Tinha a fantasia de ser tratado na cama como uma putinha bem fêmea e bem cadela, por um macho bem sacana, que tenha muito orgulho do que tem no meio das pernas e saiba fazer um cara gemer de tesão e implorar pra ser fodido! Semana passada conheci pela internet um cara. Conversamos por mais de uma hora, quando resolvi mandar uma foto minha por e-mail. O cara ficou taradão e disse que precisava me fazer de fêmea pra ele o mais breve possível! Me deu seu telefone e praticamente me obrigou a ligar pra ele na mesma hora! Fiz o que ele mandou e logo que ele atendeu, me mandou falar com a voz fina e que descrevesse pra ele todo o meu corpo, detalhe por detalhe. Quando eu não explicava alguma coisa do jeito que ele queria, ele me xingava de veado, de puta e outras coisas e mandava eu explicar melhor. Resumindo, o macho acabou gozando e me fez gozar também, com tanta excitação, que a minha porra chegou a entrar na minha boca que estava aberta enquanto eu gemia de êxtase. Achei que aquele papo fosse resumir em mais uma sessão de sexo por telefone, quando pra minha surpresa, ele falou que queria se encontrar comigo no sábado. Marquei um ponto de encontro próximo da minha casa e combinamos nos encontrar no fim de semana. Chegado o sábado, meio receoso mas com muito tesão, me preparei pra ele. Fiz uma boa ducha anal, aparei os meus pentelhos, passei hidratante em todo o meu corpo e principalmente na minha bundinha, me vesti e fui ao seu encontro. Chegando ao local combinado, o cara já estava me aguardando. Era um cara muito bonito, na faixa dos 45 anos, moreno, alto, peludo, com um belo bigode, mãos grandes, enfim, um macho de fazer qualquer mulher se apaixonar e oferecer casa, comida e roupa lavada. Ele vestia uma camiseta regata branca, que contrastava ainda mais os tufos de pêlos negros que teimavam em querer sair pra fora da camiseta. Usava um short curto de nylon, vermelho e que marcava o volume da mala, que parecia ser bem apetitosa e tentadora. Entrei no carro e sem dirigir nenhuma palavra, ele me levou até sua casa. Tentava puxar papo, mas ele praticamente me ignorava. Já estava começando a me arrepender, achando que o cara era mais um daqueles que por telefone eram muito safados, mas pessoalmente se mostravam totalmente tímidos e sem iniciativa. Chegando na casa dele, ele colocou o carro na garagem e foi entrando. Ele na frente e eu atrás. O medo e a excitação já me tomavam totalmente. Ele abriu a porta da sala e tomando conta da situação, me empurrou bruscamente pra dentro, de forma que me desequilibrei e acabei caindo no chão. Ele trancou a porta e veio pra cima de mim! - Você não queria ser puta? Pois bem, agora vc. encontrou um macho de verdade! Vc. só vai sair daqui depois que eu fizer tudo o que eu quero com vc. Da porta pra fora, vc. pode ser homem, mas de agora em diante, vc. vai ser minha fêmea, minha mulherzinha, entendeu? Eu tremia feito uma vara verde, de tanto medo que eu estava dele, mas também não tinha coragem pra tentar enfrentar aquele homem forte. Com medo e com a voz presa na garganta, resolvi entrar no jogo dele e com a voz o mais fina possível que eu consegui, disse: - Entendi, meu macho, vc. é que manda! - Pode ir tirando toda essa roupa de homem, pois fêmea pra mim tem que estar vestida de mulherzinha ou pelada! Fiz o que ele mandou e meio sem jeito tirei toda a minha roupa. Quando ele viu meu pinto, que é pequeno (mede só 10 cms), ele começou a rir: - Vc. realmente foi feita pra servir a um macho, pois com esse pintinho, vc. não consegue nem fazer cócegas numa boceta. Isso aqui que é rola, olha! Colocando a mão na mala, ele começou a sacudir o pau e o saco por dentro do short e mandou eu me aproximar. O macho me jogou no chão e tirou o pau pra fora pela perna do short. Comecei a salivar e confesso que fiquei sem ação. O cara tira uma rola muito bonita, grossa, de mais ou menos 18 cms e com uma chapeleta vermelha escura, simplesmente maravilhosa. Devo confessar que sou tarado por um belo cogumelo e só acordei do transe quando ele começou a bater com aquele cacetão na minha cara e me mandou chupá-lo: - Vc. não queria rola, então mete a pica do teu macho na boca! Passei a língua naquele cabeção, que começou a inchar mais ainda e ficar roxo. Explorei todo o