Meu colega de trabalho tirou meu cabaço


E ae galera tudo bom?
Sou o Guto (fictício) hj 48 anos moreno 170 75 kg pernas grossa poucos pelos, bunda lisa por natureza, cuzinho apertadinho e chupo gostoso.
Estou em uma cidade pequena que nada acontece, então resolvi escrever um conto q aconteceu em 98 ano q perdi meu cabaço. Eu sempre soube que gostava de homem, mas eu não me aceitava pelo fato de ser de uma família de evangélicos e ter sido criado na igreja onde sempre foi dito que ser gay é pecado e TD mais que vcs já estão cansados de ouvir por aí.

Trabalhava no escritório de uma grande multinacional onde ficamos divididos por equipes, a nossa ficava no terceiro andar e tinha umas 10 pessoas, Na minha equipe tinha um cara, novo, uns 24 anos, casado, que me despertava excitação. Não sei por que, mas tinha uma atração imensa por ele,
Eu tinha 29 anos era casado virgem no cu, mas morria de medo de dar e ser descoberto.
Ele usava umas roupas modernas, apertadas, a calça justa realçava seu volume no qual eu pirava as vezes, ele era loiro 1,80 uns 85 kg forte de academia e tinha um olhar bem penetrante, não sei se ele percebeu que eu ficava olhando o volume dele porque notei q ele as vezes qdo eu estava olhando ele dava uma pegada na mala e dava uma encarada em mim e eu desviava o olhar sem graça.
Um dia eu estava no banheiro mija do e ele entrou e ficou no mictório ao meu lado sacou a rola dele q estava meia bomba e devia ter uns 17 ou 18 cm meio grossa cabeça rosinha uma delícia e começou a mijar fazendo um barulho q me deixou todo arrepiado, eu acabei de mijar já quadro meu pau e sai correndo de lá nem lavei as mãos de tanta timidez.
É claro que procurei me aproximar dele, acabamos virando amigos, almoçamos algumas vzs juntos com a galera.
Toda quinta tínhamos uma reunião da equipe com a gerência no quinto andar e uma tarde saindo da reunião ele propus irmos pela escada, afinal eram só dois andares. Eu topou e lá fomos nós. 
Estávamos no meio dos andares quando ele me segurou pelo braço e deu uma passada de mão.na minha bunda eu me Esquivel e ele me abraçou e me beijou. Não sei se foi uma coisa planejada, se foi impulso mesmo, aquela calça justinha que estava usando me deixou louco. Nossa, foi um "daqueles" beijos, fiquei de pau duro na hora. Fiquei surpreso não reagi e ele fui tirando o pinto para fora, abrindo a calça dele e colocando no meio das minhas pernas. 
Parei o beijo e tentei tirar ele, Ele não parava e dizia no meu ouvido que eu lhe dava muito tesão, dicou se esfregando em mim e eu não conseguia me soltar dele por conta de sua força aí elessurrou no meu ouvido
Vou gozar meu amor. - gozou nas minhas coxas e começou a escorrer sujando minhas calcas ficou tudo molhado e melado com a porra.

- Olhai ai o que você fez!! E agora?

- Você é um tesão cara! Não consegui resistir.
Eu desafio correndo e fui direto ao banheiro me limpar, tirei a calca e lavei na pia o lugar molhado, passei papel toalha e fiquei com as calças molhadas e puto da vida.
No dia seguinte eu cheguei e foi à mesa dele satisfações. Ele estava de cabeça abaixada examinando uns papéis e nem levantou os olhos quando falou comigo, ele me pareceu envergonhado por ter feito aquilo. Olhe, nós precisamos conversar sobre ontem. Me disse
- Sim, é claro, mas pode ser mais tarde? Estou muito ocupado. - respondeu sem olhar para mim.
- Tá me avise quando puder.
Perto da hora do almoço liguei e perguntei se podíamos almoçar juntos, seria um local mais discreto para conversarmos. Ele disse que sim e fomos às 14 horas.
No almoço eu disse que não havia gostado nada daquilo, que eu tinha sido muito sacana, que tinha me desrespeitado, traído nossa amizade, que aquilo tinha sido uma violência, que devia ter respeitado meus pedido para parar.
Sim, me desculpe, perdi a cabeça, nem sei como foi acontecer aquilo, mas não vai acontecer mais. Desculpe mesmo. Mas olha o que disse sobre você é verdade, tenho muita atração, queria te ter como amante.
Eu- Que é isso! Cara somos homens e somos casados, já imaginou que escândalo seria?
Ele Quando penso em você não consigo pensar racionalmente, fico louco, imediatamente meu pau fica duro. E você na hora pareceu que estava gostando, não reagiu.
- Não reagi porque fiquei paralisado com o susto. E esquece, não sou viadinho, sou casado e amo minha esposa, nunca na vida pensei fazer nada com homem. (mentira rsrsrs)
- Tá, desculpe novamente. Continuamos amigos?
Sim, mas procure tratar essa tara.
- Beleza.

