Aqui, vou dizer que meu nome é Rosa e vou escrever a história da parte mais interessante que aconteceu na minha vida. Com meus 16 anos e sendo uma menina que só ouvia elogios sobre a minha beleza tanto de rosto quanto de corpo, passei a ter atitudes de querer sempre valorizar meus atributos físicos vestindo roupinhas bem apertadas e curtas pra me exibir. Morando num condomínio no Recreio dos Bandeirantes-Rio de Janeiro, cidade praiana, nessa idade já usava biquínis fio dental que deixavam minha bundinha redonda e durinha quase toda exposta. Meus pais eram comerciantes, minha mãe tinha sua loja onde trabalhava de domingo a domingo, só que revezava nos finais de semana com sua sócia, já o comercio do meu pai só funcionava até os sábados até o horário do almoço. Bem, meu pai todos os dias antes de ir trabalhar; como exercício físico, andava de bicicleta pelo menos uma hora. Ele vestia um short de lycra e uma camiseta apertados que também valorizam seu belo físico… ele sabia que a mulherada gostavam de olhar para homens com seus atributos. Ele me presenteou com uma bicicleta e passei principalmente aos domingos acompanhá-lo saindo do condomínio e pedalando por toda a orla da praia da Macumba. Só que um dia achei um shortinho de lycra de quando eu devia ter uns 11 ou 12 anos e resolvi colocá-lo para sair de bicicleta com meu pai. Mas ao vestir percebi que ele era tão apertado que marcava muito a calcinha por baixo, como meu pai ficou me apressando resolvi e tirei a calcinha ficando somente com o short sobre a pele. Pedalamos por uns 30 minutos e paramos pra tomar água de coco… quando sentada num banco de frente pro meu pai ele olhou pro meio das minhas pernas e fez o comentário de que meu short estava tão apertado que marcava muito a minha cona (não sabia que buceta também tinha o nome de cona). Olhei e realmente estava minha vulva saliente e o tecido marcando a minha racha; sempre tive uma bucetinha bem volumosa. Envergonhada perguntei se estava muito feio e ele sorrindo disse que eu tinha uma cona bonitinha, mas só que ele ia ficar com ciúmes se algum homem ficasse olhando pra ela. Eu também fiz o comentário de que notava quando as mulheres ficavam olhando pra ele, principalmente pro seu sexo que ficava bem aparente naquele short apertado. Ele olhou pra si mesmo e perguntou se realmente aparecia muito. Eu inocentemente falei que dava até pra ver o que lado ele estava virado… acabamos rindo muito. Nas outras vezes, fui mais comportada usando apenas uma bermuda. Só que um dia, após minha mãe sair pra trabalhar, vesti novamente aquele short sem calcinha e fiquei deitada no sofá esperando. Quando meu pai chegou perto de mim também vestindo seu short de costume, sentou na minha frente e olhando, disse.: – Nossa filha! essa sua coninha vai acabar causando um acidente de transito, eim??…. e caiu na gargalhada. Acho que eu tinha vestido aquele short só pra ver se ele reparava novamente a minha bucetinha e falei – Ah pai!…. você fica falando isso então eu vou trocar de roupa…. Ele.: – Não filha, vai assim mesmo!… o papai que é bobo e fica com ciúmes achando que só ele pode ficar olhando…. Ele falou colocando a mão e apertando os lábios vaginais por cima do tecido… foi tão gostoso aquele rápido toque que quando ele pediu pra irmos eu fiz manha dizendo que estava com preguiça. Ele levantou e pude reparar que o volume no seu short estava bem alto. Ele ajoelhou do meu lado e levantando minha camiseta me chamando de preguiçosa colocou a boca na minha barriga e soprou forte; ele tinha o costume de me fazer aquele carinho. Ele soprava vrummmm…. vrummm… vrummm… eu me debatia, gritava e esperneava… mas adorava aquela brincadeira. De tanto me debater acabei virando de bruços e ele continuou com a boca a soprar também nas minhas costas…. vrummm…. vrummmm….. Senti ele abaixando um pouco meu short e soprando no início da minha bundinha, vrummm… vrummmm… Abaixou mais um pouco dizendo. : – Agora vou morder sua bundinha…. vou morder sua bundinha…. Só que ele não mordia, só soprava…. era uma sensação deliciosa sentindo a boca do meu paizinho na minha bunda. Ele foi indo até tirar totalmente meu short sempre com a boca nas minhas nádegas…. Ele me virou de frente dando vários sopros na minha virilha…. De repente ele levantou minhas pernas e colocou a boca na minha bucetinha dando um forte sopro, vrummmmmmmmm…. Senti o ar quente da sua boca entrar pelo meu buraquinho chegando até dentro da minha barriga… parecia que eu estava no paraíso. Ele deu uns três sopros e não tirou a boca, senti minha buceta bastante úmida e sua língua subindo e descendo na minha racha que comecei a sentir uma coisa tão gostosa que depois de alguns minutos meu