Olá a todos! Meu nome é Silvio e preciso desabafar algo que está preso aqui há algum tempo. O que vou contar a vocês aconteceu durante um período em que eu e a minha namorada não estávamos bem. Já estávamos morando juntos há uns dois anos no meu apartamento, e o desgaste da rotina já estava para causar um rompimento.
A gente transava pouco, uma vez a cada 15 dias ou algo assim. E algumas vezes o nosso contato íntimo se reduzia a um boquete ou uma punheta. Penetração anal e vaginal? Dificilmente ela deixava isso acontecer. Parecia como se ela tivesse perdido o interesse sexual por mim.
Mas eu acho que tudo isso estava relacionado à nossa correria, pois enquanto eu trabalhava na prefeitura de nossa cidade, ela trabalhava o dia inteiro em um loja de roupas, e por causa disso ela sempre chegava tarde em casa, cansada e de mau humor.
Para aliviar a minha solidão e a sensação de que eu estava vivendo o prelúdio de mais uma separação, mesmo eu não tendo coragem suficiente para tomar a iniciativa, me refugiei no mundo pornô. Comecei a bater punhetas diárias, às vezes duas, às vezes três, e isso proporcionava um alívio ao meu desejo sexual.
Depois de ver vídeos e visitar vários sites de putarias de morenas, loiras, lésbicas, latinas, magrinhas e vários outros tipos, percebi que o que mais me excitada eram os temos relacionados com infidelidade e traições, tanto em histórias, contos eróticos e vídeos. Assim, movido pela curiosidade e tesão, entrei em um chat de cornos.Eu tinha 35 anos, mas às vezes eu me fazia passar por um cara mais jovem que queria ver a sua namorada trepar com homens mais maduros. Nem preciso dizer que eu recebia uma enxurrada de mensagens privadas me perguntando como ela era, e como eles meteriam na buceta e no cuzinho dela e a fariam gemer de prazer.
Muitos homens me faziam propostas indecentes, tais como sair de férias os três juntos ou ficar em casa mesmo, deles ou na minha. Algumas vezes um ou outro me insultava me chamando de frouxo ou corno, ou as duas coisas de uma só vez.
O pior é que isso me excitava de tal forma que eu acabava me masturbando e gozando como um louco, imaginando outro cara metendo na Jéssica, minha namorada, e eu só olhando, como um verdadeiro corno manso.
Mas senti que isso ainda não era o suficiente. Meu tesão e minha curiosidade estavam me deixando tão embriagado que decidi dar mais um passo. Eu não tinha coragem de envolver a Jéssica diretamente em minhas fantasias, mas comecei a enviar fotos dela para os caras que me pediam.Eles me confessavam que iam bater punheta olhando as fotos da minha namorada e isso me deixava todo animado. Depois, quando ganhei mais confiança de alguns, me conectei com eles pelo Skype para que eles me mostrassem como eles estavam se masturbando em homenagem à Jéssica. Chegou um ponto em que eu não ficava um dia sem me masturbar online com outros caras.
É claro que eu trocava de nick o tempo todo e nunca voltava a manter contato. Eu tinha medo de que essa fantasia da masturbação viesse a passar para algo real. E assim os dias iam passando.De vez em quando eu aproveitava a minha ereção por causa da minha safadeza online e tentava penetrar a Jéssica enquanto ela dormia. Mas era só ela acordar e lá vinham as reclamações de cansaço e pedidos pra eu gozar logo e deixar ela dormir em paz.
Até que um dia eu falei no chat que eu queria que um macho gozasse na calcinha da minha namorada pra eu ver. Eu tinha pego ela olhando para outro homem durante um jantar e fiquei muito chateado. E ficamos vários dias sem nos falar. Imaginei que isso seria uma boa forma de me vingar dela.
Entre as várias ofertas que recebi, selecionei uma, a de um rapaz de uns 25 anos.
- Sua namorada vai estar presente? - ele me escreveu.
- Não, é uma fantasia só minha! - respondi.
- Então, cara... eu vou te cobrar... de graça não faço não!
Não sei porque, mas só o fato do cara falar que ia me cobrar por aquilo me deixou mais excitado ainda. Meu pau parecia que ia explodir, de tanto tesão que eu estava sentindo. Assim, em vez de mandar ele se danar, resolvi perguntar quanto ele ia me cobrar.
- R$ 100,00 é o valor que cobro por estas coisas! - ele teve a ousadia de escrever. Achei exagerado, mas acabei cedendo. Conversamos mais um pouco e trocamos e-mails para uma conversa mais detalhada. Quando saímos do chat eu até tremia de tanta ansiedade, e tesão também. Bati uma deliciosa punheta antes de dormir.
Na tarde do dia seguinte o rapaz estava me esperando no banheiro de um centro comercial. De acordo com a roupa que ele me descreveu (calça jeans, camiseta preta e tênis), eu o reconheci assim que entrei. Ele estava lavando as mãos e, assim que terminou, me fez sinal e entrou em uma das cabines.
O cara aparentava menos de 25 anos, e estava muito sério. Assim que entrei na cabine com ele, eu fechei a porta atrás de mim e nos olhamos.
