por ela. Ela tirou-o para fora e não perdeu tempo engolindo-o por inteiro, senti aquela boca quente e sua língua lambuzando a cabeça como se fosse uma bola de sorvete. Marry não parou, chupava com uma volúpia de adolescente, eu me contorcia no banco do carro de tanto prazer, ela chupava, dava mordidinhas, esfregava a língua nele todo, com uma mão ela me tocava no peito e depois me dava os dedos para chupá-los o que eu fazia sem demora. Foi assim até eu gozar muito, enchendo sua boca de meu leite quente, escorrendo pelos seus lábios, depois disso a deitei no banco e chupei sua buceta toda melada, com seu clitóris durinho, Marry soltava gritinhos de prazer, pedindo para fazer mais forte, “— chupa minha bucetaaaa, delicia, enfia a língua bem fundo, enfia, ai, ai ,ai.....vou gozar, vou gozar, não paraaaa.....arghhgrhrgrhgaaarrrrr”, ela gozou na minha boca, senti todo seu mel, que gostoso. Ficamos um tempo ali parados, quase desmaiados sem energia para continuar acordados, nos recobramos, fechei a calça e ela abaixou o vestido, dei partida no carro, falamos que doideira que tínhamos feito, sorrimos um para o outro e fomos embora.

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109789 - Uma tarde de verão - Categoria: Heterosexual - Votos: 0

Ficha do conto

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Nome do conto:
Um jantar exótico

Codigo do conto:
109790

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/12/2017

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