corpo tremeu numa comvulsão soltando bastante liquido na boca do meu pai. Eu fiquei com o corpo todo mole sem saber direito o que tinha acontecido e ele me explicou que tinha tido um orgasmo… perguntou se eu tinha gostado. Eu disse que tinha adorado e ele pediu que devíamos manter aquilo em segredo e foi pro banheiro. Duas semanas se passou sem que meu pai brincasse com a minha xoxotinha novamente. No domingo após voltamos do nosso passeio ciclístico e sem minha mãe estar em casa, ele disse que ia tomar um banho e se eu quisesse podia tomar junto com ele. Ele foi pro banheiro e eu ainda um pouco envergonhada; mas querendo ter o prazer de tomar banho com meu pai, corri no meu quarto e vesti um biquíni. Quando entrei no banheiro, levei um susto… meu pai estava peladão debaixo do chuveiro com seu pinto (lindo de morrer) retinho. : – Vem filha, entra aqui com o papai, vem??…. Tremendo um pouco de vergonha, entrei e ele logo me puxou pra debaixo do chuveiro. Depois de estar bem molhada, ele tirou a parte de cima do meu biquíni e lavou meus peitinhos esfregando com as mãos…. depois tirou a parte debaixo esfregando minha xaninha e minha bundinha. De vez em quando eu esbarrava na sua pica que continuava duríssima… fui relaxando e curtindo muito aquele momento impar com meu paizinho que acabei até por curiosidade segurando com as minhas mãozinhas aquela vara grande, grossa e belíssima. Ele ajoelhou e me puxando atacou com a boca meu peitinho… achei que ele ia soprar meu seio, mas ele chupou foi o biquinho que ficou super duro. Depois ele me ensinou e fiquei movimentando minha mão no seu pinto (tocando uma punheta) até ver aquele monte de gosma saindo. Ele me levou pro meu quarto e lá chupou novamente minha bucetinha fazendo eu ter vários e gostosos gozos. Aquilo virou rotina sempre que minha mãe não estava, ele me lambia até eu gozar e eu tocava uma punheta pra ele. Eu adorava quando ele passava a tranca na porta principal dizendo que era pra evitar qualquer surpresa com a mamãe e deixava eu ficar peladinha deitada sobre o corpo dele também pelado no sofá com a piroca roçando a minha perereca. Só que fui percebendo que comigo era somente aqueles carinhos, mas quando passei a ficar perto da porta do quarto dos meus pais a ouvir quando ele fazia sexo com minha mãe; parecia ser uma loucura, minha mãe gritava, gemia e falava um monte de besteiras; passei a ficar com inveja. Depois de vários meses, eu implorei pra ele fazer comigo o que fazia no quarto com minha mãe, mas ele recusou dizendo que não queria tirar a minha virgindade. Mas de tanto ficar pedindo, um dia depois de roçar bastante na minha xoxota deixando sua pica lambuzada e ele passou a pincelar a minha bundinha, senti quando ele botou a ponta no meu cuzinho e forçou…. senti meu ânus arder quando ele conseguiu enfiar a cabeça do pinto…. senti uma dor aguda quando ele empurrou mais um pouco pra dentro…. vi estrelas quando aquela tora entrou toda rasgando minhas pregas. Trinquei os dentes pra evitar gritar de dor… mas não contive e soltei um berro tão alto que papai ficou parado com toda a piroca enfiada no meu rabo fazendo carinho na minha cabeça.: – Calma filhinha… calma…. relaxa que a dor passa…. Depois de alguns minutos ele voltou a movimentar seu pinto dentro da minha bundinha num vai e vem lento e firme.: – Ah filhinha!…. que cuzinho apertadinho e gostoso….. hummm! hummmm! Hummmm!…. papai vai gozar…. papai vai gozar…. Tive a impressão que ele urinou dentro de mim… mas era seu gozo prolongado que esguichava lá no fundo da minha barriguinha. Fiquei viciada em dar a bundinha pro meu pai e assim fui crescendo…. Somente quando eu estava com quase 17 anos, numa daquelas sacanagem dele ficar passando a pica na minha bucetinha deixando-a bem encharcada, ele primeiro procurou a entrada da minha xana com o dedo, depois colocou a pica reta encostada e vapt….. ele arrancou meu cabaço numa estocada só. Eu com os olhos fixos no teto do quarto vi todas as paredes girando e quase desfaleci…. quando dei por mim meu pai já estava como um alucinado bombando a minha buceta. A dor e o prazer de ser deflorada se misturaram que tive o mais gostoso orgasmo da minha vida… depois ele tirou sua vara de dentro de mim dando-me um banho de porra. Somente aos 21 anos, depois de namorar uns dois, me casei com um cara bacana e carinhoso. Atualmente vejo que o sexo na vida de casada; por mais que eu tento mudar, é aquela coisa simples e normal, por isso, de vez em quando eu pego meu celular e disco para o disk-amante (celular do meu pai) e saímos para algum motel onde fazemos sexo como deve ser feito…. sexo selvagem e sem barreira.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.