Minha filha, meu amor

Minha filha, meu amor.
Era 1991 e eu estava morando no Rio onde lecionava matemática em vários cursinhos e em duas escolas publicas. E foi numa dessas escolas publicas que começou essa história que é 100% real.
Numa dessas escolas estudava Sílvia. Linda, jovem e com uma vontade enorme de crescer. Era minha aluna de 3º Ano do ensino médio. Não via nela uma possível investida mesmo por que ela nunca deu pinta de querer nada comigo.
Sou um cara alto, nem feio nem bonito. Forte sem ser gordo e com um dote invejável, (23 cm de pura dureza).
Sílvia tomava meu coração de assalto, mas não tinha coragem de investir nela.
Meu casamento era seguro e eu amava minha mulher. Numa terça feira chuvosa daquelas que nada te estimula, fui à escola dar aulas sem a menor vontade. O que ainda poderia me motivar era a presença de Sílvia. Nesse dia ela estava mais linda do que nunca. Aquele uniforme de normalista era nela uma atração maravilhosa. Assim que cheguei notei que ela me procurava com o olhar e a me ver chegando abriu aquele sorriso lindo.
-Professor necessito falar-lhe. É urgente......
-Venha aqui em minha sala menina.
Assim ela veio.
-Do que se trata Silvia? Em que posso te ajudar?
-Sabe Professor, estou numa sinuca. Estou gostando de uma cara...
-E o que tem de anormal nisso? Indaguei-lhe cheio de ciúmes...
-Mas ele é casado.
-Mas e daí? Se ele é casado não é castrado. Pensei que falei merda..
-Mas eu o amo professor e o quero só pra mim. Sou egoísta.
E ele sabe disso? Você já falou ou insinuou alguma coisa a ele?
Não. Mas estou com uma vontade enorme disso.
Vai lá e fala então a ele. Se ele gostar de você toma uma atitude.
Ela me olhou bem nos olhos e sem nenhum preparo anterior lascou...
E se esse cara fosse o senhor? O que o senhor faria? Ela disse isso com a cara de pedindo perdão. Seus olhos verdes cintilavam. Meu coração acelerado denunciava a excitação que teimava em armar o circo entre minhas pernas. Meu gigantesco estava em ereção seqüencial.
Menina, eu faria o meu melhor para ser merecedor de uma dádiva dessas. Mas como não sou eu não é?
Sabe professor o senhor é um sonho de consume que guardo em minha mente e em meu coração há tempos. Sinto uma vontade enorme de ser sua; Ela falou isso assim de repente e após falar deixou-me ver de leve sua maravilhosa calcinha branquinha.
Menina tentei falar... A voz embargada e tremula denunciava todo meu tesão. Levantei-me e me aproximei dela.
Meu amor, disse-lhe eu, o que eu posso falar? Estou sem palavras. Não sei o que falar e o que fazer. Isso era honesto.
Faça professor. Faça o que um homem faz com uma mulher.
Nisso noto seu olhar ao circo armado em minha calça. Com a mão tremula, mas resoluta, ela me toca e me faz sentir o maior tesão até então. Aproximou o rosto de meu pênis e por cima da calça lhe dá um beijo. Era tesão demais.
Ato seguinte me vi nu no sofá recebendo a melhor chupada que um pau ousou sentir. Apesar de inexperiente, Sílvia estava com um desempenho profissional. Era muito pau para uma boca só. Ela fazia o melhor que uma mulher jamais conseguiu.
Ai meu amor que boquinha maravilhosa... Ummmmmmmmm ... delíiiiiiiicia.... maissssss....
Consegui resistir e não gozar logo. Ela então vai tirando a roupa me deixando ver aquele corpinho maravilhoso. A calcinha branquinha e transparente era de enlouquecer. Cai de boca sobre a calcinha que já encontrei úmida. Ela começou a gemer.
Vai amorrrrrrrr.... Me faz feliz vai......chupa.... Me beija...... Minha língua passava por cima do tecido macio e úmido. Seus suspiros se tornaram gemidos de quem ta gozando.
