No mesmo andar do Sr. Renner morava a família Schiner, de descendência indo-européia, com traços mais precisos para alguma região da suíça. Neste andar moravam esta família e o bondoso Sr. Renner, que conviviam boa vizinhança cerca de cinco a seis anos.
O Sr. Schiner, era homem acostumado a trabalho duro e pesado, saia de casa com uma marmita debaixo do braço, no amanhecer do dia, e religiosamente estava de volta às oito e meia da noite. Seu serviço era distante e para operar a máquina na empresa onde trabalhava tinha que se transferir em quatro baldeações de coletivos urbanos.
O Sr. Renner pouco saia de casa, e quando o fazia era com muita discrição.Esta era sua vida. Aparentava uns 60 anos, mas todos sabiam que tinha 71, o que causava admiração nos vizinhos, devido sua excelente forma física e bom humor constantes.
Trajava-se modestamente com boas roupas o que sublinhava ainda mais sua vida discreta. Saia e voltava só e ninguém no prédio o havia visto acompanhado por outra pessoa, nem mesmo ninguém havia entrado em seu apartamento, porque ele recebia compras e correspondências pela porta da cozinha e logo em seguida se despedia educadamente e trancava de novo sua porta.
Ingrid, a mulher do Sr. Schiner, uma loira legítima, de aparência ariana, passava o dia cuidando de sua pequena filha, uma graciosa menina de dois anos. Sua beleza era fenomenal, tanto na fisionomia suave, com seus olhos azuis, quanto na estatura mediana, com pernas bem torneadas, coxas grossas e quadris apetitosos. Ingrid com seus 31 anos não desconfiava que fosse a mulher mais cobiçada do bairro. Mas o que ninguém ousava fazer era levantar para ela um leve olhar de insinuação amorosa, eis que seu comportamento de senhora séria e honrada não animava este tipo de risco.
Mas o que ninguém suspeitava mesmo era a grande atração que Ingrid sentia pelo Sr. Renner, apesar de que ele nunca se insinuou para ela com intenção que não fosse de amizade. Ela apenas o viu de bermuda e camiseta recolhendo sua correspondência e isso mexeu com a imaginação dela. Desde então ela se viu masturbando algumas vezes pensando no Sr. Renner.
Uma manhã, depois que seu marido pegou o primeiro ônibus Ingrid acabou de alimentar a filha e ficou entediada. Colocou um CD romântico e deitou-se com a menina no sofá. A menina logo adormeceu profundamente e não acordou nem quando tocou a campainha. Neste momento Ingrid estava se masturbando pensando no Sr. Renner, mexendo no seu grelo que já orvalhava gotas viscosas de excitação. Num impulso ela se levantou e pensou: “Porra, quem pode ser a esta hora da manhã?”. Abriu a porta da sala e para sua surpresa deu de cara com o Sr. Renner.
Em poucas palavras ele se desculpou e lhe solicitou uma rápida ajuda para empurrar a geladeira que ele queria trocar de lugar pela primeira vez. – Coisa rápida - disse ele – nem precisa acordar a menina, coitadinha, deixe-a dormindo! Do jeito que estava vestida, apenas com uma combinação de cetim e com os pés descalços, e a calcinha molhadinha por baixo, Ingrid entrou no apartamento do Sr. Renner pela primeira vez.
- Por aqui, fique à vontade! - A cozinha fica depois do banheiro! Ingrid seguiu o Sr. Renner que chegando à cozinha foi logo empurrando a geladeira, pedindo a ela que fizesse o mesmo pelo outro lado. Rodaram para lá, rodaram acolá, e eis que Ingrid e o Sr. Renner ficam entre o canto dos azulejos e a geladeira. Seus seios intumescidos achataram-se no peito do Sr. Renner e Ingrid sentiu um imenso volume se agigantar nas suas magníficas coxas. A aproximação da fêmea enlouqueceu o Sr. Renner a ponto de ele perder o juízo e começar a se esfregar com força na xoxota de Ingrid, que não reagiu, ao contrário incentivou o velho Sr. Renner a prosseguir, não acreditando ter ele caralho suficientemente duro naquela idade. No mais ela estava tesuda demais para esboçar qualquer interrupção naquela “esfrega” gostosa.
