Meu melhor amigo fodeu minha namorada na minha cama ( Autor: Masoquista )

Minha namorada Ana, 17, por influência do meu primo Marcos, 20, viciou-se em paus grandes, e como o meu era pequeno, ela preferia dar para outros caras, pode parecer estranho eu liberar minha namorada assim, mas enquanto minha mente dizia que era errado, meu pau dizia outra coisa. Ela era a vadia particular do Marcos, geralmente eu até assistia-os para me masturbar, já estava acostumado, o meu medo era ela começar a foder com os meus amigos, para mim seria o ápice da humilhação, aonde nem eu chegaria.

O que reforçava o meu medo era Carlos, meu melhor amigo, quando éramos crianças, comparávamos o tamanho dos nossos paus e ele tinha o maior deles, o pior era que ele gostava de se exibir, mostrar sua superioridade e arrogância, zoava o meu por ser tão pequeno e fino, apesar disso nossa amizade perdurou com os anos (fico pensando hoje se quando eu era criança eu já gostava de ser humilhado por outros homens).

Eu estava há duas semanas sem gozar quando meus pais tiveram um compromisso fora da cidade, um casamento de algum tio e eu recusei a ir, portanto, estaria sozinho em casa o fim de semana todo, eu queria muito aliviar, finalmente eu poderia ter um momento a sós com minha namoradinha, queria fodê-la a noite inteira, na sexta à tarde, liguei para ela, mas não atendeu, depois de meia hora retornou a chamada.

-Desculpa, amor, estava na casa do seu primo, ele tinha me chamado.

-Fazendo o que?

-Você sabe, amor, mas adora ouvir que eu estava chupando seu primo, né?

Eu sempre fico sem graça nesses momentos

-... Hey, quer passar a noite aqui em casa, meus pais saíram e não voltam até domingo.

-Eu vou adorar!

E assim foi, às 8h ela chegou, toda perfumada, vestidinho curtinho, ao contrário do decote que era enorme, suas curvas bem visíveis e um sorrisinho de safada na cara, é estranho pensar que há menos de um ano ela tinha vergonha até de mostrar as pernas, não sabia se eu devia agradecer ao meu primo, mas eu e ela estávamos felizes com as mudanças.

Pedimos uma pizza, eu paguei, comemos enquanto nos acariciávamos e assistíamos um filme na TV, eram 9h quando a coisa estava esquentando de verdade, ela tinha tirado sua calcinha e ia começar a me chupar, mas campainha tocou, meio desajeitados, nos arrumamos previamente e eu fui atender a porta, era a única pessoa que eu não queria que fosse, Carlos, ele já chegou entrando, sem perguntar ou pedir.

-Poxa, cara, tava em casa sem fazer nada e percebi que fazia tempo que não batíamos um papo.

-Podia ter ligado antes.

-Para que?- Ele avistou minha namorada- Ah, a Ana pode ouvir nossas conversas também.- ele foi até ela e a cumprimentou com um abraço apertado, talvez até demais, e logo pegou um dos pedaços de pizza que tinham sobrado- há, há, perfeito, faz tempo que eu não como.

Eu torci para que ele estivesse falando da pizza. Que raiva, finalmente quando eu ia poder me divertir sozinho com ela, Carlos vem atrapalhar tudo. Ele sentou de frente para minha namorada enquanto eu sentei do lado dela, ficamos falando de bobagens, últimos filmes e séries que saíram e coisas assim, quando eu percebi que ele não estava encarando a mim, mas aoutra coisa, ele tinha a visão perfeita da buceta da minha namorada de onde estava, eu não lembrava se ela tinha colocado a calcinha, mas ela deixava suas pernas abertas, e com aquele vestidinho curto e do jeito que era safada, ela provavelmente queria que ele visse.

Perto do sofá em que ele estava, eu vi a sua calcinha no chão, que vadia! Ela estava realmente se mostrando pra ele! Já eram 11h, Carlos já tinha apreciado demais aquela vista, eu tinha que fazer algo.

-Carlos, já está tarde, não é melhor você já ir?

-Há, há, pra que a pressa? As ruas por aqui não têm muito perigo.

-É verdade, amor, pra que pressa? Se achar que for muito tarde, ele pode até dormir aqui, seus pais não vão voltar hoje mesmo!

Assim que ela disse isso, Carlos ficou com um sorrisinho no rosto, ele sabia o que ela queria, e ele queria também, ele começou a passar a mão por cima da calça e o volume já era visível, ela passava a língua em seus lábios e estava tudo se encaminhando, eu cochichei em seu ouvido:

-Eu não quero que você faça isso.

-Mas eu quero.-Ela se levantou e disse em voz alta- Hey, Carlos, você já viu a nova cama do meu namorado? Ela é de casal, tem bastante espaço pra brincar- e foi andando em direção ao meu quarto.