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,,, que delicia,,,,,,,,,,meu deusssssssssss éééééééé muiottttttooooooooo bommmmmmmmmmmm.......vou gozarrrrrrrrrrr ahhhhhhhhhhhhahhhhhhhhhhhhhhhhhh, ahahahahahhhhhhhhhh. O gozo veio manso mas intenço,,,,,, Afastei a calcinha para o lado e vislumbrei a mais linda bucetinha que homem jamais teve o prazer de ver. Meu pau iria estourar sem dúvida nenhuma. Vem amorrrrrrrrrrr me faz mulher vem. Tirei o que restava de roupa. Meu cintilante surgiu imenso e autoritário aos seus olhos que arregalados previa o que iria acontecer.Nossa que lindo e assustador meu amor. Será que eu aguento tudo isso??????? Sim, no começo pode doer mas depois é só prazer.
Me preparei para a posse. Ageitei o corpo sobre aquela maravilha que estava prestes a se tornar mulher. Fui entrando e beijando aquela boquinha linda. Aiiiiiiiii amor, tá doeeeeeennnndo, aiiiiii devagarrrrrrrrrrrr, aiiiiiiiiiiiiiii, paaaaaaaara,,,,,,, devagarrrrrrrrrrrrrr, aiiiiiiiiiideus que bommmmmmmmmmm. Sua bucetinha recebia pela primeira vez um macho. Metade já estava dentro. O cabaço já tinha ido. Senti o sangue quente misturado aos sucos vaginais por ela produzidos. Aiiiiiii mete tudo vaiiiiiiii. Eu agueeeeeeeeeeeento.......aiiiiiiiiiiiiiiii....vaiiiiiiiii...... Fui e fui fundo. Tudo dentro. O vai e vem em ritmo de bolero........Me beija amorrrrrrrrrrr,,,,,me comeeeeeeeeee, me fazz felizzzzzzzzzzzzzzzzzz.,.... aiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiii ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh que delííííííííía. Vaiiiiiiiiiiiiiiii..mais fuuuuuuuuuuunnnnnnnnnndo. E fui. O vai e vem agora era em ritmo de samba. Um rock talvez. Meteeeeeeeeeeeeeee....aiiiiiii que delíííííííícia.......vou gozar ahhhhhhhhhhhhhh ohhhhhhhhhhhhhh ahhhhhhhhhhhhhh. E gozou. Gozou muito. Desfaleceu no memento em que despejei uma carga exagerada de porra em seu útero. Meniiiiiiiiiiiiina tô gozannnnnnnnnndo,
Pode gozar dentro que tomo pírulas. Gooooooooooooooooza amporrrrrrrrrrrrr aiiiiiiiiiiiiiiii ahhhhhhhhhhhhhhhhhh To gozando também. Vaiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiiiiii
Pesei: se ela era virgem toma pírulas por quê? Foda-se. Já tinha enchido seu útero e agora era viver a emoção.
Naquele mesmo dia fudemos mais umas duas vezes. Ela era maravilhosa.
O resto do ano foi de encantamento e muito sexo. Teve um final de semana que aleguei um congresso em São Paulo e fiquei um feriadão inteiro metendo carne naquela maravilha. Era sexo de manhã, à tarde e a noite. Sua bucetinha vivia inchada e meu pau esfolado. Nos meses que se seguiram ela foi se abrindo e o cuzinho foi pras picas, literalmente. Nossa que cuzinho show. Ela esperneou mais agüentou todo caralho com arte e maestria. Foram dias encantadores aqueles. Eu estava envolvido demais com Sílvia.
Ao final do ano, veio à formatura e ela não compareceu. Tentei contato e nada. Sumiu. Fiquei mal, mas nada. Passou um ano e nada. Ninguém sabia ou viu Sílvia. Nem suas amigas confidentes a tinham visto.
O tempo foi passando e eu esquecendo gradativamente daquela ninfeta maravilhosa.
Em 1995, 4 anos depois daquele ano fantástico, migrei a outro estado aqui do sudeste convidado que fui por uma grande escola da capital.
Me lembrei que Sílvia falava que era nativa desse estado mas nunca imaginei o que iria acontecer.
Em 2006 me aposentei com ganhos altos, mas mesmo assim continuei lecionando. Para minha satisfação pessoal voltei ao ensino público. Era Julho de 2007.
Entrei numa escola de grande porte recém inaugurada. Tudo novinho.
No meu primeiro dia de aulas notei o frisson entre os alunos, pois era um professor famoso e bastante conceituado na cidade.
