Maurício e Isabella - Pai e Filha (2)

Oi meus amores, eu já escrevi a parte 1 da minha história aqui https://www.contoerotico.com/conto/111647/733830/mauricio-e-isabella-pai-e-filha-1.html . Vou continuar a contar pra vocês o que aconteceu de onde eu parei.

Eu acordei no dia seguinte com o barulho da Jéssica, minha irmã mais nova, se arrumando. Sabe quando você fecha os olhos se lembra de tudo que aconteceu na noite anterior? Aquele frio na barriga!! Lembrei de mim e do meu pai no ofurô, eu deixando meu tomara que caia cair e ficando com os seios de fora. Depois os nossos selinhos e ele passando a mão no meu peito. Nossa, eu mal tinha acordado e já tava explodindo de tesão, pensei em me masturbar debaixo do edredon mas fiquei com medo da Jéssica ver.

Levantei, tomei banho e coloquei um vestido soltinho. Quando eu desci meu pai já estava acordado, fazendo nosso café da manhã na cozinha. Assim que eu entrei na cozinha ele me olhou e disse “Bom dia, filha”, eu respondi bom dia pra ele também, mas nossos olhos ficaram conectados por uns 10 segundos em silêncio. Como se um quisesse falar alguma coisa pro outro, mas não podíamos por causa da minha irmã.

Eu passei o dia no Netflix vendo séries com a minha irmã e meu pai ficou no quarto dele (era domingo). No final do dia, ele nos chamou pra irmos no Outback, nós fomos como se tudo estivesse normal, mas não estava, havia uma tensão sexual muito forte entre nós dois.

A Jéssica ia embora no domingo mesmo, mas ela implorou pra ficar até o outro fim de semana com a gente, porque sentia muitas saudades. A mãe dela deixou, então não teve como meu pai dizer não.

A semana foi passando e foi um martírio pra mim, pois não tivemos um momento a sós. A única coisa que aconteceu foi um dia que estávamos na sala vendo uma série na TV e meu pai ficou fazendo carinho na minha orelha. Eu já estava desesperada, querendo falar com ele, saber como íamos fazer daqui pra frente, então decidi deixar bem claro o que eu queria. Nesse mesmo dia a noite, terminamos de ver o filme e íamos dormir. A Jéssica se despediu dele e ficou me esperando na escada pra subir, eu aproveitei que ela tava longe e dei meu boa noite com uma abraço muito apertado por mais de 15 segundos, eu conseguia ouvir o coração do meu pai batendo forte. Quando acabou o abraço eu dei um selinho nele e subi pro quarto.

A semana passou e finalmente chegou o dia da Jessica voltar pra casa da mãe dela. Eu e meu pai fomos levar ela de carro. Assim que ela saiu do carro, ficou um silêncio sepulcral entre nós dois. Senti que meu pai não ia tomar a iniciativa, então achei melhor deixar pra lá.

Um mês depois do acontecido no ofurô, as coisas já estavam mais calmas. Meu pai estava trabalhando muito, ele é engenheiro civil autônomo e estava pegando muito obra pra fazer, então parava muito pouco em casa. As minhas aulas da faculdade voltaram, então só nos víamos a noite. Até pensei em desencanar dessa história, percebia que meu pai procurava não tocar no assunto e se esquivava de mim quando eu tava perto, apesar de eu nunca ter tentado mais nada. Até comecei a ficar com um garoto da minha faculdade e transamos duas vezes. Nas duas vezes eu fantasiava que estava com meu pai.
Um dia estava com as minhas amigas da faculdade em casa e resolvemos ir pra piscina. Meu pai estava trabalhando e quando chegou em casa nós estávamos as 4 de biquíni na sala, sentadas na toalha no chão vendo tv e ouvindo musica. Senti que meu pai ficou muito desconcertado em me ver de biquíni de novo. Quando minhas amigas foram embora, eu decidi continuar deitada de bruços na toalha vendo tv. Meu pai se aproximou e sentou na sofá atrás de mim. Empinei bem o bumbum pra ele poder ficar olhando.

Um tempo depois eu comecei a sentir calor, então perguntei se podia ir pro quarto dele ver tv de ar ligado, pois o meu ar também estava com defeito. Ele gaguejou mas deixou. Fui pro quarto dele e aproveitei pra deixar meu biquíni (cortininha branco) bem frouxo. Meu pai assistiu o Jornal Nacional na sala e acho que ele pensou que eu já tinha ido pro meu quarto, mas quando ele chegou eu estava na cama dele de bruços, de biquíni, vendo a novela.

Assim que ele chegou, ele deitou na ponta da cama. EU fingi que queria trocar de canal e fiquei de quatro tentando alcançar a tv. Empinei bem a bunda pra deixar que ele visse a marquinha da minha buceta no biquíni. Depois me deitei do lado dele e começamos a conversar de como tinha sido o nosso dia. Tudo fluía muito bem, estávamos rindo e brincando como sempre fizemos. Uma hora eu soltei uma piadinha e fiz cocegas nele, ele me fez cócegas de volta e foi tudo aquilo de novo né.

