Tia e sobrinho - a primeira vez - 2ª Versão (ela narra)

Esse é um post scriptum: (PS): escrevi meu relato da história antes de ler o que ele escreveu. Depois de ler o dele, vi que tinha algumas leves discrepâncias. Como eu estava um pouco alcoolizada, tenham a versão dele por mais fidedigna. Mas fiquei muito feliz que fora essas leves diferenças, o cerne da história é igual, o que demonstra que nossa primeira experiência ficou gravada na nossa memória.


Bem, Caio me pediu e vou contar aqui nossa primeira vez. Ele é meu sobrinho, tinha na época 18 anos, é um rapaz alto (1,78m) e na época era franzino. Na época eu tinha 32 anos. Isso foi há 7 anos.

Eu tinha sido na época abandonada pelo meu marido, que foi assumir a puta, digo, a amante dele, como companheira. Era final de ano e convidei o Caio a ir a confraternização na faculdade em que trabalho, lá tomei umas cervejas, mas eu estava muito deprimida, nada me alegrava. A separação me doía fundo, apesar de já há algum tempo nosso relacionamento estar desgastado. Por isso, não demorei. Chegamos em casa. Eu estava triste, mas não queria ficar sozinha, pois sabia que ia me deprimir mais ainda, e pedi que ele me fizesse companhia. Peguei uma garrafa de whisky pra bebermos (não sou muito de beber, mas achava que aquilo me daria consolo). Logo me senti meio tonta.

Fiquei jogando ninhas mágoas, eu estava com a autoestima no fundo do poço. Disse que era feia, que tinha sido trocada por que eu era feia, que não era atraente etc. Falava aquilo pra ele, mas era como se falasse pra mim mesma… até que ele falou que eu não era feia, que na verdade era muito bonita e atraente. Perguntei-lhe: “Você acha mesmo?”, e ele respondeu que sim, que eu era muito bonita e atraente. Ainda sem segunda intenção, perguntei, até pra levantar minha autoestima, o que ele achava atraente em mim. Lembro que ele falou que não gostava dessas modelos magrelas, etc. “gosta de mulher encorpada?”, perguntei. Ele confirmou que sim, ele falava baixo, normalmente era meio introvertido, mas estava ainda mais. Aqueles elogios tiveram efeito duplo: aumentou minha autoestima e também me atiçou a libido.

Quis provocar: “Que mais você gosta em mim?”. Ele falou na minha boca, nos meus olhos e gaguejou. “Fala”, determinei. Ele ficou envergonhado, disse que não era com maldade, mas que achava-me atraente quando eu usava blusas decotadas.

Ai, como aquilo me fez sentir bem. Autoestima e libido subiam juntas em mim. Resolvi apostar mais fichas na brincadeira. A roupa de festa que eu usava não era mesmo confortável – desculpa que dei, mas a razão por ter ido trocar de roupa foi outra. Voltei com um vestido curto, decotado nos seios, que os valorizava. “Você gosta? Diz o que você acha?”, perguntei. Ele mal sussurrava a resposta. Insisti, disse que falasse o que ele realmente achava. Ele disse que era sensual.

Senti vontade de me exibir, deixar ele mais atônito e surpreso. Um anjinho sussurrou na minha mente que eu não fizesse aquilo, mas não lhe dei ouvidos. Tirei meu vestido! Fiquei de calcinha. “o que acha?” Perguntei? Ele ficou repetindo: “Lindos, lindos… lindos”.
Não sei o que estava acontecendo comigo, eu estava adorando estar quase nua na frente daquele rapaz vestido. Estar disponível… me senti uma puta, oferecida, disponível. O fato de ele estar vestido tinha essa força; me senti como aquelas mulheres que vemos em filmes, em que os homens pagam pra elas ficarem de calcinha numa cabine, dançando pra eles. E o pior (ou melhor), isso me excitava. Eu apertava e afrouxava as coxas, como as donzelas de José Saramago no livro Memorial do Convento, que ficavam nas sacadas dos sobrados de Portugal, vendo os varões desfilarem nas procissões, apertando e relaxando as coxas.