Bom, se passaram duas semanas e eu evitando ele, na terceira descendo da reunião de quinta não ele me segurou forte pelo braço, me puxou para junto e me beijei. Não acreditei que estava fazendo aquilo de novo. estava dominado louco de tesão.
- Que é isso cara! Você disse que não ia mais fazer!

- Não aquento, te quero todinho meu.

Colocou seu pinto no meio das minhas pernas e ficou falando umas coisas no meu ouvido, mas dessa vez me virou e coloquei seu pinto no meu reguinho. Delicia de bundinha! Ficou ali sarrando e as vezes parava no seu cuzinho. Com vontade de penetrar! Mas logo veio a vontade de gozar, e gozou , mas antes ele me avisou. E me afastou e dessa vez não molhou minha roupa de novo.

O clima nas semanas seguintes ficou meio estranho. Mas trabalhávamos juntos em alguns projetos e as reuniões continuavam toda quinta, eu evitava descer com ele, ia sempre de elevador. Passaram-se umas três ou quatro semanas e um dia foi inevitável, perdemos o elevador e descemos pela escada.

Não deu outra, no meio dos andares ele me segurou pelo braço, forcou contra a parede e me beijou, ao mesmo tempo tirou o pinto para fora da calça. Depois do beijo, rápido dessa vez, me virou e colocou o pinto no meu reguinho e dissei:

- É hoje, de hoje você não passa!

Ele me assustou e eu tentei todo jeito sair, mas ele nao deixava, me queria e não dava mais para esperar. Deu uma cuspida no pinto e fui logo procurando seu cuzinho;

- Não, por favor, pare com isso.

- Não dá, não aquento mais de tesão por você.

- Mas aqui não, vai doer e vou gritar, ai alguém pode ver e vamos perder o emprego.

- Você topa ir num motel agora mesmo?

- Não!! Eu não sou viado.

- Então vai aqui mesmo.

- Não, pare, o risco é muito grande.

- Não tem jeito, não aguento mais.

- Tá bom, eu vou.

Nos arrumamos, descemos a escada, mas não larguei meu braço. Me levei para meu carro e no percurso todo fui alisando minha coxa, que gostosura, às vezes pegava minha mão e punha no seu pinto, que já estava duríssimo mas eu tirava rapidinho. Parecia apavorado e ansioso.

Chegamos, entramos, ele trancou a porta e ficou com a chave. Me abracou forte e beijou, adorava me beijar, falava q eu era bonito. Eu não tinha mais como escapar, ai tirou toda minha roupa e o acariciou me inteirinho, principalmente a bunda, que era pequena, lisa e moreninha, deu umas mordiscadas nela e acabou dando uma linguada em meu cuzinho. Incrível, nessa hora eu me arrepiei. Em seguida tirei suas roupa e só então eu viu eeu pinto, que é grande, meio grossinho e duríssimo, fiquei olhando sem reação.

Levou me para a cama. Eu implorava que ele parasse, que eu não queria, que não era viado, que ia doer. Mas ele queria, ele na verdade nem ouvia o que eu dizia, estava louco de tesão.

Na cama me deitou sobre ele com as duas mãos apertando e acariciando minha bundinha deliciosa. Eu me debatia tentando sair, mas sem conseguir. Ai então ele me mandou chupar.

- Não! De jeito nenhum, nem sei fazer isso, só sei chupar buceta.

- Tudo bem, um dia você aprende, então vira e fica de quatro, quero você.

- Não, vai doer e eu não quero.

- Eu faço com carinho, pode ficar sossegado.