corpo da caceta com a língua, dei um beijo na cabeçorra e abri a boca para abocanhar o mastro do macho. Coloquei até a metade e ele começou a gemer. Segurou a minha cabeça com as mãos, enfiou a rola na minha boca até encostar os pentelhos no meu nariz, me fazendo engasgar. Sem dó, e sem tempo de me recuperar, ele literalmente começou a foder minha boca ao mesmo tempo que me obrigava ficar olhando pra ele. Eu estava totalmente submisso ao meu macho, de joelhos no chão, com a boca atolada naquela vara deliciosa e olhando pra cima. - Mama minha putinha, vc. não gosta de rola? Então engole tudo! Faz o teu macho feliz! Fiquei mamando ele por muito tempo. Eu tentava tirar a rola da boca, mas ele não deixava. Minha boca já estava doendo de tanto ficar aberta. De repente, ele mesmo tirou a rola da minha boca, levei mais uma surra de pica na cara e ele me mandou acompanhá-lo até o seu quarto. Levantei e ele me jogou no chão novamente. - Eu gosto de ver uma putinha rastejando aos meus pés. Me siga, atrás de mim, mas de quatro! Vc. não é fêmea? Pois bem, uma fêmea que se preze tem que ficar constantemente de quatro para o seu macho! Hipnotizado por aquele macho, fiz o que ele mandou e de quatro, fui andando atrás dele até o quarto. Chegando lá, encontrei em cima da cama dele, uma calcinha dessas tipo fio-dental vermelha e uma meia 7/8 da mesma cor. Ele mandou eu ir até o banheiro e só voltar quando estivesse vestida pra ele. Meio sem graça, pois nunca tinha colocado roupa de mulher antes, muito menos lingerie, fui de quatro até o banheiro. Fechei a porta e fiz o que ele mandou. Coloquei as meias e o fio-dental. Aquela tirinha ficava roçando no meu cuzinho e começou a me deixar mais excitado ainda. O meu pauzinho quase não cabia dentro daquela minúscula calcinha de tão duro que estava. Me olhei no espelho e me senti mais ridículo ainda, pois sou muito peludo, mas afinal, o tesão tomou conta de mim, pois apesar de querer ser uma fêmea pra um macho, nunca quis me sentir mulher e eu vestido daquela forma, realmente não parecia em nada como uma mulher. Só a minha bundinha que é carnuda e muito empinada parecia ser de mulher. Eu que já gosto bastante dela, com o fio-dental ficou mais bonita e gostosa ainda! Abri a porta e novamente de quatro voltei para o quarto. Lá chegando, encontrei meu macho totalmente pelado em cima da cama, com aquele pintão delicioso duro e pulsando, como se estivesse me chamando, clamando por uma fêmea. - Vira essa bundinha pra mim, minha putinha! Deixa eu ver como ela é! Virei a bunda pra ele e já entrando no jogo, pra deixar meu macho mais tarado ainda, comecei a rebolar pra ele. Ele veio ao meu encontro e começou a dar tapas na minha bunda. O calor da minha bunda esquentando com os tapas que ele oferecia, me deixava mais excitado ainda e meu rabinho começou a piscar de tesão. Ele separou as minhas nádegas e começou a passar a língua por dentro dela. Ora passava nas laterais, ora passava na entrada do meu cuzinho. Eu me arrepiei todinho e comecei a gemer. Adoro uma boa chupada na minha bunda. Ele afastou a tirinha do meu cuzinho e meteu a língua fundo no meu rabinho. Que língua deliciosa! Que habilidade meu macho tinha! Sua língua era grande e relaxando meu cuzinho, ele começou a enfiar ela dentro de mim! Eu já não gemia, urrava de tanto tesão! - Tá gostoso, putinha? Quer levar rola, quer? Eu só mexia minha cabeça no sentido de afirmação e não conseguia parar de gemer. - Quer sentir como um macho de verdade come a sua fêmea, não quer putinha? - Eu mais uma vez acenei pra ele. Ele parou de línguar meu rabo, pegou um tubo de lubrificante e passando uma quantidade generosa, começou a brincar com os dedos no meu rabinho. Meteu um, dois, três dos seus dedos grossos no meu rabinho e com força, me fodia com eles. Ele voltou a sentar na cama e abrindo a gaveta da mesinha de cabeceira tirou um pinto de borracha quase da grossura da rola dele e me entregou, dizendo: - Antes de te foder, quero ver vc. brincando com esse pinto de borracha. Dependendo de como vc. se sair com ele, eu te dou minha rola! Peguei o consolo das mãos do meu macho e comecei a brincar com ele. Primeiro meti ele na minha boca, enquanto enfiava um dedo no meu rabinho. Ele só me olhava, enquanto brincava com