“Quer pegar neles?”. Ele perguntou se podia e não esperou resposta, passou a tocá-los com desejo, com ternura e também malícia. Nossa! Aquela minha provocação tinha ido longe demais. Quis aguentar, mas não consegui, Só apertar as coxas não estava resolvendo, desci então minha mão pra dentro da calcinha e me toquei, gemendo, vendo ele de olhos fechados, tocando e se deliciando nos meus seios, e eu com a mão na xoxota.

“Chupa meus seios”. Se já estava com tesão, fiquei em brasa. Ele sugava com gosto, lambia, hum, meus mamilos estavam duros, meu grelo grandinho. Acho que iria gozar logo. Por isso, me afastei, peguei no cacete dele por cima da calça, me agachei ao lado do sofá e tirei o pau pra fora. Nossa, que surpresa boa: era grandão, grosso, veiudo, duríssimo!

Peguei pra sentir, e passei a abocanhar. Chupei gostoso e depois comecei a tocá-lo, mas antes que eu esperava, ele gozou, esporrando no meu rosto! Notei que ele ficou desanimado. Perguntei se ele não tinha gostado. Ele falou que tinha colocado tudo a perder, que não aguentou segurar etc. Eu disse que não se preocupasse, que não tinha posto nada a perder, que a noite estava apenas começando. O homem quando ejacula perde suas forças, diferente de nós mulheres.

No conto “Confraria dos espadas” de Rubem Fonseca, ele fala de uma sociedade de homens que desenvolvem um método para gozar sem ejacular, e assim não perder a força vital, permitindo ter vários orgasmos. Não me lembrei disso naquela hora, mas agora me veio à mente. Mas sexo sem porra seria sem graça. É a cereja do bolo, haha.

Levei-o para tomarmos um banho juntos, lavei seu pau e depois fiquei de costas, para que ele perdesse aquela mal estar por eu estar vendo ele “pra baixo”, se me entendem.

Ele me ensaboou as costas e a bunda, depois passou as mãos os meus seios. De repente senti que algo tocava meu bumbum, e não eram suas mãos, haha. Hum, como previ, ele armou a barraca! Empinei o bumbum para senti-lo. E ele foi se atrevendo mais e desceu a mão pra minha xoxota.
Eu disse em tom de brincadeira: “Já se levantou? Não disse que não se preocupasse?”

Me virei, peguei no cacete e o beijei, depois nos abraçamos e demos um gostoso beijo. Ele me beijou mais, mamou meus seios… e me pegou nos braços! Sem nos enxugar, ele me levou pra cama.

Me soltou na cama e ficou de pé. Me olhando e me desejando. Pauzão duro feito rocha! Adorei ver o desejo que eu provocava nele.

“É bom me ver nua? Tô adorando ver você com tesão em mim”. Me tocava e gemia, pegava nos seios, nas coxas, murmurando: “Tá com vontade na minha bocetinha? Gosta de me ver tocando nela? Quer me comer?” Fechei os olhos e passei a me tocar, abri bem a xoxota pra ele ver, e tocava no meu clitóris. Quis me mostrar de perto pra ele, tava adorando agir como uma puta, me oferecendo a ele, então fui pra borda da cama, ficando apenas com parte da bunda em cima da cama, as perdas abertas e levantadas. Mas ele não me penetrou, e sim, se agachou e me lambeu. Ele não tinha muita experiência, notei, mas ensinei o caminho das pedras – ou melhor, daquela pedrinha solitária, que há “no meio do caminho” esperando que ele “nunca me esquecesse desse acontecimento” parafraseando o famoso itabirano, hehe.

E ele encontrou rápido, e com minhas lições, aprendeu a lidar com o solitário e mágico botãozinho de carne. Logo estava a ponto de gozar, que gostoso aquilo, não tentei segurar, antes acelerei os movimentos do quadril e puxei sua cabeça pra mim, e gozei gostosamente, tive o primeiro orgasmo daquela noite.
Mas, quando eu imaginava que agora ele viria me comer, não foi isso que fez: continuou lambendo, chupando, se deliciando me minha boceta. Acho que ele tinha aprovado meu gosto, haha. Alguns minutos depois eu já estava gozando de novo: puta que pariu, que coisa boa!!

