Um desejo de anos... realizado

Essa história conta uma trajetória de alguns anos... 11 anos na verdade...
Os nomes são fictícios. A história é verídica.

Em 2004 eu ingressei no meu primeiro emprego. Era para uma vaga de aprendiz numa grande empresa. Nisso, tinha 17 anos.

Neste meu primeiro dia, houve uma reunião com os aprendizes e respectivos pais para assinatura dos documentos. Sentamos minha mãe e eu e ao meu lado um menino e seu pai. Ao lado deles, uma menina e sua mãe.

Eu era muito tímido, então não falei com ninguém. Os meninos ao meu lado pareciam se conhecer e conversavam entre si. Até que uma hora, o menino virou-se para falar comigo. O nome dele era Nero, 16 anos. Loirinho, leve sotaque e expressões gaúchas, olhos castanhos, magro, lindo. Me apresentei como Davi. Nero tornou-se imediatamente meu crush (expressão que nem era conhecida à época). O pai dele e minha mãe também se apresentaram e nessa conversa, descobrimos que morávamos perto. Acabei conhecendo a amiga dele Fabiana e já nos tornamos amigos também.

Fomos embora juntos, de transporte coletivo. Minha mãe não dirigia e o pai dele era deficiente físico. E conversamos mais ao longo do caminho, já combinando o próximo encontro, que seria a delegação das áreas onde cada aprendiz iria atuar.

Ele foi para a área de Marketing. E eu para a Contabilidade. Prédios diferentes e longe um do outro. Nossos planos de trabalharmos juntos todos os dias não se concretizariam. Uma pena para mim. Mas, sabia que iria encontrá-lo pelo menos uma vez por semana, nos treinamentos teóricos no qual todos os aprendizes faziam juntos no mesmo lugar.

Só fui gostando mais dele. Como ele era simpático, agradável, engraçado, fofo, lindo. E as calças de alfaiataria que ele usava, um pecado a mais, pois marcavam bastante a bundinha linda e empinadinha que ele tinha e a mala também. As meninas babavam (e eu não era exceção).

Meses depois ele foi fazendo e concretizando a fama dele de pegador. Pegou várias meninas da nossa turma para minha inveja. O que era meio inconsistente com o perfil carolinha que ele tinha, frequentador assíduo e muito ativo nas atividades da igreja. Isso fazia com que eu, estranhamente, gostasse ainda mais dele, afinal eu também era bem certinho e carolinha de igreja. E, por isso, ninguém sabia e nem eu admitia que era gay.

Passou-se meses e anos. Continuamos muito amigos, mesmo com que a nossa frequência de encontros diminuísse. Os agora ex-aprendizes seguiram suas vidas e o grupo se reunia de vez em quando para dar risada, lembrar do passado...

Em 2011, Nero casou-se com uma mulher madura, divorciada, empresária, bem de vida, duas filhas. Foi morar com ela em um apartamento muito legal na Aclimação e ele era parcialmente bancado por ela. Tiveram um filho lindo juntos, o Juliano. Lindo demais. Sempre brincava que o roubaria para mim.

Eu foquei em carreira. Agressivo, tive uma ascensão rápida. Orgulho para a turma de ex-aprendizes. Assumi ser gay e em 2013 me casei e estamos juntos até hoje. Nos amamos muito. O Eduardo tem um perfil autoritário, mas fofo ao mesmo tempo e é empresário do ramo de marketing (olha as coincidências da vida).

Nero e eu mantínhamos contato, redes sociais e WhatsApp. E, de vez em nunca, nos encontrávamos pra tomar uma (ele, cerveja e eu algum drink ou tequila, detesto cerveja).

O Eduardo viajava muito. Em uma dessas oportunidades, final de 2015, ele viajando a trabalho e eu em férias, por coincidência Nero me ligou para um desses encontros. Estava sem nada pra fazer, então era apropriado. Avisei ao Eduardo via FaceTime, me arrumei e fui.

Nos encontramos em um bar no Jardins. Conversamos futilidades, até ele compartilhar que o casamento dele não ia bem. Conversamos sobre os motivos disso (como amigo, queria ajudar). Mas ele já estava fazendo terapia e emocionalmente preparado para um rompimento.