Numa das turmas em que entrei tive a impressão de ver Silvia. Uma menina linda como ela estava sentada a umas quatro cadeiras da minha mesa.. O que mais me surpreendeu foi verificar que o sobrenome daquela deusa era o mesmo de Silvia. Mas fiquei na minha.
Numa primeira oportunidade perguntei a ela se conhecia uma mulher de nome Sílvia. Ela deu um lindo sorriso e, de forma graciosa disse: é minha mãe. Meu coração saiu de meu corpo tamanha foi sua alegria.
Sua mãe.?????.Que legal. Ela foi minha aluna lá no Rio de Janeiro. Como ela está? Você é muito parecida com ela. Bem que desconfiei. Você é tão linda quanto sua mãe.
Ela ruborizou, mas sorriu. O sorriso mais lindo do mundo. Igual ao da mãe.
Mamãe casou com meu pai e teve só a mim. Nasci em 92. Fiz 15 anos ontem.
Onde vocês estão morando? Como ta a Silvia?
Estamos morando com minha avó, pois meus pais se separaram. Já faz uns dois anos.
Poxa professor, sempre gostei demais do senhor sem imaginar que era amigo de mamãe. Engraçado. Eu amava aquela menina como se ela fosse minha filha. Meu Deus será possível ? Se ela tem 15 anos, foi concebida em 1991. Se era de Julho foi concebida em Novembro e nesse mês trepei demais com a mãe dela. Será que ela sumiu por está grávida? Será que foi isso? Precisava rever Sílvia. Mas como chegar?
A oportunidade surgiu quando notei minha aluna triste e cabisbaixa.
Lindinha o que é que ocorreu? Fala pro seu professor predileto. Ela apenas me fitou com os olhos cheios de lágrimas e nada conseguiu falar desabando num choro convulsivo. Uma amiguinha sua, confidente, me chamou
Fui pro lado de fora da sala e disse que era por conta do pai dela que havia ido a sua casa e ofendido sua mãe e até batido na filha. Filho da puta desgraçado.
E o pior professor é que ele não dá à mínima atenção as duas que até fome têm passado.
Vou fazer alguma coisa.
Nisso fui a um mercado próximo e fiz umas compras. Ao final da aula propus deixar minha menina em sua casa. Ela relutou, mas diante de minha insistência acabou cedendo.
Meu reencontro com Sílvia não poderia ter sido mais frio. Ela estava um bagaço. Longe da ninfeta estonteante que eu comia no passado.
Trouxe-lhe umas coisas para aguentar até conseguir uma ocupação para você, disse-lhe eu com muito tato.
Poxa professor não precisava se incomodar.
Silvinha de que adianta os amigos se não para continuar sendo amigos a vida inteira?
Ela sorriu amarelo e, cabisbaixa, falou.
- É somos amigos até hoje não é? Tivemos nossa época........
Me lembro. Foi muito legal. Você era o que é hoje a sua filha. Ao falar isso notei um tremor em sua face.
-Minha filha é muito diferente do que eu era. Ela sabe o que quer e jamais vai se apaixonar como a mãe se apaixonou um dia.
- Mãe, como você pode falar isso se não sabe dos meus sentimentos???????
- Filha, quando eu tinha a sua idade me apaixonei perdidamente por um homem que depois tive que me separar. Doeu demais mas foi a decisão certa naquele momento.
Eu ali assistindo a tudo calado. Meu Deus esse amor era eu.
- Professor obrigado pelo carinho e pela preocupação. Aceito sua ajuda em nome de nossa velha amizade. Me envergonho do que estou passando mas sairei disso.
Minha menina tinha os olhos cheios de lágrimas ao ver o sofrimento de sua amada mãe.
-O que é isso Silvinha, amigo é amigo e pronto. Farei mais ainda. Encontrarei uma ocupação para você. Tenho uns amigos empresários e te colocarei em contato.
- Poxa, obrigado. Você é um grande amigo. Eu e Sandrinha seremos eternamente gratas por isso.
- É um prazer poder ajudar. Notei que Sandra não tirava os olhos de mim.
- O que foi menina? Por que você tanto olha?
