Primeiros contatos II

Como relatado na primeira parte desse conto, depois de começar a passar a mã na bunda do meu colega de sala Evandro, a coisa foi evoluindo com o passar dos meses e já estava comendo a bunda do meu amigo. Na última vez que o comi voltamos de novo sorrateiros pela escada, quando chegamos no final dela e viramos para o corredor demos de cara com um colega nosso do primeiro ano. Um garoto bem branquinho que não me lembro o nome, por isso chamarei de Ricardo. Explicamos que havíamos subido para ver como eram as cadeiras do colegial, hj ensino médio. Ele falou que era arriscado pois poderíamos tomar uma suspensão, concordamos e ficamos conversando sobre um assunto qualquer. Com a proximidade da festa do dia das crianças, os ensaios começaram e lá no fundo do anfiteatro, estava eu e o Evandro com meu dedo atolado no cu conversando sobre os erros, os desengonçados e etc. No dia 10 houve um ensaio geral, pois depois que todas a series se apresentassem, todas juntas cantariam a música Amigos do Peito do Balão Mágico. O Ricardo que havia nos flagrado semanas antes descendo as escadas tbm ñ iria dançar e juntou-se conosco para ficar conversando e rindo dos ensaios. Mais umas 10 crianças ficaram espalhadas pelo anfiteatro todas sentadas comportadamente. Naquele dia ñ deu pra passar a mao no Evandro. No final do ensaio, Ricardo trombou sem querer com o repetente da nossa sala que logo quis brigar. O Evandro tomou a frente para defender o garoto... nessa altura do ano ngm mexia com ele, pois sabiam que éramos mto amigos e ngm qria arrumar confusão comigo. O repetente deixou pra la a confusão, as professoras deram uma bronca nos três e eu fiquei acompanhando td a meia distancia. No recreio do dia 11 o Evandro me chamou para ir conversar com o Ricardo. Ficamos meio afastados dos outros e o Evandro foi logo dizendo q havia defendido ele do garoto maior (mais velho que o próprio Evandro) e q agora ele tinha q deixar ele, Evandro, enfiar o dedo no cu dele, Ricardo. O menino arregalou o olho e disse q ñ. O Evandro reforçou q fzdo isso ñ precisaria mais ter medo, pois sempre defenderíamos ele e ñ apanharia mais de ngm. Ricardo pensou e achou q era vantajosa a proposta e ficamos de falar a respeito no anfiteatro durante o ensaio geral. Depois do recreio fomos para o anfiteatro, sentamos lah no fundo de novo do meu lado o Evandro falou: “senta assim, ó”. E sentou meio de lado, enfiei a mao por dentro da roupa e jah soquei o dedo no cu do Evandro, naquela época nem sabíamos q dar uma molhadinha com saliva ajudava na ação. O menino ficou doido vendo eu com a mao dentro da roupa na bunda do Evandro. Foi para o lugar ao lado do Evandro, sentou do jeito que foi ensinado e o Evandro jah foi enfiando a mao dentro da roupa dele. Depois de um tempo assim ele perguntou: “ta gostoso?” Nunca havíamos falado a respeito estar gostoso ou ñ entre a gnt. O Evandro respondeu que sim. Então aproveitei e perguntei para o Evandro se tava gostoso meu dedo no cu dele. Ele balançou a cabeça q sim. Perguntei o que tava mais gostoso, enfiar o dedo no cu do Ricardo ou levar dedada no cu. “enfiar o dedo, claro”. No dia 12 aproveitei o feriado em casa e nem apareci para assistir a apresentação. No recreio do outro dia de aula o Ricardo perguntou se podia enfiar o dedo no cu do Evandro tbm. O Evandro respondeu q ñ, mas eu respondi q sim, afinal qria dedar aquela bundinha branquinha do Ricardo. Evandro ñ gostou mto mas ñ debateu e perguntou se o Ricardo tinha batido punheta lembrando do que tinha acontecido no anfiteatro. Ele ñ sabia o q era punheta. Evandro propôs ir ao banheiro para ensinar. Sugeri que fossemos mais para o final do recreio q era mais vazio, eles concordaram e ficamos falando do q havia acontecido no anfiteatro, era uma novidade pra mim e pro Evandro, pois ñ conversávamos disso. Falamos o qto era gostoso sentir o cu apertando o dedo e os dois confessaram tbm terem gostado de sentir o dedo entrando e atolado no cu.