- Não! - mas ele já foi me virando, cuspido no pinto e colocando na entrada comecou a forçar, devagar, até que "PLOF", entrou a cabeça de uma vez só. Eu gritei.

- Pode gritar, aqui pode, mas sossega, vou parar um pouco, relaxa. Você já-já acostuma com o volume dentro de você, aproveita e dá uma reboladinha.

Mas logo comecou a forçar, devagar e sempre, quando percebi já estava todinho dentro de mim, senti seu saco batendo na minha bundinha. Depois de uma paradinha comecou a fuder, estar doendo pois eu gemia muito, e isso lhe dava tesão, e ele ia acelerando. Perto de gozar me abaixou e me deixou de bruços, fixou metendo mais um pouco e anunciei no meu ouvido:

- Vou gozar meu amor. - encheu meu cu de porra.

Nos levantamos e em pé a porra, que era muita, começou a escorrer pelas minhas pernas. Fomos para o banheiro nos lavar, embaixo do chuveiro ele disse:

- Obrigado, você foi maravilhoso, te amo cada vez mais.

Disse isso e me encoxou, seu pinto já estava começando a ficar duro de novo e quando senti aquilo disse:

- Não! De novo não, vamos embora.

- Tudo bem, outro dia então.

- Não! Nunca mais.

- Vamos ver. Agora que sentiu a coisa logo-logo vai querer mais e eu estarei à sua espera.

As semanas seguintes foram de espera, mas ele tinha certeza que eu haveria de querer mais, eu o evitando o tempo todo.

Bem, encurtando, o que eu disse um dia se confirmou, quase quatro meses depois eu estava ele estava na mesa dele quando eu chego.

- Oi, tudo bem? Você tinha razão, quero experimentar de novo, dessa vez com mais calma, só quero para ter certeza se gostei.

- Tudo bem, eu sabia, quer hoje depois do expediente?

- Se você puder, pode ser.

- Ótimo, vamos naquele motel. Seria bom você comprar gel, vai te causar menos dor e desconforto.

- Eu compro na hora do almoço, você me ensina a chupar? Mas olhe, não tenho certeza se vou gostar.

- Mas é claro que vai gostar, você agora será minha namoradinha.

- Não me trate no feminino, não sou afeminado nem viado, muito menos mulherzinha, só quero ter certeza se vou gostar, ou não.

- E se gostar vai continuar dando para mim, só para mim?

- Nem sei se vou gostar, vamos ver depois.

Assim foi, fomos no motel e daquela vez com calma e carinho eu confessei ter gostado, aprendi a chupar, e então passamos a fazer de vez em quando na medida do possível, as vezes ele levava uma calcinha para eu vestir, não gostava mas vestia, até que infelizmente ele mudou de emprego e de cidade. Fiquei na mão. Tocava punheta quase todo dia pensando nele.

Durou pouco meu jejum,tive sorte e logo arrumei outro colega, mas esse eu já gostava de ser passivo e foi fácil, assim que percebi sua queda por homem me aproximei e fiz amizade com ele. Ai foi uma delicia. Aí virei putão e gosto de dar minha bundinha, as vezes como um garoto, mas gosto mesmo é de ser passivo para macho sem ser afetado, beijos nas rolas e foi assim.q perdi o cabaço e me aceitei.


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Comentários


foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 08/06/2020

Homem decidido esse teu colega, tentou até que conseguiu tirar esse cabaçinho.

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luizativo Comentou em 05/11/2019

Nossa, que delicioso. Este não tinha lido ainda. Votado

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gutoalex Comentou em 30/09/2018

Sim foi verdade Rodrigo.

foto perfil usuario rodrigosilva17

rodrigosilva17 Comentou em 29/09/2018

Delicioso! Foi verdade?

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xapakent Comentou em 11/12/2017

Que delicia de conto

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carg Comentou em 10/12/2017

Cara que conto massa. Chega deu tesão.

foto perfil usuario vadinhosantos

vadinhosantos Comentou em 09/12/2017

A primeira vez sempre é mais complicada mas depois uau, que delicia. Adorei sua história.




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Ficha do conto

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gutoalex

Nome do conto:
Meu colega de trabalho tirou meu cabaço

Codigo do conto:
110108

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/12/2017

Quant.de Votos:
12

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