Sempre fui muito ingénuo e apesar da minha idade, naquela altura ainda não sabia nem imaginava o que era tesão. E foi por acaso que descobri que nas aulas de ginástica ao descer a corda grossa e roçar com a pila dentro do calção nessa corda, tinha uma sensação estranha, uma dorzinha gostosa, um grande calor entre as pernas, e depois ficava fraco, quase sem me aguentar em pé. Inocentemente contei o que tinha acontecido à minha mãe, também lhe pareceu esquisito, e quis ver exactamente onde é que eu sentia aquela impressão. Como tinha de tomar banho e era ela quem me lavava mandou-me despir e entrar na banheira, molhou-me e ensaboou-me, e só então se dispôs a analisar-me. Não tinha muito para mostrar, e expliquei-lhe que era ali, entre as pernas, mas não consegui localizar o ponto exacto do calor. - Fica quieto, vou tentar perceber onde é… Mexeu-me na pila, nos tomates, nas virilhas, na barriga. E eu sem conseguir explicar ao certo. Começou então a passar a mão devagar sobre o meu sexo e tudo o resto, quando reparei que a sensação da mão dela na pila era semelhante ao roçar na corda. - Mãe, aí! Acho que é aí, no pirilau, mãe! Mexe mais… Por uma razão estranha que não entendi na altura, a minha pila pareceu ficar mais dura, e crescer um bocado. A minha mãe estava ajoelhada do lado de fora da banheira, muito atenta ao que se passava com o meu corpo, e de olhos fixos na pila que endurecia. Puxou o prepúcio para trás, que normalmente tapava a ponta da pila toda, observou que por baixo do prepúcio, onde começa a cabecinha da pila e faz uma dobra havia uma sujidade esbranquiçada, limpou com água e sabonete, e massajou devagar para lavar a pila em todo o seu comprimento. A pila cresceu ainda mais e ficou muito dura, senti aquele calor esquisito, e disse-lhe. - É aí, mamã, estou a sentir quele calor, aquela impressão! Se continuares a mexer, não tarda vem a dor e fico fraquinho das pernas… - Vou mexer mais para ver bem o que acontece, Carlos, e se for grave temos de ir ao médico… Pousou a mão esquerda na minha cintura e continuou a mexer na pila, mas agora envolvia a pila toda com a mão, apertava em baixo junto dos tomates e subia, para voltar a descer lentamente e apertando bastante os dedos que deslizavam graças à espuma do sabonete. - Pára, mãe, pára, estou a sentir aquela dor, a fraqueza! - Espera, temos de ir até ao fim, meu amor, espera, deixa ver… Era pior que descer na corda, o calor era muito mais intenso e eu sentia como um vómito que queria sair do corpo, mas sem encontrar o lugar de saída. Tinha de me contrair todo para suportar aquela tortura, retesar os músculos, até que não aguentei mais. O vómito saltou dos tomates para a pila e dali para fora, e uma espécie de mijo muito aguado e transparente saltou molhando totalmente a mão da mãe, e um pouco sujou-lhe o vestido. Achei curioso que ela não sentisse nojo daquele mijo aguado, pelo contrário cheirou-o, e passou a língua nos dedos, para provar o gosto. - Isso não cheira mal, mãe, a mijo? - Não… cheira a adolescência e sabe ao mesmo, filho… não te preocupes, parece-me que não é caso para ires ao médico. Conforme aquilo brotou da pila senti-me incapaz de me suster, e tive de me sentar na borda da banheira. Ela viu o que se passava, mas longe de ter pena de mim, riu-se. - Mãe, estás a rir-te de mim… achas alguma graça nisto, mãe? - Oh não, filho, não! É um caso muito sério, mas achei piada, desculpa, não me rio mais. Agora espera só um bocadinho, deixa-me limpar isto. Descontraída como era sempre, tirou o vestido, pegou nele, e passou por água esfregando com força na zona onde tinha sido atingido pelo líquido aguado. Sentado na borda da banheira eu olhava-a, a minha mãe era bonita, elegante, quase magra, não fora as coxas grossas e as nádegas gordas e espetadas. Tinha pouco mais de metro e meio, a pele muito morena, olhos e cabelos tão negros que pareciam mentira, num rosto redondo e eternamente alegre. As maminhas pareciam querer saltar fora do soutien apertado, eram redondas e grandes, pareciam muito macias. Pendurou o vestido na barra do cortinado da banheira, e virou-se para mim. Voltou a molhar-me todo com o chuveiro, passou o sabonete, passou