Passeio pelo litoral

Vou contar uma histórica verídica, aconteceu na decada de 90.
Eu e mais 2 amigos saímos da balada no ABC Paulista, resolvemos descer pra praia, a idéia a princípio era só ficar lá até de manhã, curtir e voltar pra casa.

Ficamos na Praia Grande, estávemos sentados no calçadão, quando chegou um carro numa casa, 4 gatas fazendo muito barulho, logo nos aproximamos, agora era nessa praia que íamos ficar. Começamos puxar conversa, o carro tava cheio, nos oferecemos pra ajudar a descarregar, elas aceitaram.

Estavamos vestidos para balada, calça camisa, Mário o mais safado já ia pra balada sem cueca. Ficamos conversando, descobrimos que elas eram da Zona Norte de São Paulo, a casa era do pai de uma delas, na tarde seguinte desceriam seus “amigos”, eram meninas normais, mais lindas.

Denize era mulata, seios lindos e grande, bunda média, olho marrom. Estava com uma calça de tecido e camisetinha com a barriga de fora.
Leila, era morena, de olhos verdes, bunda média durinha, peitinho pequenos, estava de camisetinha e minissaia, parecia estar sem sutiã.
Alessandra era loira, pele branquinha, olhos cor de mel, bunda grande e dura, seios fartos, estava de shortinhos, enfiado, e caisetinha regata, sem sutiã, via seu peitão balançar, eu ia a loucura.
Daniela, era a mais novinha, prima de Alê, não desgrudava dela, tinha cabelos escuros, pele bem branquinha, bunda grande e dura, peitinhos pequenos e lindos olhos azuis.

Começamos conversar sobre paria, trabalho, faculdade, Alê nos convidou para dormirmos lá, mas teríamos que sair pela manhã antes de seus amigos chegarem.
A casa era uma sala e cozinha com dois quarto, haviam quatro camas de casal. Dani, assustada logo falou que a cama era das meninas, Denize corrigiu, a gente só dormiria numa cama, se alguma menina nos convidasse pra dormir com ela, caso contrário dormiríamos no chão. Dani ficou aliviada, acho que era virgem.

Conversa vai conversa, conversa vem, Alê se chegou em mim, ela era sexy, transpirava sensualidade, jeito de muleca, ela ficava fazendo brincadeirinha, roubava meus óculos, ora pegava minha cerveja, só me deixava beber da boca dela (que delícia!!!), como não gostar daquela boca carnuda, rosinha.

Uma hora Mário se afastou, Denize foi atrás dele, no canto da sala, perto da geladeira ela se abaixou, tirou a pica de Mário e começou chupar, na frente de todos, claro meu pau ficou duro na hora. Vander, que era noivo e não queria trair, começou se amaçar com Leila, a mais gata, logo estava no sofá mamando o pequeno seio dela, de bico preto e durinho e ela com mão dentro da calça dele.

E eu sempre mais lento me divertia com com Alê, com brincadeiras quase infantis,a menina jogava gelo em minha calça, corria atrádela para por gelo entre suas lindas tetas, parcíamos duas crianças, eu já sem camisa e ela com sua regatinha molhada, tetinha durinhas, pedindo por carinho.
Enquanto Mário levava Deniza pro quarto, Vander, fiel a noiva, chupava o seio de Leila e a masturbava, enquanto ela batia uma pra ele. A casa já cheirava sexo e eu brincando com Alê, me roçava nela, ela se esfregando no meu pau já duro e eu passando as mãos em sua tetas. E Dani se encolhia num canto da mesa de jantar.

Logo fui atrás da loira para seu quarto, de porta aberta ouviamos Denize gemer, Vander também gemia, e o cheiro de sexo tomava a casa.
Assim quem entramos nos demos um longo beijo de língua, eu aproveitava aquela boca carnuda afoita, enquanto ela abria minha calça. Quando minha calça foi ao chão, ela subiu na cama, tirou a camiseta, ficou de quatro, olhando pra mim, tirei a cueca, de pau apontado pra aquele monumento, suas tetas balançavem, de aoréolas grandes e marrom, bicos duros apontando pra baixo, me aproximei de sua cabeça e de cima apertava aquelas tetas enormes, beliscava o biquinho e ela exalando tesão gemia, pegou meu pau, pos a cabecinha pra fora e comecou chupá-lo.
Depois de um tempo me chupando ela se levantou, tirou o shorts e a calcinha, que era minúscula. Sentei de frente pra ela, tinha o corpo lindo, barriga durinha. Seus seios grandes e lindos, pareciam dois melões com grandes aureolas e lindos bicos. Bucetinha carnuda, com os pequenos lábios saindo um pouquinho pra fora, depiladinha, um pouco de pelo só em cima, exalava o cheiro de fêmea no cio.

Ela sentou em meu colo, cruzou as pernas pelas minhas costas, eu a beijava loucamente, como beijava essa menina, apertava seu seio, brincava em volta de seu mamilo apertava o biquinho, enquanto ela engolinha minha língua e roçava sua bucetinha em meu pau, já babando por ela, eu admirava seus lindos olhos cor de mel, perdidos ansiosos loucos de tesão.
Estava uma delícia não tinha preça, queria aproveitar aquele corpo ao máximo, sentir sua excitação.
Então mesmo sem penetrar ela começou a gemer alto, me abraçou forte forte, a cabecinha penetrou a entrada da bucetinha.

