Fui desabafar com meu cunhado, resultado: tomei no cu e continuo corno.

Não tinha mais a quem apelar. Vasculhei em minha mente alguém que pudesse me dar um horizonte após a traição de meu melhor amigo com minha mulher Cíntia. Não conseguia nem trabalhar direito só imaginando deles trepando em minha cama durante os dias em que eu ficava fora (15 dias). Nunca imaginei que dor de corno doesse tanto. O pior é que a vagabunda da Cíntia quando eu chegava do embarque, ela me tratava como a um rei. Era de uma dedicação em me agradar de todas as formas, inclusive sexualmente, se tornou uma leoa na cama feroz por sexo, aberta a novas posições e tabus que ela relutou nesses 15 anos em moramos juntos. Uma evangélica safada ela se tornou. Ainda por cima tinha que tolerar meu amigo Evanildo trafegando livremente dentro de minha casa levando Cíntia para cima e para baixo na qualidade de meu 'amigo', a abastecendo de pica Deus sabe desde quando. Eu precisava urgentemente dar um basta na situação só não sabia como. Eis que surge uma luz no final do túnel. Uma visita inesperada e deveras agradável. Meu cunhado Carlinhos, irmão mais novo de minha mulher Cíntia, resolveu dar o ar das graças e aparecer aqui em casa para nossa surpresa. Carlos tem 25 anos, 06 a menos que Cíntia, é um camarada boa praça se dando bem com todo mundo não entra em roubadas nem atrapalha a vida de ninguém, bom de papo se dar bem com as mulheres e tem inúmeras namoradas não se prendendo a nenhuma delas. Cíntia sempre o protegeu desde menino sendo ele seu irmão predileto, mas depois que Cíntia se tornou evangélica eles se afastaram pois ela o quer controlar achando errado a vida que leva. Ele por sua vez não leva desaforo para casa e sempre bateu de testa com os irmãos nesse sentido. Independente mora sozinho desde os17 anos, e sempre procurou se profissionalizar sendo hoje mecânico industrial. Foi uma felicidade ter ele por perto encontrei ali um porto seguro para meus desabafos e confidências. Pelo menos ele poderia me indicar uma forma de lidar com a situação sem chegar a extremos. Logo de cara Carlinhos já não foi muito sociável com Evanildo, o chamando de folgado, devido sua intimidade com nossa casa onde ele transitava livremente. Criou-se um clima nebuloso onde Cíntia defendeu abertamente a presença de Evanildo resultando num bate bocas entre eles já na chegada de Carlinhos. Nem me envolvi, muito pelo contrário adorei aquilo, já era um bom começo. Não entendi muito bem a antipatia gratuita de Carlinhos para com Evanildo, mas tudo bem, foi de bom grado. Carlinhos bom de copo logo me cobrou bebidas ameaçando ir comprar se acaso nós não tivéssemos de seu agrado. Ainda bem que eu sempre tenho estoque de Whisky, Vodkas e minhas cervejas armazenadas. Pena não gostar muito de vinho, mas o filho da puta do Evanildo mantém uma adega em minha casa, deve ser para derramar na putinha da Cíntia e lamber ela todinha (já estou paranoico). Após se instalar no primeiro quarto que encontrou, Carlinhos já semi desnudo, ficou apenas de cuecas desfilando dentro de casa a procura de uma toalha limpa, arrancando reclamações de sua irmã, foi para o banheiro ordenando que ela providenciasse petiscos pois ele iria se embriagar colocando os papos em dia e não queria reclamações. Cíntia ficava puta da vida com ele, arrogante sabia que podia fazer e acontecer e ela acabava por aceitar. Era nítida a insatisfação de Evanildo com a presença de Carlinhos e eu era só satisfação. Abrir uma cerveja aguardando meu cunhado terminar seu banho. O escroto saiu apenas de toalha enrolada ao corpo, entregando a Cíntia sua cueca para que ela a lavasse me fazendo sorrir com a cara de Evanildo que mais parecia marido dela do que eu. Cíntia mesmo a contra gosto pegou sua cueca perguntando se não tinha mais alguma roupa suja para lavar. Carlinhos safado disse que se pudesse lavasse toda sua mochila pois tudo estava sujo mesmo. Cíntia foi até o quarto e pegou sua mochila levando para a área de serviço e depositou toda roupa na máquina de lavar mesmo contrariada. Carlinhos retornou do quarto apenas de bermuda, sentou-se próximo a mim pegando um copo encheu de cerveja sorveu aprovando o sabor. Divagamos sobre diversos assuntos evitando problemas pessoais e familiares, coisa que ele acha desnecessário discutir e que cada um resolva suas pendengas. E era justamente isso que eu queria conversar com ele, mas me mantive na defensiva até ter a chance de entrar no assunto. Bebemos cerca de umas 20 cervejas e muitos Whiskys, entre risos e provocações dele para coma irmã a quem ele toda hora pedia alguma coisa só para provocar. Já anoitecia e Evanildo resolveu ir para casa, assim mesmo Cíntia , minha puta, teve a cara de pau de pedi para que ele a desse carona até a igreja. Carlinhos esboçou um sorriso de sarcasmo, perguntou se não era melhor ela ir andando para emagrecer? Provocou. Isso estava ficando interessante e eu no meio me divertindo. Finalmente Cíntia se fora na carona de Evanildo, deus sabe pra onde se pra