Carlos seguiu-a doidinho, ignorando minha presença, e eu segui os dois. Não havia mais nada que eu pudesse fazer? Aquilo ia acontecer de qualquer jeito? Ela ia foder com meu melhor amigo? Meus chifres já eram tão grandes assim?

Ana entrou no quarto, assim que Carlos entrou também, ela começou a beijá-lo, um beijo quente, ele jogou-a na parede e começou a tirar aquele vestidinho, para minha surpresa, ela não estava só sem a calcinha, estava sem o sutiã também, estava completamente nua e exposta nas mãos daquele macho louco de tesão, ele tirou suas roupas e aquela vara com uns 23cm estava duríssima, foram pra minha cama e começaram a se pegar, ela ficou de quatro pra ele chupá-la, foi quando ela olhou pra mim e me viu desanimado.

-Não fique assim, amor, você sabe o quanto que eu te amo, mas eu preciso de outros paus para me satisfazer, você que sempre me apoiou nisso, vem cá, deixa eu te dar um boquete enquanto ele me fode que nem a cadelinha que eu sou.

Bom, pelo menos dessa vez eu ia pelo menos receber algo em troca, abaixei minhas calças e o meu pintinho já estava ficando duro, Carlos, que estava me ignorando, como se eu voltasse a existir, olhou pra mim e começou a dar gargalhadas.

-Há, há, o seu pintinho não cresceu nada desde os nossos 12 anos? Continua sendo uma piada dessas? Tem o que, 13 cm? Não é a toa que sua namorada tem que foder com outros caras, um piruzinho desses não deve servir nem pra mijar!

E aí estava o meu medo vindo à tona, eu sabia que ele ia adorar me humilhar, mas no fundo eu gostava disso e eu queria mais. Ela começou lambendo minhas bolas, ia para a cabeça e enfiava tudo na boca, até que ele começou a enfiar aquele mastro nela, ela gemia pra vizinhança inteira ouvir, por alguns instantes, ela esqueceu de mim também e apenas sentiu todo aquele caralho entrando em sua buceta, quando abriu os olhos novamente, lembrou de mim e voltou a me chupar, mas depois de algumas lambidas, o filho da puta do Marcos percebeu o quão melhor que eu ele era, e cada lambida que ela ia dar, ela metia mais fundo, e ela não conseguia se concentrar no meu pau, ela tentava voltar e ele dava um tapa forte em sua bunda e puxava seu cabelo.

-o que foi, corno? Algum problema? Sua namoradinha não gosta de piroquinhas que nem a sua? Ela prefere um macho de verdade que saiba dominá-la e tratá-la como uma cachorra?

Eu estava com muita raiva dele, ele estava pegando tudo de mim, minha namorada, minha cama, até mesmo minha pizza. Ela mal conseguia levantar seu rosto pra mim, suas mãozinhas estavam suavemente em volta do meu pau , mas ela não conseguia me masturbar, o balanço de suas mãos eram todos por causa do impacto que Carlos causava nela, mas aquela visão visão dela de quatro se entregando de corpo e alma para outro e aquele balanço de suas mãos foi o ápice, puxei seu rosto para cima e ela entendeu o recado.

-Goza no meu rostinho, corno!- ela disse entre arfadas

Eu esporrei aquele rostinho que eu tanto amava, que estava todo vermelho de tanto levar estocadas e com a cabelo todo bagunçado. Carlos desacelerou e disse:

-Olha pro seu corno manso, perguntar pra ele se ele quer ver a namoradinha dele gozando pro meu pau.

-Amor, você quer me ver gozando no pau do seu melhor amigo?-ela olhava nos meus olhos, com sua carinha toda esporrada, eu não sabia como negar.

-Eu quero, Ana...

-Quem é o seu macho?

-Você, Carlos! Me fode!...

Ele começou a acelerar novamente, ela gemia, ele dava estocadas cada vez mais fortes, meu pau que tinha acabados de gozar palpitava, seu corpo estremecia com aquele prazer imensurável enquanto ela tinha o orgasmo mais alucinante de sua vida.

Carlos tirou rapidamente sua piroca e gozou nas costas da Ana.

-Lambe, corno.

Eu, claro, limpei-a, lamber a porra de outros já era um vício pra mim, Ana estava ainda paralisada de quatro na cama, tentando se recuperar entre suspiros, logo depois caiu no sono, ainda nua, na minha cama.

Carlos arrumou-se e disse que já ia embora.

-Não quer ficar?

-Não, tudo bem, corno, já estou satisfeito.

Aparentemente seria um apelido recorrente a partir desse dia

-Quer que eu te acompanhe até a sua casa?

-Não,eu acabei de foder sua namorada, isso seria meio desconfortável.

Toquei-me que eu estava tratando ele com a maior hospitalidade do mundo depois do que tinha acontecido, senti-me tão dócil e manso que até abaixei a cabeça, mas finalmente ele foi embora e eu pude voltar pra cama e apreciar a visão da minha esposa exausta e usada.