- Primeiro a grana! - ele me falou em sussurros. Peguei o dinheiro, entreguei e ele enfiou rapidamente no bolso de sua calça.
- Agora me mostra a calcinha da sua namorada! - ele me falou em voz baixa. Tirei a calcinha do meu bolso e mostrei a ele. Era uma calcinha vermelha, de rendinha, meio fio dental, semi-transparente, muito sexy, e que minha namorada só usava quando eu a presenteava com alguma coisa e ela se sentia na obrigação de me retribuir com sexo.
- Cara, que calcinha bonita... e esse fundinho... puta que pariu... dá pra imaginar a bucetinha dela aí! - o safado falou e rapidamente abriu a calça e tirou o pau pra fora. A pica dele já saltou dura, o que me fez deduzir que aquela situação também o deixava muito excitado.
Entreguei a calcinha a ele e, de imediato, ele começou a passar ela em seu rosto, cheirando, com os olhos fechados. Em seguida ele começou a passá-la na cabeça do pau e em toda a sua extensão. Eu não podia acreditar que eu estava deixando outro homem tocar uma peça tão íntima da minha namorada.
Que loucura! Enquanto o cara fazia isso eu estava nervoso, atento a qualquer ruído de fora. Mas ao mesmo tempo eu percebi que eu estava vivendo um momento muito importante. Minhas fantasias estavam sendo realizadas. Fiquei só olhando, enquanto o rapaz esfregava a calcinha em sua pica e ela parecia não parar de crescer, cada vez mais dura.
- Cara, você devia ter trazido uma foto dela... caralho... ia ser bom demais bater punheta com a calcinha dela e ainda olhando para a foto da sua putinha! - ele falou, cheio de safadeza. Meu pau a esta altura estava muito duro, com a cabeça já toda melada.
- Se você quiser eu te ajudo! - falei pra ele. As palavras sairam da minha boca quase sem querer, e depois percebi o absurdo que eu tinha falado. Eu nunca tinha tocado outro homem antes, mas naquela situação me pareceu ser a coisa mais natural.
O rapaz me olhou meio atravessado, pensativo, como se aquilo fosse novidade para ele também.
- Vem... mas faz bem caprichado, cara! - ele me respondeu e eu, ainda com receio, envolvi o pau dele com a calcinha da Jéssica e comecei a punhetá-lo.
- Ahhhhhhh... isso é gostoso demais! - ele gemeu, com os olhos fechados. Subi e baixei minha mão na pica dele, primeiro bem suave, e depois fui aumentando o rítmo. O cara começou a gemer descontrolado. Que coisa mais gostosa! O contato do tecido da calcinha da minha namorada no cacete dele estava fazendo o efeito desejado.
O pica dele estava muito dura, quente, e as veias estavam grossas. A cabeça estava enorme, inchada, e isso me deixou mais animado ainda. Até que ele não aguentou mais.
- Cara... vou gozarrrrr... vou gozarrrrr... ahhhhhhhhh... que calcinha mais gostosa da sua putinha! - ele falou e percebi seu orgasmo chegando.
Apertei a calcinha da Jéssica ao redor do pau dele e fui deslizando ela em direção à cabeça da rola. O rapaz sentiu tanto prazer que dobrou o corpo e se apoiou nos meus ombros. Senti a respiração quente dele no meu rosto. E aí ele gozou.
O esperma dele veio em jatos fortes e quentes e senti a calcinha da minha namorada ficar toda lambuzada. Em segundos ela estava completamente úmida e quente. Com jeitinho eu passei ela no pau dele, até deixá-lo completamente limpo. Depois tirei um saquinho plástico do meu bolso e a coloquei dentro.
O rapaz guardou a rola em sua cueca, fechou a calça e saiu do banheiro sem falar mais nada e nem mesmo olhou para trás. Fiquei vários minutos lá sozinho, pensativo, com o coração batendo tão forte no meu peito que parecia mais um martelo.
Quando cheguei em casa, a primeira coisa coisa que fiz foi examinar a calcinha. Ela estava toda lambuzada de esperma, com um forte cheiro de sêmen, é claro. Abri minha calça e tirei meu pau para fora. Bastou eu relembrar tudo o que tinha acontecido para eu ter uma super ereção.Bati uma deliciosa punheta com a calcinha da Jéssica em minhas mãos e gozei como um louco, deixando o meu esperma se misturar ao esperma do rapaz. Que loucura! Em seguida lavei a calcinha e a coloquei para secar, pois no dia seguinte eu iria colocá-la de volta na gaveta de lingeries da minha namorada.
Continua...
puro tesão
Votado - Grande DOIDO ! rss
Não acredito que você pagou 100 reais só para o cara gozar na calcinha de sua namorada, e você só bateu uma punheta para ele . Cara já que ele deixou você por a mão eu teria chupada ele é de quebra teria dado para ele. Ele já estava no clima mesmo então acho que ele não iria recuar. Tá na chuva meu nego se molha .
Corno vc provou ser.Nao entendi porque não caiu de boca no pau do cara que vc punhetou.Tolo.
que delicia de conto. morro de vontade de fazer igual. só me falta coragem rsrsrsrs
Maravilhoso esse conto
Maravilhoso esse conto