o seu rolão. Levantei minhas pernas e comecei a passar a cabeça do consolo do meu rabinho sedento. Comecei a gemer e com cara de safada, passava a língua nos meus lábios e meti o pinto no meu cú. Centímetro a centímetro, até sentir ela todinha dentro de mim! Comecei a me foder com aquele pinto e falei: - Viu como a sua putinha gosta de rola! Pena que ela não pulse dentro de mim! Ele veio até o meu encontro, tirou o consolo do meu cú, me jogou na cama e me faz mamar ele novamente! - Quer minha rola, veado? Então implora pro teu macho te comer! - Me fode meu macho, me faz de fêmea, faz! Me realiza! Me deixa no cio! Ai, Ai, Ai !!!! Ele me pôs de quatro, meteu uma camisinha no seu mastro e começou a me foder. Apesar da lubrificação e da preparação que o pinto de borracha tinha feito nas minhas preguinhas, a cabeça do pinto do meu macho era muito grossa e começou a doer demais. Eu tentei sair daquela tortura, mas ele me segurou pelas mãos e continuou metendo! - Vc. não queria rola? Vc. não queria ser fêmea de um macho de verdade? Agora agüenta! Devagar a cabeçona passou pela portinha e o corpo da vara entrou com tudo, de uma vez só. A dor foi passando e o tesão tomando conta de mim! Eu gemia, gritava, rebolava e comecei a apertar o pau dele com meu rabo. Ele ficou taradão e começou a gemer, enquanto me falava mil sacanagens. Me xingava de tudo o que era nome e eu já não agüentava de tanto tesão. Ele tirou a rola, me fez ficar de pé, me encostou na parede e mandou eu empinar a bunda. De uma vez só, ele meteu a rola no meu rabinho. Metia como um cachorro no cio e eu gemia feito uma verdadeira cadela. Ele tirava tudo e colocava de uma vez só! Metia só a cabeça e me fazia implorar pra ele meter tudo. Ele me fodeu por mais de uma hora. Que vigor tinha o meu macho! Que controle ele tinha, pois ele não gozava e cada vez mais, o seu trabuco ficava maior e mais vermelho. Quanto mais ele me fodia, mais ele pulsava e engrossava! O meu macho voltou pra cama, deitou e me mandou sentar na rola dele. Me ajeitei direitinho em cima daquele nervo de carne e literalmente sentei nele. Comecei a cavalgar e feito louco comecei a sentir algo diferente. A rola dele esfregava na minha próstata e sem mexer no meu pauzinho ele começou a ficar duro, a ficar duro, até que comecei a sentir um comixão dentro de mim. Eu gemia, gritava, implorava e deixava meu macho mais tarado ainda. Até que não agüentando mais despejei todo o meu leite em cima do peito do meu macho. Melequei todos os pêlos dele com minha porra. Acho que nunca tinha gozando tanto na minha vida, e principalmente, por ter gozado sem por a mão no meu pau. Pela primeira vez eu realmente tinha gozado pelo meu cú. Com o meu gozo, o meu cuzinho começou a piscar na rola dele e ele não agüentando mais começou a gritar: - Eu vou gozar! Eu vou gozar, minha putinha! Tô gozando, ai....... ai....... ai..........!!! E assim o meu macho gozou. Eu ainda fiquei engatado com o pau do meu macho do cú por um bom tempo, até que ele começou a murchar e sozinho saiu do meu rabo. Eu tirei a camisinha do pau dele, e vi que ele também tinha jorrado litros de porra. A camisinha tava pesada de tanta porra! Quando eu achei que ele tinha sossegado, ele falou: - Olha o que vc. fez, seu veado! Sujou todo o meu peito com essa água de buceta. Passa a língua aqui e limpa ele todinho. Não quero nem uma gota dessa sua porrinha de fêmea nos meus pêlos! Mais uma vez cumpri as ordens do meu macho dominador e lambi toda a minha porra dos seus pêlos. Quando tava tudo limpinho, ele me levou até o banheiro e me fez dar um banho nele. Lavei ele, e quando comecei a passar sabonete no caralho dele, o bicho ficou duro de novo. Ele me fez chupá-lo novamente e quando estava quase gozando, apontou a pica pra minha cara e gozou no meu rosto! Me fez terminar de lavá-lo e saiu do banheiro. Tomei meu banho e com o rabinho ainda ardendo da foda animal que o meu cachorrão tinha me proporcionado, saí do banheiro. Ele já tinha colocado o short e a camiseta e enquanto fumava um cigarro me mandou colocar minhas roupas de volta. Me mandou sair, me colocou no carro e me levou de volta pro lugar que ele havia me encontrado. Simplesmente adorei ser cadela.
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