Ingrid chegou a gemer e com isso incentivou a investida do Sr. Renner, que suspendeu o short e imediatamente pulou para fora um caralhão duro como ferro. A pica, além de enorme, era exageradamente grossa, com veias salientes trançadas no seu tronco, e uma cabeçorra como Ingrid nunca havia imaginado em sua vida.
O Sr. Renner ajeitou seu instrumento por debaixo da combinação daquela mulher exuberante e o pincelou por cima da calcinha ensopada até achar o rasgo da vagina, que também estava intumescida e excitada. O Sr. Renner enlouquecido pela proximidade daquela mulher e sentindo nela a mesma química do sexo, estocou-lhe a pica muito forte a ponto de furar a calcinha e penetrar sua boceta macia e inchada, louca de vontade de levar toda aquela pica. Foi uma metida alucinante, Ingrid chegou a querer subir pelos azulejos pelos choques do prazer que sentiu quando aquele cacete lhe penetrou como um raio, causando-lhe descargas de gozos, como se o pau lhe transmitisse a energia do sexo que havia nele a cada estocada que levava nas entranhas. Demente pelo torpor do gozo Ingrid implorou para que o Sr. Renner lhe furasse a boceta de novo na cama.
Foi isso mesmo que aconteceu. Ingrid deitou-se e logo arreganhou as coxas para alojar aquele caralho descomunal dentro de suas entranhas. O Sr. Renner pincelou a enorme cabeça da sua pica melada no friso vaginal e forçou a entrada. Os lábios vaginais que já estavam muito inchados e vermelhos dobraram-se para dentro acompanhado a penetração, o pau forçou passagem e foi deslizando devagar para o fundo. Ingrid gemia e chorava feito uma criança, porque o Sr. Renner começou a lhe dar estocadas muito fortes e profundas, levando para dentro a beirada que envolve a boceta e trazendo-a de novo para fora, a cada penetrada, até, que, finalmente a vagina se arrombou de vez quase chegando a engolir as bolas do Sr. Renner que parecia querer também se enfiar naquela boceta, tamanha a energia de sua excitação.
Ingrid levou jatos violentos de porra para dentro de si, que se esguichavam até seu útero e depois transbordavam para fora, e o Sr. Renner tirou o pau de dentro e limpou no lençol da cama. Enquanto isso Ingrid se contorcia e abria as coxas, deixando à mostra dois enormes gomos vermelhos em volta de uma loca profunda que continuava escorrendo um leite viscoso, mistura de porra grossa com a secreção do gozo mucoso que a boceta solta quando sente prazer enorme. Ingrid em tempo algum de sua vida havia gozado tão intensamente.
Sua vulva ficou tão arrombada que ela teve receio de dar para o marido de noite. A diferença entre as picas era enorme. Quem diria, pensou ela: o Sr. Renner, garanhão, que caralhão duro e delicioso ele tem, e como me inundou de porra! Levantou-se e caminhou de pernas abertas até o Sr. Ranner, ajoelhou-se e acabou de lamber seu cacete melado até deixar cair uma lágrima de felicidade em cima do saco peludo do Sr. Renner.
Ingrid voltou para casa, onde sua filha continuava dormindo no sofá. Ela foi logo se banhar preocupadíssima com o que aconteceria quando de noite o marido viesse para querer relações sexuais. Certamente ele iria perceber muita diferença, seu pau iria se meter numa vala enorme e vasta, porque o Sr. Renner havia lhe arregaçado a boceta da mesma forma que um cavalo o teria feito.
Debaixo do chuveiro passou o sabonete na boceta ardida e fez promessa para que o marido não a procurasse durante alguns dias, porque ela estava tão arregaçada que sua mão chegou a entrar com o sabonete na vagina, e ademais ela não agüentava pica durante uns cinco dias. E desse jeito ela ficou com suas preocupações...
-“Quem diria que o Sr. Renner, aquele velho discreto e bondoso, proporcionasse a melhor metida de toda minha vida... “E como resistir a ele, com o cacete gostoso e a pegada que possui? Além disso, é um amor de homem, carinhoso, discreto, cheiroso e educado, como se não bastasse ainda mora de frente para meu apartamento?”
E daqui em diante, o que acontecerá?