de novo com o chuveiro, estava pronto. Enrolou-me numa toalha, pegou em mim como se fosse um bebé, o seu bebé, e depositou-me sobre a minha cama. Foi buscar outra toalha seca, fez-me ficar em pé sobre o tapete, e começou a secar-me, como era habitual. A cabeça, a cara, o pescoço… foi descendo, secou-me os pés e as pernas, subiu, fixou-se um pouco no ventre, secando o espaço entre as pernas abertas. Envolveu a pila no tecido da toalha e massajou devagar para secar bem, depois pegou na pila e puxou de novo o prepúcio para trás para se certificar que estava bem limpo enquanto me ia explicando o interesse em manter aquela zona sempre bem limpa para evitar infecções. Olhava para mim, os olhos negros e profundos, eu via-a bonita, alegre, meiga, e sem querer via os seios gordos enormes logo abaixo, metade deles fora do soutien luzidios e gostosos. Senti saudades do tempo que não me lembrava de ter mamado aquelas maminhas, entretanto a mãe limpava-me melhor as axilas e eu aproveitei para olhar para baixo… no fundo da barriga, entre as pernas e marcado no tecido da cueca vermelha via-se um papo sugestivo de carne, notando-se uma fenda bem vincada no meio… A mãe ergueu os olhos repentinamente e percebeu que eu olhava para o meio das suas pernas. Senti-me ficar muito corado e envergonhado, o olhar dela mostrou sinais de reprovação, e desceu por mim até se fixar na zona da minha pila. Abriu muito os olhos, estranhamente, e gemeu… - Mas, tu… outra vez… Olhei para onde ela apontava no meu corpo, e fiquei admirado, tanto ou mais que ela. A minha pila tinha voltado a crescer e estava dura, mais dura e maior que antes, estranhamente, e sem que eu imaginasse porquê. - Olha… isto é aborrecido, mãe, sempre a ficar assim… queres fazer outra vez como fizeste, mãe, no fim foi bom e fez a pila ficar normal. Fazes, mãe? - Bem, Carlos, filho, fazer o quê? O tom de voz dela era mais uma queixa que outra coisa qualquer, já não mostrava o mesmo ar de curiosidade e parecia apreensiva. Insisti, já se teria esquecido? - Tu sabes, fizeste… passar a mão, assim, apertada para baixo e para cima, devagar… Peguei na mão dela para exemplificar, apertando-a em volta da pila. Os olhos que estavam já mortiços e cansados voltaram a mostrar algum brilho, a curiosidade invadia-a. - Tens a certeza, filho? E não ficas fraco, outra vez? - Olha, parece estranho mas não me senti tão fraco como quando desço a corda… é diferente, mãe, para melhor… - Tu… estás a falar a sério, ou estás a brincar comigo, Carlos? - Estou a sério, mamã! É gostoso, feito por ti! Logo vou contar ao pai quando ele voltar, já lhe tinha dito da corda mas não ligou, vou dizer-lhe que… - Não! Não, Carlos, não, filho! - Não… não o quê, mamã? - Não lhe vais voltar a contar nada, filho, é que… bom, são coisas nossas, eu ensino-te como deves fazer, limpar a pilinha, mas o pai não precisa de saber de nada disso. Olha, vamos fazer… como… um segredo, um segredo só nosso, eu faço… como tu gostas, ou seja, mais ou menos, mas fica entre nós, tu prometes, juras que não contas nada ao pai. Nem a ninguém, filho, estas coisas não se contam a ninguém, amor, são coisas… íntimas, só entre nós dois, concordas? É como… eu… olha, dar-te banho, querido, ninguém tem de saber, se contares que te dou banho toda a gente se ri de ti, um rapazinho tão grande, e a mãe é que tem de o lavar como se fosse um bebé? A voz dela soava a aflita, ansiosa, não podia negar-me ao que pedia, por mim estava bem, era um segredo. - E fazes, mãe, se eu não disser nada fazes-me essas… festinhas? Olhou-me com amor, mas também com um lágrima no olho. Senti tanta pena dela… se a ia fazer chorar ao contar a alguém que ela me tinha feito festinhas na pila, eu nunca diria nada, nem que me matassem. Disse-lhe isso, sorriu com a lágrima correndo-lhe pela face bonita, deu-me um beijo na cara. - Eu cumpro a minha parte, se cumprires a tua… - Podes cumprir, nunca, nunca, contarei nada a ninguém, mamã. Fez-me deitar na cama, estendi-me feliz, ela ajoelhou ao lado sobre o tapete. Com a mão esquerda afagava-me o rosto e os cabelos revoltos, com a direita agarrou na pila dura e massajou-a por muito tempo, mais que da outra vez