Sim... somos amigos até hoje, mas devido às profissões eles se mudaram de Estado, entretanto ainda temos contato e uma baita amizade sigilosa.
Sugiro lerem o outro conto para entenderem melhor o porque esse casal mudou minha vida sexual aos 22 anos, o que agradeço eles até hoje, pois graças a essa amizade tive algumas experiências fantásticas e conheci pessoas muito legais que curtem os prazeres do sexo de uma forma muito especial. Vamos a continuação:
Após a esposa de Paulo (Pati, nome fictício) entrar na sala, naquele ambiente calmo, pouca luz, música leve e confortável, que por si só já era gostoso, somente de camisola, caminhando lentamente até ficar imóvel na nossa frente, confesso que uma onda gelada percorria todo o meu corpo, subia e descia.
Quando Paulo me relata suas intenções e me diz: “Quero que vc tire a camisola de minha esposa e faça dela a sua esposa” aí sim, aquela onda gelada que percorria meu corpo se transformou repentinamente em calor, o tesão subiu até o último andar do prédio, aquilo foi uma injeção de adrenalina que meu pau ficou duro na hora, minha vontade era de devorar aquela mulher como um predador abatendo sua presa.
Logo que Paulo falou para tirar a camisola dela e fazer dela minha esposa, a Pati deve ter percebido minhas reações na pele, minha respiração e não perdeu tempo, me olhou nos olhos com tanta delicadeza e ao mesmo tempo com uma carinha de mulher pidona que me deixou enfeitiçado, a partir daquele momento meu corpo só obedeceu meus instintos e foi conduzido pelo prazer.
Eram várias sensações ao mesmo tempo, pois a vontade era de devorar por inteira aquela mulher, de forma animal, com volúpia e força... mas após aquele olhar doce e delicado já me veio outra sensação, de apreciar tudo aquilo, toda aquela beldade, não de devorar, foi então que olhei para o Paulo, sem falar nada, olhei para a Pati nos olhos, profundamente, e dei dois passos em sua direção ficando bem a sua frente, coloquei minha mão direita vagarosamente pelo lado esquerdo de seu pescoço e por baixo do cabelo, encaixando sua nunca perfeitamente em minha palma e dedos, enquanto seu rosto e nossos olhos se fitavam a milímetros de distância.
Minha outra mão eu conduzi pela lateral direita do corpo da Pati e a espalmei em suas costas, um pouco acima de cintura (onde o gaúcho enlaça a preda para dançar) e a trouxe para meus braços naturalmente, com um beijo intenso, profundo, molhado e muito, mas muito demorado.
Minha boca tocou na dela como duas metades que se encaixam, nossos lábios se sentiram, se amassaram juntos, minha língua invadiu sua boca, enquanto ela ofegante tentava receber mais e mais de meus beijos, quando viramos o beijo foi sua língua que me invadiu, percorreu minha boca, me tirou o fôlego, mas duplicou meu tesão e desejo por aquela esposa linda.
Nessas alturas o beijo já era de minutos, e seu corpo ficou o tempo todo pressionado contra o meu, eu nem tinha como disfarçar, ela sentiu desde o primeiro toque de nossos corpos o meu pau duro e pedindo espaço para sair, tanto é que ela mexia sua cintura vagorosamente para aumentar e sentir o contato.
Confesso que até hoje não consegui sentir um beijão tão marcante como aquele. Assim que nossos corpos, boca, língua, lábios foram se tocando, minha mão esquerda também começou a percorrer seu corpo, subia e descia pelas suas costas, apertava o bumbum daquela dama, uma pele macia, sedosa, uma textura deliciosa.
Após uns 5 minutos nessa volúpia meu corpo todo se estabilizou, minha mente estava clara e meus pensamentos estavam seguros, me senti com o total controle da situação, isso foi tão bom que comecei a planejar tudo aquilo que queria curtir com aquela esposa maravilhosa e na frente de seu marido.
Passado o beijo nos afastamos um pouco, pedi para o Paulo ficar na porta da sala, peguei a Pati pela mão e a girei de modo que ela ficasse de costas para mim e bem na frente do sofá. Levantei seus cabelos e comecei a beijar sua nuca, e fui beijando seus ombros, conforme beijava seus ombros ia retirando as alças da camisola, até que o tecido desceu ao chão, ficando a Pati de costas para mim, apenas com uma calcinha branca, maravilhosamente desenhada em seu corpo.
Me encostei novamente em seu corpo, por trás, e com os braços envolvi ela e passei a massagear e a sentir seus seios e ao mesmo tempo beijando suas costas, nuca e ombros, sussurrei em seu ouvido dizendo: “relaxa... você é a esposa mais deliciosa que já vi.”
Sentia o corpo da Pati arrepiado, ela ofegante, rebolava, enquanto minhas mãos percorreram os seios, ventre, rosto e coxas, pude tatear praticamente todas suas curvas e imaginava que a sua calcinha deveria estar ensopada.
Após uns bons minutos assim girei novamente a Pati, dei-lhe um beijo bem gostoso na boca e conduzi seu corpo para sentar-se no sofá, ela apenas abaixou-se e pronto, estava sentada na minha frente, toda deliciosa.
