Amigo filho da puta!

Eu quando minha avó saia para passar a noite fora, para visitar parentes entre outras coisas, eu ficava em casa e chamava um amigo para não ficar só. Nesse dia eu chamei um amigo mais velho que eu, eu tinha 15 ele 25, o nome dele é Leandro. Ele era muito legal, sempre me contava histórias de suas aventuras sexuais, eu como morava com minha avó era muito inocente não sabia muito pouco de sexo, mau sabia o que era punheta e como ficava em casa e mais ligado em estudos não tinha beijado nenhuma menina, me surpreendia quando ele me contava o que fazia, ele sabia que eu no momento não me interessava muito sobre namoro essas coisas e que também era BV, quando estávamos só ele me olhava diferente de desejo. Teve um dia que me troquei na frente dele e ele ficou olhando e disse que eu era lisinho nem no saco você tem, nem liguei e deixei pra lá.
Voltando ao assunto, minha avó já tinha saído e era umas 8 ou 9 dá noite e ele chegou com uma mochila, eu estava bem a vontade de camiseta e cueca boxer, começamos a conversar e ele tirou umas garrafas de cerveja e vinho e vodca, eu não queria beber mas ele insistiu que eu bebesse com ele, eu comecei de vagar mas ele falava bebe cara e enchia o copo e me dava, ele mau dava goles no copo dele. Depois de vários copos eu já estava chapado e ele me dava mais, tempo mais tarde eu não parava em pé e ele só rindo de mim sentei e fechei os olhos. O safado do Leandro me chamou para ir pro quarto me deitar, caí de brusco na minha cama e assim fiquei, vi que ele foi ao banheiro depois não sei. Depois de um tempo senti que ele estava tirando minha cueca, olhei pra ele e nem ligou, foi até sua mochila e voltei a dormir senti ao gelado na minha bunda olhei pra ele meio desnorteado e ele me disse calma não se preocupa que você vai gostar, sentia um arrepio na espinha mais não sabia o que ele pretendia, queria levantar mais ele não deixava e do jeito que eu estava mal levantava cabeça para ver, ele enfiou o dedo e fazia um vai e vem rápido e dizia que coisas que eu não entendia de repente eu senti um peso em mim e ele me virou de lado colado com ele, abriu minhas perna e foi passando o pinto no meio de minha bunda, ele passou o braço em volta de mim impedindo de eu sair mas quase não fazia esforço, mas ai ele tampou minha boca me segurou bem e me disse calma ai e relaxa. Sem eu esperar ele enfiou tudo vez, nessa hora eu arregalei os olhos tentei com todas as forças que eu tinha e quase consegui mas ele estava sóbrio e não adiantou, ele me disse para parar e relaxar, doía e as lagrimas saia de meus olhos, o pau dele pareia grosso e cabeçudo, como não tive outra escolha e fiquei quieto e ele disse isso assim mesmo, como já estava mole de bêbado fiquei mais ainda, a dor ia passando, ele ficou me acariciou durante um tempo e disse que ia começar a meter. Ele metia forte e dizia que ia me foder sem dó e eu gemia de dor e eu mole, ele parou e me pois de brusco e metia feito cavalo. Eu gemia feito puta, com dor e ele falava isso geme que eu gosto assim seu puto e outras coisas. Eu já estava quieto e soltava uns gemidos, ele já não estava mais aguentando segurar e gozou aos berros e se jogou em mim, ficou durante um tempo e ficou de lado eu capotei e não sei mais depois. De manha acordei com ele chamando, eu com uma puta ressaca com a bunda ainda melada e ele me deu um beijo e sua encima de mim, e levantou minhas pernas e meteu de novo, não doía muito e me beijava, eu deixava. Parou mas não gozou, me perguntou se eu queira gozar balancei a cabeça respondendo sim, eu não sabia como ele ia fazer ai ele se abaixou e colocou na boca e chupou, como era bom aquilo não demorei muito e ele viu e tirou da boca e terminou me punhetando e gozei pela primeira vez. Depois de um tempinho foi embora e falou que voltava.