A minha visão do casamento dele era a união do útil ao agradável. Ele gostava dela e gostava de morar bem e ter alguém que o suportasse financeiramente o bancava. Ele amava as filhas dela e cuidava delas muito bem, mas acho que não era suficiente para ela e deve ter se cansado da situação e o casamento começou a ficar comprometido.

Voltando as amenidades e já falando mais de mim, brinquei dizendo que estava sozinho (afinal Eduardo estava viajando) e que o sonho de todo gay era pegar um hétero e peguei na perna dele para minha mensagem ficar bem entendida (eu gosto de tequila e os três shots que tomei me deram coragem para essa pequena brava atitude). Ele riu, sem nenhum desconforto, e disse: “e por quê não?” E pôs a mão na minha orelha esquerda e carinhosamente acariciando o lóbulo entre seu polegar e indicador. O bar estava escuro, mas devo ter ficado verde, azul, roxo, vermelho, de todas as cores, de vergonha. Era uma atitude inesperada. Fiquei muito sem graça, mas deixei ele fazendo o que estava fazendo. Ele logo tirou sua mão do meu lóbulo e complementou: “se eu estivesse de carro hoje, te levava em algum lugar”. Senti meu rosto queimando e meu coração palpitou como nunca. Era tão irreal pra mim o que estava acontecendo e não sabia lidar com aquilo. Não tinha o que dizer. Ele continuou: “tava falando com a Fabiana e querendo sair com ela. A gente poderia marcar e sairmos a três.”

A Fabiana, ao longo dos anos, continuou nossa amiga. Eu sabia que ela era bem safada, saia com vários caras, nunca namorava e adorava isso. Um espírito sexualmente livre. Ela contava histórias que incluíam sair com homens casados, realizar fetiches como fisting em héteros, sair a três, a quatro, voyeurismo, entre outras coisas (uma delas até incluindo um guarda-chuva). Mas nunca pude imaginar que Fabiana e Nero, que eram amigos muito antes de eu os conhecer, pudessem ter conversas sexuais que incluía interação entre eles mesmos.

Eu me imaginei em uma situação a três, incluindo uma menina. Eu sou do tipo gay bem careta (dado minha criação religiosa) quase um conservador de direita, nunca sai a três com homens (que já seria uma situação que não ficaria a vontade, quanto mais com uma mulher). Eu disse: “ah, não sei. Com uma mulher? E ainda mais a Fabiana? Essas situações acabam com a amizade. Já pensou nisso?” “Imagina! Seria o melhor cenário, somos amigos e seria um segredo nosso que saberíamos administrar. E se for bom, continuar saindo.”

Pensei: “será que essa seria a única oportunidade para ter o Nero, beijar ele, sentir o gosto dele? Eu me submeteria a isso?”

Disse: “será que a Fabiana toparia?” “Vou falar com ela, mas acho que sim. E pra mim seria mais fácil sair com vc se tivesse uma mulher no meio.”
Continuei dizendo: “mas eu não teria coragem de trair o Eduardo.” Ele disse: “Davi, não é traição, é apenas diversão. Não tem amor. Não dá pra se satisfazer com uma pessoa.” Eu fingia discordar, mas eu tinha esse mesmo sentimento com relação a amor e necessidade. E com isso, ficamos de ver o que faríamos. Pagamos a conta e fomos embora.

Me deu certo alívio em sair do assunto, já que eu estava me sentindo sem graça. E “ficar de ver” nunca da em nada.

Passou-se semanas até eu relaxar. Não conseguia parar de pensar nisso. Toda aquela conversa, a nossa reação, possibilidade de traição, sair a três, materializar estar com o cara que em segredo sempre o quis, o afago que me deu...

Alguns meses depois, começo de 2016, a Thaís fez seu aniversário de 29 anos na minha casa. Ela era do grupo do primeiro emprego e ela conhecia Eduardo também, mesmo antes de estarmos juntos, amigos de balada. Outras coincidências da vida.
Nero viria, mas não pode (Nero já estava separado e estava com seu filho naquele dia). Fabiana veio, na expectativa que Nero viria e que poderíamos breve e particularmente conversarmos daquele assunto.
Em um momento da festa, ela me chamou de canto dizendo parcialmente o que eles tinham conversado. Percebi que ela estava super afim. E ela me mostrou uns nudes que ele tinha mandado pra ela, entre essas mensagens trocadas. Fiquei mais enlouquecido, a piroca dele dura era inédita pra mim. Tinha certeza que queria ele, mesmo que Fabiana tivesse de estar conosco. Pedi que Fabiana me mandasse as fotos por e-mail, para eu guardar (e bati algumas punhetas pensando no que faria com aquele pau, normal, cabeçudo e rosinha, gostoso, perfeito pra mim).