Depois, ele deitou-se sobre mim, pareceu-me que ele estava tendo alguma dificuldade, então peguei sua rola dura e levei pra entrada na minha xoxota, que tava sedenta pra ser penetrada. Fazia tempo que não transava, então pedi a ele pra ir devagar. Tava doida por aquele pauzão, mas minha pepeca tava muito apertadinha pela falta de uso.

E ele fez como eu pedi, foi colocando centímetro por centímetro, minha bocetinha se acomodando, eu gemendo a cada pedaço que avançava pra meu íntimo. Lembro que fiz com ele um truquezinho que tenho pleno domínio: fazer a bezerrinha mamar. Pra quem não sabe é ficar massageando o pau com os músculos da boceta, tecnicamente é pompoarismo o nome. Ele adorou!! Ficou louco! Gemeu forte. Depois começou a me foder, não aguentou mais. Fiquei falando obscenidades, mexendo os quadris e pedindo pra ele vir com gosto. Nossa, que pau gostoso! Não aguentei e gozei mais uma vez! Mas não queria parar, eu estava insaciável. Mandei-o deitar de bruços e assumi uma posição que adoro, em que eu controlo a intensidade: eu sentada em cima dele deitado, na posição “dominadora”. Primeiro subi e desci no seu pau, depois engoli ele todinho, sentindo inteiro dentro da xoxota, que sensação boa, me sentia completa, preenchida, e fiquei fazendo movimentos pra frente e pra trás, com a rola toda dentro, e só esfregando meu grelo no púbis dele. Quando notei que eu estava pra gozar de novo, quis dar-lhe um presentinho: deixar ele me comer na sua posição preferida. Perguntei qual era, mas já desconfiava qual seria. E acertei: ele me queria de quatro!

Fiquei de quatro pra ele, eu ata amando ser uma puta, me exibir, provocar. E fiz isso mais uma vez. Encostei a cabeça na cama, brincando com a boceta, metendo o dedo, lambendo, falando termos chulos: se ele queria me comer, se gostava da minha xoxota… Ele veio pra perto, fechei os olhos aguardando ser penetrada, e mais uma vez ele me surpreendeu, vindo me chupar, ele lambia-me a xoxota meladíssima e seu nariz as vezes tocava meu cuzinho. De repente, outra surpresa boa: ele começou a lamber meu rabinho. Noossa, nem nos meus melhores sonhos imaginei uma foda como aquela. Nunca alguém tinha me lambido o cu, e aquilo dava um tesão do caralho. “me chupa aí, vai” pedi. Ele beijou, lambeu, chupou… Com as mãos abri minha bunda – que não é pequena – e ele enfiou a língua o mais que pode. Que gostoso.
Ele então veio por trás , me segurou a cintura -fechei os olhos aguardando ser possuída naquela posição submissa – e senti-me no paraíso ao recebê-lo inteiro. Comecei a rebolar, aquele oral me deixou muito estimulada, e alguns poucos minutos estava já quase gozando. Notei que ele tava acelerando, falou que ia gozar. Acho que gozamos juntos. .. mamãezinha, que trepada inesquecível!!

PS 2: O link do conto narrado é esse
PS 3: Ele esqueceu de contar uma coisa muito importante: decidi pedir transferência para um outro estado, bem distante, quase não temos contato com nossos conhecidos da nossa cidade original, e hoje moramos juntos. Casamos no papel. 7 anos depois, nosso relacionamento agora se abriu, e temos um casal de amigos. Caso veja que esses nossos contos tem despertado interesse, podemosvir a contar. Obrigada pela atenção.


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Comentários


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marciaecaio Comentou em 18/12/2017

Adoraria ler os comentários, pra saber se gostaram. Hoje, depois de 7 anos de relacionamento, estamos numa nova fase, conhecemos um casal e estamos vivendo novas experências. Caso se interessem, comentem. Obrigada.

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kaddu857gmailcom Comentou em 18/12/2017

Delicioso, muito bom gostaria que tenha continuacao

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kaddu857gmailcom Comentou em 18/12/2017

Delicioso, muito bom gostaria que tenha continuacao




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110287 - Tia e sobrinho: a primeira vez (versão 1) - Categoria: Heterosexual - Votos: 10

Ficha do conto

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Nome do conto:
Tia e sobrinho - a primeira vez - 2ª Versão (ela narra)

Codigo do conto:
110466

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/12/2017

Quant.de Votos:
8

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