Traindo pela primeira vez

Vou usar meu nome de Mineiro aqui. Esse conto que irei relatar aconteceu há aproximadamente 6 anos, quando estava no início de meu relacionamento que hoje se tornou meu casamento.

Nessa época era bem novo, tinha 21 anos e ela também. Nos conhecemos em nosso trabalho, eu como professor e ela como secretária. Não demorou muito e nós ficamos e logo depois namoramos. Sentíamos muito bem um com o outro, além disso o sexo era ótimo. Nos satisfazíamos muito bem.

Ocorre que ela foi minha primeira namorada realmente séria, que durou mais de um mês. Sempre tive casinhos, a maioria passageiro, mas nunca queria me envolver de verdade. Com ela foi a primeira vez que me abri para algo duradouro.

O que eu não contava era que, apenas 2 meses depois de estar com ela firme (uns 3 ou 4 meses depois de ficarmos pela primeira vez), eu estava sentindo uma vontade louca de comer outra mulher. Isso apesar de fuder muito com ela e achar incrível o sexo com ela.

Tinha parado de me masturbar mas acabei voltando a fazer todo dia que não podia transar com ela. Logo eu estava num dilema enorme. Queria dar uma variada mas não queria que fosse nada que comprometesse o nosso relacionamento. Teria que ser discreto na medida do possível.

Em nosso trabalho havia uma outra mulher que servia de assistente do chefe. Era uma assistente direta dele, mais velha, nessa época tinha uns 35 anos, e era parente da esposa dele.

As pessoas brincavam, antes de eu começar a namorar, que ela era a fim de mim, mas jamais tivemos nada nem mesmo conversamos nada nesse sentido. Mas depois que comecei a namorar percebi que ela começou com um certo ciúme. Eu não dei bola. Minha mulher era linda, ninfeta, gostosa. E ela não era nada disso. Era mais velha, baixinha e gordinha.

Ocorre que nessa época em que quis dar uma variada, eu não sei até hoje porque, eu comecei a ter uma tara nela. Comecei a ter vontade de fazer um sexo gostoso com ela, fazer ela gozar em mim. O problema é que ela estava ali no mesmo ambiente de trabalho que nós. Ou seja, passávamos o dia inteiro juntos.

Mas ai as coisas mudaram. Minha futura esposa arrumou um emprego melhor, pra ganhar bem mais. Fiquei livre, apesar de ainda ser complicado pois as duas tinham criado uma boa amizade. Mas eu ia tentar agora, desimpedido.

Comecei fazendo uns carinhos diferentes do usual, abraçando e beijando de dia e de noite, dando bombom, deixando bilhetinhos. Ela percebeu. Solteira, já mais perto dos 40 que dos 30 e não muito desejada, eu senti que ela iria se abalar por mim, um garoto jovem, bonito e o mais importante, namorado de uma amiga.

Eu achei que seria mais difícil. Mas antes do que pensei, aproveitando que agora minha mulher tinha horários sempre difíceis, chamei ela pra tomar uma depois do trabalho em um dia em que ficamos até um pouco mais tarde. Coisa de amigo eu disse. Logo ela estava facinha e eu também. Não foi preciso seduzir muito.

Quando me dei conta estávamos nos beijando gostoso na mesa do bar. Beijo de mulher mais velha, a primeira vez que provei e já aprovei. Mais uma cerveja e já estava alisando ela, beijando o pescocinho gordinho. Uma chupadinha na orelha e o convite pra ela: vamos prum motel.

Ela nem respondeu, só riu e me beijou. Ao chegarmos no motel me bateu uma preocupação.Mas logo passou. Agarrei ela, baixinha, apertei aquela bunda grande por cima da calça, levantei a blusa dela e me sentei na cama pra chupar seus seios, bem pequenos, em contraste com a bunda. Ela estava louquinha de tesão, os bicos dos seios estavam muito duros e pontudos. Chupei com muita vontade enquanto ela gemia baixinho e apertava minha cabeça neles.

Ela tirou minha blusa, desabotoou minha calça e fiquei só de cueca, ela acariciando meu pau por cima dela. Foi minha vez de desabotoar a calça dela e admirar todo o tamanho daquela bunda gorda deliciosa. Meu pau estava latejando pra comer ela. Ela começou um boquete devagar, pequena como ela era a sua boca, que apesar de meu pau não ser grande, não cabia todo na sua boquinha.

Queria fazer ela gozar em minhas mãos. Adoro bater uma siririca, penetrar meus dedos enquanto chupo os seios e beijo com paixão. Foi o que fiz com ela. Deitei-a, beijei sua boca e com bastante calma comecei a enfiar meus dedos em sua vagina, fazendo um movimento devagar que ela gostou. Ela estava muito molhada. Sua bucetinha estava depiladinha, como se ela estivesse preparada praquele momento. Chupava seus peitos, ela pedia rola e eu dizia que ele iria gozar nos meus dedos antes. Ela não queria, mas não resistiu. Quando senti que ela não iria durar muito, desci e chupei sua bucetinha enquanto fazia o movimento com meus dedos e ela gozou, muito, em meus dedos e em minha boca. Que tesão.

Nessa hora estava louco de tesão. Virei ela de costas, me sentei sobre suas pernas abertas e enfiei meu pau em sua buceta com força, ela gritava de prazer enquanto eu comia ela com toda a força que conseguia. Batia naquela bunda gorda pra ver ela se mexer toda. Estava louco e me segurando pra não gozar rápido. Meti muito e apertei demais sua bunda enquanto metia, ela gemendo em minha rola e pedindo mais. Dei uma dedilhada no seu cuzinho rosadinho e não resisti. Falei pra ela que ia gozar e ela pediu pra eu segurar que ela ia gozar também. Então fiz ela gozar de novo, dessa vez no meu pau, e logo em seguida eu gozei, esporrando muito naquela bunda e sujando ela toda.

Fomos tomar um banho, mas já nos acariciando de novo. Meu pau bombou e eu mandei ela deitar de novo na cama que eu queria comer ela. Fizemos um papai e mamãe, eu metendo devagar e beijando seu corpo enquanto isso. Logo virei ela de ladinho e meti com ela gemendo baixinho no meu ouvido pedindo pra eu meter nela. Dedilhei de novo aquele cuzinho mas ela não queria liberar. Pus ela pra cavalgar em mim. Não resisti muito tempo. Ela mexia sua buceta e rebolava em meu pau de um jeito muito gostoso. Gozei dentro dela mesmo. Ela gostou e riu.

Depois disso tomamos nossos banhos pra irmos embora. Eu estava com certo remorso e medo de que ela contasse pra alguém e eventualmente chegasse no ouvido da minha mulher. Mas se acontecesse isso, pelo menos tinha valido a pena a foda.