- Sabe professor, falou ela, é que se eu pudesse escolher um pai esse seria o senhor. Nisso olho para Silvinha. Notei que ela empalideceu como se tivesse levado um soco.
- O que é isso filha/? O professor é um grande amigo e só. Sei que seu pai não era flor que se cheirasse, mas é seu pai.
- Sei mãe, mas o professor é meu pai amado e postiço. Tenho um amor enorme por ele. Desculpa-me professor se estou indo Lange demais, mas é o que sinto.
- Minha menina, eu te amo como se ama a uma filha. Não sei por que, mas é assim que me sinto.
Nisso a conversa esfriou e deixei passar.
Sandrinha era a mãe todinha quando tinha a sua idade. Não tinha como não notar isso e não se sentir atraído.
San estava linda. Corpo esbelto, seios grandes e firmes, coxas grossas e no encontro uma bucetinha linda. A bundinha era de enlouquecer qualquer um. Mas ela poderia ser minha filha de verdade.
O tempo passou e Silvinha só crescia na empresa na qual lhe coloquei. Começou como atendente e já gerenciava uma das filiais.
Um dia recebo um telefonema de Silvia perguntando se eu faria-lhe um grande favor que era ficar um mês com Sandrinha, pois ela necessitaria viajar ao estrangeira para um curso de aperfeiçoamento pela empresa. Relutei por instantes, pois estava recém separado e curtindo minha cobertura nova com toda a liberdade do mundo. Mas não poderia jamais negar um favor a ela. E assim passados dois dias Sandrinha me liga dizendo que ao acabar as aulas daquela sexta feira ela iria ficar em minha casa. Tudo bem lhe disse eu.
Eram umas 19:00 horas quando a campainha toca. Ao atender vejo minha menina linda esperando com um sorriso mais encantador do mundo segurando uma mala que me pareceu pesado.
- Entra meu amor a casa é sua.
- Nosso professor que linda a sua casa. Não pensei que era assim.
- O seu quarto é lindo. O preparei só para você.
-Quero ver.
Leve ia até o quarto. Ela ao entrar parecia uma criança.
- Nossa que lindo. Poxa pena que aqui não seja minha casa.
-Meu amor é sua casa sim. Te amo como se ama uma filha.
-Sabe professor, sei que o senhor e mamãe namoraram no passado e eu bem que posso ser sua filha sim.
Epalideci na hora. Será?
-Menina, mas quem te contou que eu e sua mão namoramos? Foi ela que te falou?
- Não. Eu joguei verde e ela caiu várias vezes. Ai não tendo como negar confesso que lhe amou muito e que saiu de sua vida por que você era casado.
-É. Você não avalia o que eu sofri por isso. Procurei sua mãe como um celerado. Ninguém sabia dela. Nem suas amigas confidentes. Mas um dia desisti.
-Que pena mesmo professor. Teria sido muito melhor ser sua filha do que daquele homem horroroso.
-Mas menina eu te amo e isso é definitivo independente de ser seu pai ou não.
-Que bom. Ao falar isso ela se aproximou de mim e me abraçou fortemente não dando para evitar o contato de nossos corpos. Notei que os biquinhos de seus lindos peitinhos estavam querendo furar a camisa. Meu pau começava a reagir. Mas o abraço continuou. Nossos corpos colados curtiam aquele momento. Notei uma aceleração em sua respiração. Apertei mais ainda e ela lânguida encostava-se a mim já sentindo a rudeza do meu pau que aquela altura estava a mil.
De repente ela afrouxou o abraço e disse: vou tomar banho e descansar um pouco. Estou cansada demais. Se afastando me deu um beijo molhado próximo da boca. Notei seu olhar dirigido a minha cintura. Com certeza notou o circo armado e deve ter avaliado que ali estava um gigantesco caralho pronto para o combate.
Pude notar sua cara de satisfação. Notei também que sua bucetinha estava inchadinha pronta para receber pica. Mas ela poderia ser minha filha meu deus.