Então ela se deitou, toda aberta para mim, era um monumento, aqueles seis grandes, barriga definida, coxas grossas abertas exibindo sua linda buceta, carnuda molhada.
Não aguentei Cai de boca em seu seios e a penetrei sem dó.
Alê gritava, ouviámos os gemidos de Denize e Mário do outro quarto e os urros de Vander gozando com a punheta de Leila.
Aquela buceta molhada, enxarcada e mesmo assim apertada, estava me deixando louco, então abracei Alê, lhe dei um longo beijo.
Foi quando devagarinho Dani entrou no quarto, percebi, mas não dava pra parar, primeiro sentou ao nosso lado e de repente começou acariciar meu saco. Que loucura!!!
Olhei para aqueles olhos azuis, ela meio tímida, ainda vestida, olhava para nosso sexo e timidamente para mim. Resolvi continuar, aproveita a buceta e a boca de Alê, e as mão de Dani. Olhava para os olhos de Alê sufocava seus gemidos com beijos, até que gozei feito um animal, gozei muito, alê gozava junto, Dani aproveitou o liquido que saia da buceta de Alê, ainda com meu pau enterrado e espalhava pela virilha e bunda de alê.

Me recuperei, sentado ao lado de Alê olhava para sua prima assustada e excitada, com os biqunhos empurrando seu vestidinho. Então Alê me conteu que Dani era virgem, convidou ela para participar, pois logo teria mais pau duro para elas.

Dani tímida disse que me achava gostoso mas só queria olhar, então Alê falaou pra ela ficar nua, ela concordou em ficar desde que não precisasse transar, concordei na hora, só queria ver aquele corpo branquinho, bunda grande, biquinhos durinhos em seios do tamanha de uma pera, seus olhos azuis estavam assustados, ela me falou que eu podia mamá-la, mas sem tocar na bucetinha, que já cheirava forte.

Topei, apertei seu seio que cabia em minha mão e comecei sugar seu biquinho, ela gemia, meu pau na hora ficou duro, e alê começou acariciá-lo. Logo estou eu mamado em Dani e Alê mamando meu pau, chupava aquele peito olhando o prazer de Dani.

Então Alê se levantou, virou pra Dani e perguntou se ela ia dar pra mim, Dani sem jeito falou que não, então Alê nvamente excitada falou: Deixa ele pra mim aproveita olhando.
Alê se deitou, me ajoelhei ao seu lado e comecei acariciar sua bucetia molhada e gozo e prazer, enquanto mamava seus peitos, Dani se encostou na cabeceira da cama, abriu as pernas e começou bater uma siririca.
Enquanto masturbava Alê levantei a cabeça pra ver aque cena maravilhosa Dani com a mão em sua buceta, cheirando a fêmea, biliscando seu prórío peito, gemendo de boca abeta com seu lindo olhos azuis.
Alê não perdeu tempo, pos a cabeça em minha coxa e começou a lamber meu pau.
Delícia, eu afundava o dedo na buceta de alê, procurando seu ponto G, ela chupava, lambia, mordiscava, loucamente meu pau e eu olhando aquela maravinha que era a virgem Dani de peitos pequenos e durinho, coxas grossas, a bucetinha era escura,pequena, lisinha, escorria seu prazer e seu cheiro.
Dani enfiou o dedo lá dentro, quase gozei na boca de Alê. então Alê gozou na minha mão, gritou, tremeu, fechou as pernas extasiada.

Pedi que ela ficasse de quatro, então agora ma dedicava só a ela, aquela bundona virada pra mim, comecei lambê-la, estava toda molhada, de gozo, dela e meu. Foi quando senti as mãos de Dani em minhas costas e sua voz tremendo: aproveita ela que eu te faço carinho.
Me pus atrás de Dani, segurei sua cintura e penetrei sua bucetinha por trás, ela novamente excitada gemia, eu metia com força, Dani por trás veio e começou acariciar meu peito, com as duas mãos esfregava meu mamilo, que loucura!

Perdi o controle, dava fortes estocadas de Alê enquanto Dani acariciava meu peito. Depois ela pegou meu saco com uma mão, começou acariciálo, enquanto com a autra batia uma siririca. Eu no meio do cheiro de duas fêmes, urrava de tesão, Alê gemia como uma cadela e agora ouvia também os gemidos Dani.

Sem aguentar mais segurei forte a cintura de Alê e gozei dentro dela, ela gozou junto, Dani deitada do lado passava a mão no gozo que escoria e lambia, se masturbava cada vez mais ráido gemia alto, então não me controlei, cai de boca naquela bucetinha cheirosa, Dani gritou e gozou na minha boca, delícia, e ninguém pode falar que não a resppeitei, afinaluma lambida não bem como comer uma mulher.

Cançado, ouvindo os gritos de Mário gozando novamente, me deitei entre a duas e vi encostados na peredes se masturbando Vander e Leila, que logo gozaram também.
No fim voltamos para o ABC, sem nem dormir, mas aproveitamos aquelas camas, masntive contato com Alê por um tempo, ela estava namorando o “amigo” dela, e nos afastamos quando eles noivaram.