No final do recreio entramos no banheiro q estava vazio. O Evandro jah foi colocando o pinto pra fora e batendo punheta pro Ricardo ver. Fiz o mesmo e o Ricardo nos imitou batendo a primeira punheta da vida. Depois o Evandro curvou o corpo pra frente e terminei de abaixar sua roupa e atolei o dedo no cu dele. Ele fez o mesmo com o Ricardo e depois trocamos, fiz um carinho naquela bundinha branquinha do menino e depois meti o dedo fundo no rabo do Ricardo. Enquanto isso ele enfiava o dedo no cu do Evandro. Estávamos no fundo do banheiro mas ñ dentro de uma cabine e era arriscado alguém pegar a gnt. Paramos e fomos para nossas salas. Evandro e eu arquitetamos “conhecer” as carteiras do médio com o Ricardo. Qria comer a bunda dele e o Evandro tbm. No recreio do dia seguinte subimos para o segundo andar. Escolhemos uma sala e fechamos a porta. Abaixei logo a calça e jah sentei numa cadeira e o Evandro abriu a bunda e sentou no meu pau. Senti a sensação gostosa do pau entrando no cuzinho dele. O menino veio de ré já com as calças arriadas e sentou no pinto do Evandro. Depois de poucos minutos parados nessa posição resolvi comer o Ricardo. Coloquei ele de joelho na cadeira com o corpo por cima do apoio de braço da carteira e mandei ele abrir a bundinha branquinha com as duas mãos. Surgiu um cuzinho rosadinho e bem pequenininho. Encostei a cabeça do pau no cu e fui empurrando pra dentro. Ele deu um gemido de dor e eu empurrei até o final. “ai, doeu”. Fiquei alguns segundos parado e depois comecei o vai-e-vem. Segurava o garoto pelo quadril e comia ele com movimentos lentos enquanto o Evandro assistia tudo de pertinho e batendo punheta. Uns dois minutos depois o Evandro pediu pra fazer igual. O Ricardo não falou nada e dei espaço pra o Evandro comer a bundinha dele naquela posição. Evandro me copiou, encostou o pau na portinha do cu e foi empurrando pra dentro devagar, mas sem parar, até o talo. Fiquei assistindo o Evandro foder o cu do Ricardo e ñ tive como ñ bater uma punheta assistindo. Ricardo protestou que era a vez dele. Evandro tentou escapar mas mandei ele ficar na mesma posição. Ele ajoelhou igual ao Ricardo estava e eu fui enfiando o pau na bunda dele. Ate aquele dia eu soh tinha gozado em casa batendo punheta lembrando as coisas que fazia com o Evandro e depois também com o Ricardo. Como nossas metidas eram rápidas nunca chegávamos ate o final. Comer o Evandro logo depois de comer o Ricardo e com o Ricardo assistindo e batendo punheta me deu um tesao enorme, puxando o quadril do Evandro comecei a bombar mais rápido, Evandro começou a gemer de tesao. Tava mto gostoso e ñ dava mais pra segurar, senti o gozo chegando e Ñ sabia o q fazer~. Tirei o pau do cu do Evandro e gozei no chão da sala de aula. Aquela babinha transparente escorreu e pingou no chão em uma quantidade que nunca havia conseguido. Ñ sei se os dois jah gozavam, mas ficaram maravilhados. Ricardo jah foi se apresentando pra comer o Evandro que teve q abaixar mais o corpo para ele conseguir meter. Vesti minha roupa enquanto via Ricardo bombar com gosto no cu do Evandro. Depois de bombar rápido, deu um gemido e gozou no cu do Evandro, imagino que a seco, nunca perguntei.
Vestimos a roupa e corremos de volta para nosso andar. Havíamos gastado quase todos os 15 minutos de recreio. Nosso sumiço chamou atenção de alguns colegas e usamos e velho discurso de que fomos ver como eram as tais carteiras do colegial. Até o final do ano comi muitas vezes os dois e me diverti mto vendo um comendo o outro. Evandro pediu para me comer, respondi que: “sou eu que defendo vcs, tenho q levar alguma vantagem”. O máximo que eles conseguiram eram punhetas enquanto eu comia a bunda deles. Mas isso posso contar em outro conto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gabrielk

Nome do conto:
Primeiros contatos II

Codigo do conto:
111478

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/01/2018

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