Ela se retirou e me deixou ali plantado com o pau duríssimo doido para comê-la. E se ela fosse minha filha? Seria incesto e isso é pecado. Mas e o tesão?
-Professor, pega uma toalha, por favor, que eu esqueci. Na minha mala tem uma verde.
Peguei a toalha e lhe levei. Ao entrar no quarto notei que a porta do banheiro estava aberta me dando uma versão quase que total do Box onde ela se banhava. Pude ver pela transparência do vidro do Box que era uma deusa mais linda do que tinha sido sua mãe. O perfil do corpo era perfeito. Deixei a toalha e sai antes que não pudesse mais.
Fui ao meu quarto e entrei no Box pronto para uma punheta. Meu pau estava tão duro que até doía. Duas ou três mexidas e jorrei uns litros de porra. Nunca havia gozado daquele jeito. Estava obcecado por aquela ninfeta que poderia ser minha filha.
Após o banho vesti uma bermuda clara por sobre uma cueca da lycra branca. Ao chegar à sala vejo Sandrinha de babydoll clarinho e transparente sentada com os biquinhos dos seios em riste. Meu pau já começou a reagir.
-Gostou do banho meu amor?
-Delicioso. Mas o que eu mais gostei foi do abraço antes do banho.
-Não seja por isso. Venha cá e abrace de novo.
Quando ela se levantou pode ver pela transparência do tecido de seu babydoll tudo o que a natureza erótica nunca ousou sonhar. Ali estava o mais perfeito corpo jamais visto. Linda em tudo. Pude ver a calcinha linda e os seios sem soutian.
Quando ela chegou e me abraçou meu pau se alinhou perfeitamente em sua vagina. Seu suspiro denunciou que ela sentiu e gostou.
-Sandrinha você é maravilhosa.
- Agora eu sei por que mamãe lhe amor tanto.
- Por que você diz isso?
- Por que estou sentindo por que ela sentia falta com meu pai.
-Menina não brinca assim que eu posso ser seu pai.
-Eu sei e é ai que me excito professor. Me beija por favor......
Nossas bocas se devoraram como se procurassem há séculos. Minhas mãos experientes chegaram a sua bundinha e ao elástico da calcinha.
-Menina.É melhor a gente parar pois posso ser seu pai.......
- Euuuuuuuu, seeeeeeeiiiii mas nãããããoo para por favor...quero isso muíiiiiito,,ahhhhhhhhaaahhhhhh
-Meu amorrrrrrrrrrrrr, gostooooooooooooooooooooooosa...esfregaaaaaaaaaa.
-Ahhhhhhhhhhhhhhh ohhhhhhhhhhhhhhhhh, huuuuuummmmmmmmmmmm delííííííííciaaaaaaaaaaaa aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Quero ser sua meu amrrrrrrrrrrrrr.
Tirei-lhe o babydoll e passei a beijar-lhe todo corpo. Pescoço, peitinhos, barriga e finalmente a bucetinha por cima da calcinha. Que maravilha.
-Vaiiiiiiiiiiii chupppppppppaaaaaaa, mordeeeeeee. Me chuuuuuuuuuuuupaaaa
-Vou comer você todinha.
-Vai come como comia mamãe.
Nisso ela me livrou da bermuda e começõu a morder meu pau por cima da cueca. Deitados no tapete da sala fui puxando seu corpo até ter sua bucetinha ao alcance de minha boca. Afastei sua calcinha a fui fundo naquela maravilha vírgem. Bastaram umas linguadas que ela acusou com um orgasmo maravilhoso. Nesse momento ela afastou a cueca e caiu de boca no meu mastro que de tão duro até doía. Chupava como se já soubesse chupar. Não era mestra como era sua mãe, mas estava no caminho certo.
Fudi aquela boquinha até acusar que iria gozar. –
-Vai goza, Enche minha boca vaiiiiiii.
E fui. Ela engasgou, cuspiu e engoliu.
Ficamos em silêncio. Ela me acariciava a barriga e eu seus seios. Logo estava-mos prontos para a posse.
- Vai devagar que ainda sou virgem. E ele é grande demais.
Posicionei-me entre suas maravilhosas coxas, pincelei por várias vezes meu pau em sua virgem bucetinha e fui metendo bem devagar. -
-Ai meu amorrrr de vagaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrr tá doeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnnnnndo, devagaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrr. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiiiiiiii
-Calma amor ta indo. A cabeça já está quase entrando. Calmaaaa
- Ai ta doendo. Ele é muito grande. Espera.
- Taaaaaaaaa
Nisso sinto a barreira do hímem. Forcei um pouco e senti sua dilaceração. Ela acusou o golpe mas não reclamou muito. Abraçou-me e enfiou a língua em minha boca. Pude notar em seu rosto crispado a dor que sentia e ao mesmo tempo a felicidade daquele momento. Fui entrando devagar. Nossa que bucetinha maravilhosa. Apertadinha e suculenta.
-Aiiiiii amor já entrou tudo?
- Ta quase. Maravilhooooooooooooooooooooosa. Que bucetinha maravilhosa que você tem amor.
- Ela é toda sua... Meti o que faltava. Poxa ela agüentou meus 23 com galhardia.
Comecei a mexer num vai e vem cadenciado. As bolas batiam em seu rabinho fazendo um barulho vitorioso.
-Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh vou gozarrrrrr ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Ela anunciou o segundo orgasmo de uma série interminável.
-Ahhhhhhhhhhhhhhhhohhhhhhhhhhhhhhahhhhhhhhhhhhhh que maravilha. Estou gozando de novo ahhhhhhhhhhhh.
Eu mexia com calma num vai e vem rítmico.
Ai comecei a acelerar presenteado o orgasmo.
-Vai amorrrrrr goza me enche de porra vai. Me fode paizinhoo Come sua filinha como comia mamãe.
Ao ouvir isso me desmanchei mo maior orgasmo de minha vida até então.
Foi porra demais. Enchi sua bucetinha.
Quando mais eu gozava mais velocidade imprimia na metida. Ela enlouquecia.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que delíííííííííííciiiiiia. Vou morrrerrrrrrrrrrrrr. Aiiiiiiiiiiiiiiii ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Exaustos adormecemos.
Ao acordar-mos nos olhamos e recomeçamos tudo de novo. E assim foi por toda noite. Só sossegamos pela manhã.
Dormimos até 3 da tarde.
Quando acordei notei que ela já havia levantado e estava no banho.
Dirigi-me ao banheiro onde ela se banhava.
-Paizinho entra aqui.
-Para menina. Se eu fosse seu pai nada disso ocorreria.
- Será que não ocorreria?
-Claro que não. Jamais comeria minha filha.
Diante da visão daquela maravilha nuazinha a minha frente pensei: que nada. Comeria do mesmo jeito.
-Vem entra aqui e passa sabonete em sua filinha vai.
Meu pau estava em franca ereção. Entrei e logo logo estava-mos engatados. Ela estava de costas e eu encaixado em sua bundinha. Nisso passei bastante sabonete em seu cuzinho e em meu pau e fui a luta.
Ela reclamou um pouco mas depois acabou cedendo.
Foi prazeroso demais deflorar seu cuzinho também.
Ela aguentou direitinho tudinho como havia agüentado sua mãe no passado.
O mês em que ela ficou em minha casa fudemos direto todos os dias. Gozamos muito.
Ao chegar Sílvia me chamou para uma conversa e nessa conversa acabou me confessando que Sandrinha era minha filha.
Isso ai invés de me deixar abatido me deu foi mais tesão. Foi assim também com ela.
Até hoje fudemos direto. Quase todo final de semana ela vem ficar com seu papai e leva muita rola na bucetinha e no cuzinho.


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Comentários


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coroadoba Comentou em 20/01/2011

parabens cara,seu conto dar uma certeza de veracidade,não sou professor,sou motorista aposentado,trabalhei muitos anos no turismo e me aconteceu uma quase que igual a vc,so que a diferença estar na profissão e quem sumiu foi eu devido ao meu trabalho e por conicidencia eu atendi a uma jovem que alugou um onibus na empresa que eu trabalhava,vou relatar este fato em breve,abraços e boas fodas




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico galvi

Nome do conto:
Minha filha, meu amor

Codigo do conto:
11191

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/01/2011

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7

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