igreja ou pro motel mais próximo e o corninho aqui se embriagando em risadas com meu cunhado Carlinhos. Dizem que o melhor veículo de comunicação é a bebida. E foi através dela que eu resolvi apelar. Aproveitei a deixa de Carlinhos que não fora com a cara de Evanildo e entrei no jogo do desabafo. Estávamos já um tanto bêbados e Carlinhos largava o pau em cima de Evanildo o chamando de folgado e intruso, resolvi destilar toda minha cornagem que não tinha coragem de resolver publicamente. Larguei em prantos de corno o que estava acontecendo dentro de minha casa e narrei com detalhes o caso de Cíntia com Evanildo. Carlinhos se transformou tomou para si como se ela o havia traído. Bradou o que pode xingou e amaldiçoou cada momento que ela chupou a pica dele ou deu a buceta a ele. Transtornado me perguntou se ele tinha livre arbítrio para agir e resolver a situação. Nem pensei direito no que ele teria em mente, liberei sem medir as consequências. Apenas uma condição ele me impôs: Eu não me envolveria em nada que ele fizesse ou agiria contrário a ele. Nem quis saber o que ele faria, poderia até matar Evanildo pouco me importava bastaria que resolvesse meu caso. Pior fui adiante liberei ele para agir como quisesse e ele poderia me cobrar o que desejasse que eu estava disposto a pagar. Ao ouvir isso, meu cunhado brilhou os olhos e naquele momento pressenti que tinha falado merda, literalmente. Acordo fechado, aperto de mãos e Carlinhos abriu mais uma cerveja para comemorar com um sorriso enigmático nos lábios. Já passava das 20:00 horas e nós estávamos chapados de Whisky e cervejas, nem sei a que horas Cíntia chegou da igreja, apaguei ali mesmo na rede da varanda. Acordei lá pela madrugada numa sede horrível as pernas bambeavam e cambaleante entrei em casa pela porta lateral indo direto ao banheiro mijar. Ainda sob o efeito das bebidas rumei para a cozinha afim de beber água e de passagem escutei gemidos vindos do meu quarto, não seria possível que Evanildo tivesse a coragem de foder minha mulher praticamente na minha presença, imaginei. Sorrateiro procurei espiar dentro do quarto e nem acreditei no que estava vendo. Meu cunhado Carlinhos todo enfiado na buceta da irmã minha mulher Cíntia. O filho da puta metia na irmã que gemia e se debatia quase que desfalecida visivelmente em êxtase gozava rios rebolativa na pica do irmão. Meu cunhado chupava seus peitos alucinado que mais parecia querer engoli-los tamanha as mamadas que dava. Cíntia em total entrega pedia para ele gozar pois não aguentava mais de tanto gozar e o irmão acelerava as metidas em sua buceta alagada de tanto gozo. Meu cunhado falava pra ela que aquilo era um castigo por ela ter o traído mais uma vez e que ela pertencia apenas a ele e dava tapas na sua cara que choramingava pedindo perdão ao irmão. Finalmente ele se deu por satisfeito e gozou abundantemente dentro dela que agradecida o mordia o peito extasiada de prazer. Eu ali parado na porta do quarto vendo aquela cena de pica dura mal podia acreditar no que via. Eles nem sequer se preocuparam que eu poderia acordar e flagra-los. Cíntia retirou a pica do irmão de dentro de si e apressou-se em o colocar na boca chupando gulosa limpado-a todinha e só assim pude ver a monstruosidade que era aquela pica. Tem quase 30 cm de puro músculo que ela engolia brincando até tocar na garganta a fazendo engasgar mais ela chupava com uma desenvoltura anormal. Carlinhos socava na boca da irmã como se fosse numa buceta empurrando sua cabeça de encontro a pica, a chamava de vagabunda, cachorra e a fez jurar que nunca mais iria o trair com mais ninguém. Cíntia acenava que sim sem tirar a pica de sua boca que chupava vorazmente até o fazer gozar de novo agora em sua boquinha enchendo-a de porra que ela engoliu lambendo o que escorria pelo canto da boca. Não resisti e ali mesmo bati uma punheta gozando em minha mão levei até minha boca e engoli meu próprio gozo. Submisso retornei para a varanda deitando na rede tentando absorver mais um chifre agora de meu cunhado. Pouco depois Carlinhos veio ao meu encontro como se nada tivesse acontecido, me chamando para ir pro quarto, me fiz de desentendido levantei e me dirigi ao meu quarto. Cíntia estava ainda molhada (deve ter tomado banho) e parecia dormir tranquilamente, deitei-me ao seu lado procurando vestígios na cama de sua trepada com seu irmão mas a puta trocou o lençol antes de deitar. Acordei ainda sem entender o ocorrido da noite anterior. Carlinhos e Cíntia estavam na cozinha aos cochichos que pararam perante minha presença. Cíntia estava radiante me recepcionou com um beijo e um sorriso pouco casual, e Carlinhos veio ao meu encontro e falou-me que o caso estava encerrado sem entrar em detalhes.   

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui desabafar com meu cunhado, resultado: tomei no cu e continuo corno.

Codigo do conto:
109926

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/12/2017

Quant.de Votos:
10

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