No mesmo ano, semanas depois, estava no carro indo trabalhar. Eu vou de táxi, me dando tempo pra ler algo, me atualizar, jogar um passa-tempo e até dormir um pouco mais. Neste dia, enquanto navegava nas minhas redes sociais, o Nero me mandou mensagem no WhatsApp. Entre “oi” e “tudo bem” ele me disse que estava no Tinder e que uma menina tinha pedido uns nudes pra ele e que ele tinha mandado algumas fotos, mas ela queria mais. E que ele nunca tinha mandado nudes. Achei estranho isso (até mesmo porque eu sabia que nudes ele já havia mandado, pelo menos pra Fabiana) mas continuei: “deixa eu ver o que você mandou pra ela.” Imediatamente, varias fotos dele, de cueca, sem camisa pipocaram na minha tela de celular. Aquele peito peludo, os pentelhos aparecendo. No carro, só o taxista e eu, fiquei nervoso, trêmulo, nem conseguia pensar direito. Ele disse: “o que eu mando mais pra ela?”. Eu hesitei, mas respondi: “ora, ela quer ver seu pau. Manda de pau duro pra ela!” “Ah, vou ver o que eu faço aqui.” “Manda pra eu ver também.”, brinquei, mas querendo que ele realmente mandasse, porém sem muita esperança. Não demorou muito e as fotos começaram a pipocar. Uma delas era a cabeça rosada saindo da cueca, a outra era o pau de baixo pra cima, a outra era de lado, que deu pra ver aquela curva maravilhosa. Que pau delicioso. Queria muito ele na minha boca naquele momento, que já salivava. Uma mensagem em seguida: “e aí, o que achou?”. Respondi despretensiosamente: “ah, acho que ela vai curtir.” “Será? Meu pau não é grande... (de fato, não era mesmo, mas eu queria)... será que ela vai curtir?” Eu disse: “vai sim. Eu curti!” Ele respondeu com um emoji piscando e o assunto acabou. Enquanto salvava as fotos em meu email para apagá-las do WhatsApp, pensei: “por que será que ele me mandou essas fotos? Será que amigos heteros trocam fotos desse tipo, perguntando uns aos outros se estão boas para compartilhar?” No mesmo dia, a noite, em casa, bati punheta pra ele.

Em meados de 2016, Eduardo estava viajando. Viagem um pouco mais longa, passagem por vários estados brasileiros. Conversávamos todas as noites via FaceTime. Em uma sexta feira à tarde e feriado, Nero manda uma mensagem: “Vai ter um evento natural (chamo de evento natural pois não me lembro o que era, mas era algo tipo um pôr do sol diferente, um eclipse, ou similar) na praça X (não lembro o nome da praça, mas era em um lugar que não era próximo da casa dele (que após separação dividia um apartamento em Osasco) nem da minha (no Pacaembú)). Vamos? Vou chamar a Fabiana também.” Sou um pouco lento para mensagens subliminares, mas essa eu havia entendido. Eu disse: “ok. A que horas?” “Vou ver direitinho e aviso” “ok”. Já era umas sete da noite e nada. Estava trocando mensagens com Fabiana, que disse que também foi abordada, mas nada confirmado. Passou-se as horas e nada. Fiquei muito nervoso, pois queria ele e sentia que era a minha chance. Fabiana também não escondeu o descontentamento. Ela também o queria. E como ela adorava experiências novas, acho que ela estava ansiosa por me ter também, mas certamente não era o objetivo principal. Isso era bem claro para nós dois. Mas não havia competição, e isso era bacana.

Considerando que nada deu certo, me arrumei e fui para uma balada, aproveitando que estava sozinho. Bebi um pouco, aproveitei para ouvir as musicas que gostava. Fiquei num mezanino, sozinho e olhando os grupos de amigos na pista abaixo de mim e ao redor. Não desci. Fiquei pensando na noite que perdi. A possibilidade de acontecer o que queria há anos não ter se concretizado me fez sentir um mix de raiva com desapontamento. Não quis ficar muito mais e fui embora.