porque eu sentia-me tão bem, que não queria sentir a dor depressa nem vomitar já o líquido aguado pela pila. - Estás a demorar, filho… não estás a gostar? - Oh sim, mamã, estou a gostar tanto que quero que dure muito tempo! - Oh, malandro… mas já me dói a mão, assim não aguento muito mais tempo. Ah, que pena… e se… fizeres aquecer, não sei… - Aquecer o quê, querido, a pilinha? - Sim, a pilinha. Mirou-me com aquele seu sorriso traquinas, alegre e decidido, feliz, e olhou para a pila tesa. - Bom, aquecer, aquecer… só se der um beijinho… não, não, é melhor não, se te descais e alguém sabe… - Um beijinho, mamã, um beijinho, e prometo que sinto a dor depressa! Ela fixava a minha pila, aproximou-se dela, pousou a cabeça na minha barriga sem me magoar, senti que inclinava a pila para cima, para onde ela estava… Tocou-lhe com a língua molhada, uma e outra vez… e lambeu, parecia estar a gostar, não dizia nada, mas eu via-lhe os músculos do pescoço tensos, como um gato antes de saltar. Senti a pontinha da pila dentro da sua boca molhada, quente e gostosa. Chupou, como se fosse um gelado de frutas doces. Manteve a pila na boca e lambeu por baixo enquanto puxava o prepúcio para trás, provocando-me uma sensação fantástica… Não era possível aguentar mais, uma mão nos meus tomates a apertar com doçura, ela já sobre a cama, ajoelhada entre as minhas pernas, gulosa como se comesse um gelado que nunca mais se derretia, as mamas saltaram do soutien apertado e ficaram no ar balouçando para a frente e para trás conforme ela descia e subia a cabeça mamando sempre, sem parar. - Oh mãe, agora! Agora! A dor intensa, muito intensa tomou-me a barriga, o calor invadiu-me todo, senti que esguichava na boca da minha mãe, fiz força com o corpo todo, todo, vomitava nela, na boca dela, um alívio imenso, como se saísse todinho do meu corpo para entrar nela pela boca… e veio a fraqueza, boa desta vez, ainda ela mamava sôfrega, na esperança que lhe desse mais água da pila que aquela que tinha para lhe dar. Levantou a cabeça mostrando os olhos negros profundos, um ar baço, não saciado, irado. - Espera, espera aqui por mim… Saiu porta fora e fechou-se na casa de banho, aquilo pareceu-me muito estranho, fui atrás e encostei o ouvido à porta. Lá dentro ela gemia baixinho, como um gato que faz rom-rom quando lhe fazemos festinhas na barriga até que soltou um gemido forte, quase um grito se não tivesse sido abafado na garganta onde eu depositara a água da pilinha… Era o mesmo tipo de gemidos que ela soltava à noite quando se deitava com o meu pai na cama, no quarto pegado ao meu, e reparei que naquela noite, depois do que tinha acontecido entre nós ela gemeu mais, muito mais e com mais intensidade. No dia seguinte assim que cheguei da escola e lhe perguntei se podíamos repetir o que acontecera na véspera, nem me deixou acabar a frase, fez-me sentar na sala, abriu-me os calções, sacou a piça e mamou até se saciar a ela e a mim. Foi assim toda a semana, mamar na piça estava a tornar-se um vício para a mãe e um enorme prazer para mim, até que por azar na sexta-feira o pai voltou mais cedo para casa, a mãe estava a chupar-me a piça no meu quarto e teve de deixar as coisas a meio, quase a ser apanhada pelo pai. Fugiu do meu quarto a correr, espavorida, exclamando que tinha sido a última vez, e que aquilo era demasiado arriscado. É claro que no fim-de-semana não acontecia nada, o pai estava sempre perto de nós, mas depois e durante uns dias arranjou um pretexto qualquer para não me massajar a pila, nem mamar. Doía-lhe a garganta, tinha dado um jeito aos pulsos, estava a começar uma crise de herpes labial, enfim, era eu que tinha de me masturbar sozinho na cama à noite, sem sequer ter a ajuda dos gemidos da mãe que curiosamente e como já tinha reparado, nos dias que me masturbava ou mamava na piça tornava-se uma loba na cama com o pai, avaliando pelos seus gemidos e uivos. Um dia fingi que tinha caído na escola, que tinha dado um jeito à mão direita, e até me arranhei com uns espinhos para tornar as coisas mais credíveis. Vinha todo sujo, por isso não foi difícil convencê-la a dar-me banho…
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