Nesse momento ela ergueu seus braços para pegar em minha cintura e calça. Na hora imaginei que a vontade dela era de baixar minha roupa e chupar meu pau, eu vi isso nos olhos dela, de baixo para cima me fitando. Então, peguei suas mãos e baixei novamente balançando a cabeça como dizendo não a vontade dela e disse assim: “Relaxa Pati, você agora é minha esposa.”
Cuidadosamente empurrei ela no sofá de maneira que ela ficasse sentada e com o corpo encostado no sofá, bem confortável e relaxada, após me ajoelhei ao chão, na sua frente, peguei seu pé direito, e comecei a beijar, pela parte de dentro do pé e fui subindo, panturrilha, joelho, após comecei a lamber a parte interna de sua coxa, ela se contorceu, afastei mais suas pernas, senti toda a macies e perfume delicado do creme que ela havia passado, ela estava maravilhosa.
Comecei a beijar e lamber sua virilha, acompanhando a costura e o elástico da calcinha, até lamber e beijar sua barriga, umbigo, passar a língua lambendo. Me levantei um pouco e comecei a explorar seus seios com a boca, lábios e língua, seios firmes, nem tão grandes e nem tão pequenos, ela apenas se contorcia e gemia baixinho.
Retornei para baixo beijando e lambendo, podia sentir o seu cheiro de fêmea, tamanha era a lubrificação que sua xaninha possuía, a calcinha já estava marcada e Paulo observava tudo, em pé, na porta da sala.
Ao sentir o seu cheiro de mulher e ver sua calcinha daquela forma não me contive, peguei aquela minúscula peça de roupa e tirei vagarosamente e propositalmente joguei para trás para atingir Paulo que observava, então, embora na penumbra, tive a visão que até hoje não saí da minha memória fotográfica, na minha frente estava uma bucetinha linda, toda depiladinha, perfeita, com os lábios úmidos, brilhando, dava para sentir o perfume de creme misturado ao cheiro de seu desejo.
Não resisti, a essa altura até minha boca salivava, então levantei um pouco suas pernas e beijei aquela maravilha da natureza feminina, beijei como se estivesse beijando sua boca, nosso primeiro beijo.
Meus lábios sugaram os grandes e pequenos lábios dela, minha língua invadiu por diversas vezes sua grutinha quente, úmida e muito saborosa, lambi, sentia seu clitóris mais enrijecido na ponta da minha língua... degustei com tanta vontade sua bucetinha que ela colocou suas mãos em minha cabeça e pressionava contra seu sexo, gemia ofegante e se contorcia, até que senti seu corpo estremecer e sua xaninha ficar completamente molhada em minha boca.
Percebi que ela se continha para não gritar, fazer barulho, mas não adiantou, o orgasmo tomou conta de seu corpo e pude sentir todo o mel de desejos da Pati, aquela esposa maravilhosa, todos na minha boca, era um gosto, uma sensação até então jamais sentida, suguei toda aquela linda xaninha, diminuindo o ritmo para ela se acalmar, mas limpando cada gota de seu prazer, até que levantei a cabeça e olhei nos olhos da Pati, que retribui o olhar doce e de satisfação, ainda sentindo seu corpo relaxar, sorriu para mim como agradecendo e querendo mais.
Sentei ao seu lado e nos beijamos bem gostoso, ficamos namorando ali assim, por alguns minutos, enquanto Paulo observava tudo de pé na porta da sala.
Após a Pati se recompor, olhei para ela e disse: “Quero senti você por completa, como uma verdadeira esposa” – ela me olhou sorrindo e disse: “Agora é sua vez de sentir o que eu senti”, nossa, aquilo me provocou muito.
Pati se ajoelhou na frente do sofá e tirou minha camisa, tênis e calça, me deixando só de cueca e sentado, meu pau já pedia para sair da cueca há muito tempo, quando ela pegou a única peça de roupa que faltava para me despir por completo, neste momento segurei suas mãos e disse: “Aqui não.”
Ela me olhou assustada, sem entender, então pisquei para ela, peguei sua mão e levantamos, olhei para o Paulo, para a Pati e disse para ela: “Quero você na cama, como uma verdadeira esposa, só me diga onde fica o quarto de vocês.”
Nessa hora ela sorriu... tremeu novamente, Paulo me olhou e rapidamente olhou para a Pati, estava com uma cara de quem não acreditava no que estava acontecendo, mas ao mesmo tempo queria continuar vendo tudo, então Pati apontou com a mão e disse: “É por ali”, Paulo novamente me olhou e apenas afastou-se de lado, como quem dizendo, podem passar, o quarto é de vocês.
Bom amigos... já ficou longo demais, estou aqui 02:43 da manhã escrevendo e relatando tudo o que minha mente lembra daquele dia inesquecível e inevitavelmente terei que continuar em uma outra oportunidade relatando a minha primeira experiência em MENAGE, que foi sensacional, graças a esse casal maravilhoso conheci esse mundo fantástico dos desejos, fantasias e prazeres na intimidade de muitos casais.
Até a próxima amigos... se gostaram votem, comentem, critiquem, leiam, indiquem, enfim, façam o que cada um achar que deve fazer, o espaço aqui é para compartilhar experiências, então como muitos pediram, relatei a continuação... abraço a todos.
Parabéns! História muito envolvente! Quero acompanhar até ao fim!;)
Delícia! O Casal que mudou minha vida, se chama Jorge&Gi! Betto (o admirador do que é belo)
Você me deixou com água na boca, quero mais, e depois escreve muito bem. VOTADO