Visita Técnica

Era uma manhã ensolarada de sexta-feira, no celular marcava 28 graus, minha esposa havia saído com suas amigas, coisa que mais fazia já que nosso casamento não andava nada bem, então eu estava em casa sozinho. Liguei a televisão para assistir o jogão da noite passada, já que tinha chegado tarde do trabalho e hoje estava de folga, eu aproveitaria. Mas foi sem sucesso, a TV estava sem sinal.

Sem escolha, e desocupado, liguei para a empresa que me oferecia o serviço de TV a cabo, pedi que mandassem um técnico. Mal sabia aonde isso ia dar.
Passado dois quarto de hora o porteiro interfona, afirmei quando ele perguntou do técnico e autorizei a sua subida. Não demorou muito ele já estava na minha porta. "Bom dia, senhor!" disse ele, falando quem era. Mandei entrar e apresentei a sala, pedi que ficasse a vontade, para resolver o problema, e fui até a cozinha beber água; delirando...

Não podia acreditar, estava agora, exatamente na minha sala, um cara bem atraente; calça apertada amostrando um belo par de pernas de macho; camisa bem colada em seu peito musculoso. Era sabido que ele fazia exercícios regularmente, só só de imaginar aquele macho trabalhando naquele corpo escultural, todo suado na academia, me deixou excitado.

Nesse devaneio de admiração, uma voz firme me chama da sala:
- Ei! pode me arranjar um copo de água? Tá o maior calor.
- Claro, só um instante. respondi prontamente.

Fui até ele levando uma água bem geladinha, mas antes disso precisei respirar bem fundo para acalmar toda "admiração" que estava pulsando no meu short, seria embaraçoso se ele percebesse. Quando cheguei, ele estava todo suado, sua camisa estava bem mais colada ao peito; uma delícia. Na hora, me surgiu uma ideia, e sem pensar muito no que fazia eu a pus em prática:

- Pow cara, cê me molhou.
- Desculpa - exclamei, contente. - eu sou muito atrapalhado.

Fiquei tão empolgado com aquele macho que tive que fazer isso, queria o ver sem camisa. "Eu vou dar um jeito, você não vai sair daqui todo molhado" eu disse, e o levei até o banheiro.
Como não tinha nenhuma toalha limpa, deixei ele lá e fui para o quarto pegar uma no armário. Quando voltei ao banheiro quase cai para trás, o técnico estava só de calça, mostrando aquele lindo abdômen. Eu precisava ficar mais tempo vendo ele ali, tratei logo de puxar conversa.

- Desculpa minha falta de atenção, não foi por mal.
- Tudo bem, sem problema. respondeu ele.
- Me chamo Marcos e você? continuei, sem noção do que falar sem parecer que estava ali só para o olhar mais. Mas acho que ele percebeu.
- Marcelo. respondeu ele, com um sorriso curioso de canto de boca.

Enquanto eu perguntava seu nome, ele prontamente ia se despindo para se enxugar, afinal, a calça também havia sido molhada. Abaixou as calças e ficou só de cueca, como se nem ligasse por eu estar ali, de conversa fiada, quando vi aquele volume em sua peça íntima fiquei vidrado, de boca aberta. Estava focando em sua cueca box, branca, quando me toquei e desviei para seu rosto, percebi um riso glorioso de canto de boa naquela carinha de safado.

Eu estava motivado por aquele macho, precisava investir. Se aquele gesto não fosse um sinal eu me recomporia e ficaria na minha, afinal, ele tinha que fazer seu serviço, e depois, possivelmente nunca mais o veria. Eu dei uma avançada, estava sedento por aquele mastro volumoso que aquele safado sustentava no meio das pernas.

- Se você estiver precisando de ajuda para se enxugar melhor eu posso ajudar. falei.
- Ajuda?
- Sim, faço questão.
- Ajuda é? ele insistiu na pergunta, e parecia estar com as mesmas intenções que a minha.
- Quer ajudar mesmo? continuou ele.

Quando eu assenti, o safado se aproximou e pôs as mãos no meu ombro, fazendo peso até eu me ajoelhar; tirou o pau da cueca e mando que eu o chupasse. Prontamente fiz, chupei-o me deliciando, enquanto ele batia com o pau na minha cara; era bem grosso. Olhei para cima e ele estava adorando minha boca quente.

Estava indo à loucura com aquele cacete, fomos para o quarto, deitei na cama de quatro e ele começou um entra e sai de língua no meu rabo; eu uivava. Eu disse a ele onde estava o lubrificante e a camisinha e ele me pediu que ficasse de frango assado enquanto os ia pegar.

Foi uma sofreguidão deliciosa, eu recebi aquele macho todo dentro de mim, não acreditava o quanto estava aguentando aquele homem fudendo todo o meu rabo; eu me sentia sua putinha enquanto ele batia na minha bunda me chamando de sua vagabunda. Depois de algum tempo, ele mandou que mudássemos de posição, ele se sentou na cama e eu fui por cima dele, cavalgando.

Depois de receber muito aquela piroca no cu, ele anunciou que ia gozar:
- Onde você quer receber leitinho?
- No no peito. respondi em êxtase.

Quando senti vários jorros quente bater contra meu peito, já não aguentava de tanto tesão, gozei também. Meu rabo latejava.

Fomos ao banho e ficamos nos beijando, aquele safado tinha uma pegada maravilhosa. Nos enxugamos e ele voltou para a sala, terminar o seu serviço. Eu peguei as suas roupas no banheiro e levei até o quarto, para passar um ferro, para quando ele terminasse fosse com uma roupa sequinha para casa.

Essa foi a melhor visita técnica que já recebi em casa.