Ao chegar em casa, tomei um banho e me preparei para dormir. Ao me deitar, uma mensagem de Nero acaba de chegar, por volta das quatro e meia da manhã: “desculpe, acabei dormindo. Estava virado esses dias com varias idéias na cabeça. Acordei agora.” Pensei: “nossa, deu uma satisfação. Legal, vou dormir.” Mas aí, tive um estalo. Se ele acabara de acordar, ele deve estar animado. Perguntei: “você não quer vir aqui em casa? Quero muito te contar uma coisa... (apesar de tudo, ele é meu melhor amigo e de fato havia acontecido algo poucos dias antes que queria contar pra ele, mas não era apenas por isso que o queria em casa)... e você é o único para quem posso contar.” Ele respondeu: “ah não, é muito longe para eu ir e depois tenho que pegar o Juliano com a mãe.” Eu rebati: “o mínimo que você pode fazer para compensar sua falta. Deu bolo na gente.” Ele demorou um pouco e respondeu: “ok, vou tomar um banho e vou. Me passa o endereço e te aviso quando estiver saindo.” Meu Deus, o que eu tinha feito? Estava preparado para o que ia acontecer, e só nos dois, sem Fabiana? Mas não hesitei e passei meu endereço e dei uma leve ajeitada na casa e fui tirar um cochilo que eu estava com sono. Quando ele estava chegando, ele me ligou. Estava atento ao telefone e atendi: “oi, to chegando.” “Ok, meu interfone não está funcionando. Vou descer pra avisar ao porteiro que você vai parar aqui dentro.” Assim o fiz e logo ele chegou. Após estacionar, nos cumprimentamos com um abraço e beijo no rosto e nos dirigimos ao meu apartamento. Antes de chegar ao hall, ele disse: “cara, tô morrendo de fome. Come algo comigo?” E eu querendo comer e ser comido por ele, segurei minha ansiedade e disse: “não costumo comer de manhã, mas te acompanho num suco.” E fomos para uma padaria próxima de casa, daquelas bem gostosas e tradicionais. Ele comeu itens do bufê de café da manhã e eu tomei um suco. Conversamos amenidades. Ele pagou meu suco e voltamos pra casa, conversando enquanto ele fumava seu cigarro eletrônico.

Ao chegar em casa, contei minhas novidades. Tinha saído com um massagista e garoto de programa poucos dias atrás e estava contanto minha experiência. Foi minha primeira vez e ele estava curioso. Pediu pra ver a foto do massagista, comentou sobre os atributos dele (não mostrei nudes do profissional) e a conversa seguiu com ele contando uma história de que poucos dias atrás também, ele saiu com uma travesti e a comeu. Mostrou a foto da profissional (muito bonita por sinal) e perguntei se ela tinha comido ele é ele disse que não. Ele nem pegou no pau dela.

O Nero sempre foi open minded, apesar de nunca ter feito nada fora do “normal”. Porém, depois de sua separação e trabalhando em uma start up de tecnologia (onde as pessoas são mais abertas a experimentação), ele estava numa vibe de novas experiências. Além da travesti, ele também quis participar de uma sessão de voyeurismo e queria pegar uma menina que era andrógina.