Como meu biquíni já estava frouxo, meus peitos ficaram todos pra fora e eu aproveitei pra me sentar em cima dele e mais uma vez dei um selinho. Ele não se aguentou e meu deu um beijo de língua com muito tesão, parecia que ele queria me engolir. A sensação foi indescritível. Um misto de excitação e medo por estar fazendo algo errado. Aproveitei e peguei as mãos dele e levei pros meus seios e disse “paizinho, queria que você continuasse de onde parou naquele dia no ofurô”. Eu pude ver que ele não estava mais pensando direito de tanto tesão, ele foi direto com a boca lambendo e dando leves mordidas nos dois seios, parecia que ele estava num banquete se deliciando com tudo.

Ele ficou uns bons minutos beijando meus seios com muita vontade e passando a mão na minha bunda, ele apertava com muita força, dava muitos tapas. Ele tirou a parte de cima do meu biquíni e colocou a cara entre meus seios e ficou balançando a cabeça, parecendo um adolescente. Eu que já não aguentava mais de tanto tesão, comecei a me roçar (ainda estava de calcinha e ele de short) contra a piroca dele, me roçava com muita vontade. Ele mamando e passando a mão na minha bunda e eu me roçando muito nele. Podia sentir a pica dele muito dura fazendo um montinho no short, aquele vai e vem louco, muito ofegante, sentir meu pai com tesão em mim era tudo que eu queria.

O homem que eu desejava estava ali se deliciando com o meu corpo, não estou brincado dava pra sentir a pica dele latejando. A minha bucetinha já estava encharcada. Eu estava com os batimentos acelerados, só conseguia falar “ Pai, eu quero muito você, eu te amo.” e me roçava com mais força nele. “Filha, você é deliciosa, um tesão, me deixou louco. Não sei se é certo o que estamos fazendo, acho que devemos parar agora mas não estou conseguindo me aguentar.” “Não paizinho, por favor. Eu to louca de tesão por você. E eu sei que você ta por mim. Me faz gozar!"

Quando eu disse isso, meu pai se empolgou e começou a beijar meu pescoço e me pressionou contra ele, fazendo o roça roça ficar muito mais forte, parecia um cavalo “Vou te fazer gozar, minha princesa safadinha do papai”, ele disse. Eu já estava gemendo muito naquele vai e vem de roupa, imagina com o sexo. Meu pai estava sentado na cama de pernas esticadas e eu montada nele, ele se roçava com muita força em mim, parecia que a pica dele ia rasgar o short e entrar na buceta. Ele só falava “Cavalga no seu pai, minha princesa, deixa eu ver sua carinha de tesão”. Nisso, ele pegou seus dedos e começou a enfiar na minha boca e eu chupava todos, cuspia neles e fazia ficar aquele fiapo de saliva entre a mão dele e a minha boca. O roça roça foi ficando tão forte que eu comecei a gemer muito alto "Me faz gozar, papai..não para de roçar essa pica em mim, faz a sua filhinha feliz.." O meu pai esta com um olhar de safado que eu nunca tinha visto na vida, aquele homem gostoso ali não era mais meu pai, era um macho que estava satisfazendo uma fêmea, ele só dizia "Cavalga, meu amor..cavalga bem gostosinho pro seu pai". Não aguentei e gozei só naquela ralação, meu pai também não se aguentou e gozou muito no short, eu consegui sentir o liquido fazendo volume no short. Foi inexplicável aquele sentimento, melhor que qualquer transa que eu já tive na vida e olha que não teve penetração.

Assim que acabamos, nós demos um longo beijo de língua e ficamos abraçados sem falar nada. Meu pai ficou passando a ponta dos dedos na minha cintura como se tivesse desenhando o meu corpo. “Pai, eu quero transar com você de verdade. Quero que você coloque sua pica dentro de mim e goze la dentro, quero sentir tudo quentinho lá dentro com o seu gozo”, eu disse. Só que eu não esperava que meu pai me olhasse bem serio e falasse “Isabella, o que fizemos hoje foi muito bom, mas vai ter que se limitar a isso. Eu sou seu pai e isso é errado. Podemos continuar na brincadeira mas sem sexo, você sabe que é errado. Além disso, sua mãe ou irmã jamais podem saber do que aconteceu aqui hoje Você entende isso?”. Ele se levantou e foi tomar banho.

Sinceramente, pra mim aquilo foi um balde de agua fria, até porque continuamos nos beijando de língua. Mas enfim, a nossa história estava só começando. Depois eu conto mais se vocês quiserem, mas tem comentar aqui pra eu saber se vcs estão gostando. Beijinhos.