Quase deu merda...

Saudações tarados de plantão...
Depois de algum tempo, resolvi postar uma experiência real que aconteceu semanas atrás.
Já me apresentei nos outros contos, e digo que todos os relatos são reais.
Bom, sou bem tarado e curto sexo de todas as formas, com quem for e em qualquer lugar.
As vezes, saio de madrugada em busca de sexo e putaria, na verdade, busco um misto de sexo com adrenalina, o que me dá um tesão da porra.
Pois bem, semana passada, resolvi dar uma volta em um bairro de uma cidade vizinha que não conhecia, pra ver se tinha locais desertos e andarilhos a fim de fuder e tal, fui pro ponto de ônibus e esperei cerca de quarenta minutos e nada, cansado de esperar, resolvi andar pelo bairro mais próximo e que já conheço.
O tempo estava chuvoso, andei, andei e nada, até vi alguns moradores de rua dormindo pelas calçadas, mas em locais movimentados ou dormindo em grupo, o que dificultava muito minha abordagem.
Andei até chegar na faixa da praia, mas estava bem movimentada em razão de uma festa que aconteceria no dia seguinte. Um pouco mais a frente, vi vários mendigos dormindo embaixo de um quiosque, até apalpei a rola de um deles enquanto dormia, mas não dava pra avançar, pois eram muitos dormindo e tinha bastante movimento no calçadão.
Voltei a andar em busca de uma rola, em uma avenida principal, vi um rapaz, que logo abordei e o levei para trás de uma loja, ele se comprometeu a me fuder por dez reais, aceitei mas quando vi a rola minúscula dele que não ficava dura desisti, até tentei comer ele, mas o mesmo não deixou.
Continuei a andar, foi quando vi dormindo sob a marquise de uma loja um homem e uma mulher, certamente um casal, o homem estava dormindo do jeito q eu gosto, de barriga pra cima e coberto apenas por um lençol. Passei por eles e fiquei excitado com as possibilidades, ignorando o perigo pois já estava pra amanhecer e a avenida já tinha movimento. Passei pelo local e me escondi esperando um homem que estava no ponto de ônibus ir embora, assim que ele foi, prontamente atravessei a corrente e entrei onde o casal dormia.
A mulher estava dormindo de lado virada pra parede, e o homem dormia de barriga pra cima coberto com um lençol até metade da barriga, o mesmo roncava forte e tinha um leve bafo de álcool. Não resisti aquela situação, eu tinha que abusar dele, mesmo com todos os riscos.
O homem era parrudo, corpo peludo, um pelo liso e curto, usava um bigode e tinha cara de poucos amigos, pernas e coxas grossas e uma bundinha bem atrativa.
Assim, já muito excitado, comecei a baixar o lençol que o cobria, ele sem esboçar qualquer reação, comecei massagear o cacete dele por cima da bermuda e percebi que se tratava de um belo pacote. Botei minha mão dentro da bermuda dele, abaixando-a juntamente com a cueca, deixando a mostra uma rola banca, grande e bem grossa, estava meia bomba com aquela cabeça rosada e um cheiro de suor de macho, algo que me deixou maluco. Não resisti, comecei a mamar aquela rola, beijava a cabeça, passava a língua em volta, engolia tudinho, as vezes parava quando alguém passava, mas logo voltava a mamar.
Fiquei alternando entre mamadas e uma bela punheta, no intuito de deixar aquele pauzão bem duro, e ae, sentar nele bem gostoso deixando aquela vara grossa me arrombar, ignorando totalmente onde estava, as consequências e a possibilidade de estar sendo filmado por câmeras de segurança que haviam no local.
Quando a rola dele ficou dura, ele ainda dormindo em um movimento guardou seu cacete e virou de lado, ficando com a bunda virada pra mim. Nessa altura, já não me importava com mais nada, tinha que ir até as ultimas consequências.
Quando ele virou a bunda pra mim, ficando de "conchinha" com a esposa, passei a alisar sua bunda por cima da bermuda, como não houve reação, baixei sua bermuda e sua cueca deixando aquela maravilha a mostra, uma bunda branca, com pelos lisos e curtos, tudo que eu mais gosto num macho de verdade.
Com a bunda a mostra, passei a alisar ela, enfiava meu dedo no cuzinho dele, fazia movimentos circulares, molhava meu dedo e enfiava mais sempre forçando a entrada, quando passavam carros, cobria a bunda dele com um lençol, sem precisar subir a bermuda dele.
Como ele não reagia, resolvi ir mais além e fuder aquele rabo peludo de macho, já fiz isso varias vezes com outros moradores de rua enquanto dormiam, é a melhor sensação de todas, o cara vai acordar, sem saber que seu cú foi leitado enquanto ele dormia, isso é demais.
Já decidido a fuder aquele parrudo macho, comecei a lamber seu cuzinho e deixa-lo bem lubrificado, preparando-o para receber meu cacete que já estava babando de tesão.
Quando me posicionei atrás do macho dorminhoco e iniciei a penetração, ele acordou e se levantou bruscamente gritando feito um louco, me agarrou pela camisa, segurando forte como se fosse me bater ou algo assim, nisso, sua mulher começou a gritar, me soltei, tentei argumentar e dar a ele os dez reais que tinha no bolso, mas sem sucesso, ele novamente agarrou minha camisa, dizia palavras desconexas, algo bem típico dos bêbados, sua mulher sim, gritava muito. Outra vez consegui me soltar, joguei o dinheiro na direção dele e sai correndo, entrei na primeira rua que vi, joguei fora todas as camisinhas que tinha pra não me comprometer, assim como meu boné, para não ser identificado, corri muito mesmo.
Na hora, nem vi se alguém viu o ocorrido, se tinham carros passando na hora ou se eles foram socorridos, apenas me preocupei em correr o mais rápido possível pra mais longe que pudesse.
Fiquei muito assustado, muito mesmo, meu coração parecia que ia sair pela boca, tremia igual vara verde, ainda mais pelo fato de ter amigos que moram no mesmo bairro onde ocorreu o fato e de saber da existência de câmeras de segurança no local.
Cheguei em casa, ainda muito nervoso, e jurando que nunca mais ia fazer aquilo novamente, até parece, isso já me aconteceu tantas vezes e mesmo assim continuo com essas atividades.
Depois de um banho, antes de dormir, bati uma punheta gostosa lembrando do ocorrido, bato até hj, lembrando do gosto daquela rola gostosa e daquele cuzinho peludo de macho.
Certamente, voltarei a fazer o mesmo, só que dessa vez, espero praticar minhas ações longe do bairro onde meus amigos moram.
Tesão é algo que não se explica, meu tesão é mais na adrenalina do que no sexo, adoro abusar de pessoas vulneráveis pelo álcool ou pelo sono, mas nunca com violência.
O perigo faz parte da brincadeira.
Até a próxima....