Em seguida ele foi ao banheiro. Não demorou e ele voltou e continuamos a conversar, amenidades, temas profissionais, programas de tv. Ele estava com uma bermuda bem larga e estava com a mão por dentro dela. Pra mim, normal, pois eu também fico quando estou de boa em casa. Como somos amigos, ele estava bem à vontade. Eu estava com o braço atrás da cabeça dele, como se fosse abraçá-lo e fazia um cafuné atrás da cabeça dele, de maneira quase imperceptível, pra que ele não achasse que estava avançando ou coisa do tipo. Notava que ele continuava com a mão por dentro da bermuda, com algum movimento incessante, mas discreto.
Depois que o ritmo da conversa diminuiu, em uma das pausas ele disse: “o passarinho tá querendo voar.” Entendi porque ele estava com a mão por dentro da bermuda. Ele estava se excitando! Fiquei sem palavras. Após o silêncio que seguiu, ele continuou: “ué, não foi você que disse que seu sonho era ficar com um hétero?” “Uh... uhum.”, eu respondi, sem acreditar no que estava acontecendo. Aquela tensão sexual estava fazendo meu coração bater como nunca. Ele colocou o pau dele pra fora da bermuda, segurou e disse: “tá aí.”
Nem tirei meus óculos e cai de boca, sem falar nada. Chupava aquele pau com todo o talento que eu tinha. Pus todo meu empenho. Comecei devagar, quase um reconhecimento. Lambendo toda extensão da piroca, não deixando um pedacinho sequer de fora, chegando na cabeça, linda, lisa e rosadinha, lambendo a base da cabeça e subindo. Depois comecei a chupar só a cabecinha, quente e gostosa. Uma mão segurava a base do pau e a outra acariciava o saco. Parei de chupar a cabeça e fui para o saco. Agora uma mão batia punheta pra ele de leve e outra segurava o saco, me auxiliando nas manobras, pois agora estava analisando com a língua aquele saco gostoso, chupando as bolas, lambendo a virilha. A mão que segurava o saco subiu e passou a acariciar o peito peludo e descendo para a barriga e depois subia novamente. Finalmente, não resistia mais e chupei aquele pau inteiro. Nada de extraordinário com relação ao tamanho ou grossura, mas estava realizando meu desejo, de anos, muitos anos. Eu mal prestava atenção no prazer dele. Eu estava primeiro me realizando. E chupava muito aquele pau, não queria parar mais.
Dado momento, ele se levantou, ficou a minha frente (que permaneci sentado no sofá) baixou a bermuda e a cueca, levantou a camiseta e passou por detrás da cabeça, tirou meus óculos, segurou o pau e pôs na minha boca. Ele estava em silêncio. Continuei mamando ele gostoso. Segurava a bundinha firme e redonda dele e trazia o pau para o fundo da minha garganta. Acho que nunca chupei ninguém tão bem quanto fiz com ele. Ele começou a bater com o pau no meu rosto (e eu adoro isso) e depois colocou o pau na minha boca de novo. Segurou minha cabeça e ele começou a foder minha boca. Deixei ele controlar o movimento. Ele podia fazer o que quisesse. Minhas mãos ficaram livres para voltar a acariciar seu peito, peludo na medida. Corpo normal, uma barriguinha linda. Queria ele todo pra mim.
Certo momento, fodendo muito minha boca, nas estocadas, ele colocou seu pau fundo na minha garganta e parou. Imediatamente senti seu leite, quente, gostoso, descendo direto pela minha garganta. Ele segurava minha cabeça e sentia a pulsação do pau na minha boca, liberando todo o leitinho. Como foi gostoso. Engoli tudinho. Eu curto demais beber leite de macho. Ao terminar, chupei ele mais um pouco e trazendo minha mão da base do pau dele até a cabeça para eu ter certeza que todo leite saiu e que tinha tomado tudo. Levantei do sofá e fui subindo beijando a barriga, peito, pescoço até chegar na boca dele e ele disse: “agora vai querer beijar...” e virou o rosto, não querendo que eu o fizesse. Dei um abraço nele e perguntei: “e aí, fui bem?”. Ele disse: “nossa, com esse bocão, vc engoliu meu pau gostoso. Gozei gostoso.” (modéstia à parte, eu tenho uma abertura de boca muito boa e engulo um pau muito bem, nem engasgo). Complementei: “vamos repetir mais vezes.” E ele respondeu: “sempre da pra gente fazer algo assim. Tô sempre livre isso.” Ele subiu a bermuda e disse: “obrigado. Agora tenho que buscar meu filho.” Olhei o relógio e já era quase dez da manhã. Eu disse: “ok.” Ele me deu um abraço e fez um biquinho. Demos um selinho, voltei a abraçá-lo e me despedi e ele saiu. Olhei pela janela ele entrar no carro e sair do prédio.

Somos amigos ainda, mas nunca mais falamos a respeito nem algo do tipo aconteceu de novo. Ele agora namora uma outra mulher madura e eu continuo casado e amando o Eduardo. Mas nunca esquecerei esse dia, no qual nada de extraordinário aconteceu, mas que foi incrível pra mim. E que, se a sorte quiser, repetiremos e com algo a mais desta vez.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 28/12/2017

Pica babando de inveja do cara.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um desejo de anos... realizado

Codigo do conto:
110805

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/12/2017

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