Meu cunhado III (final)

- [ ] Ficamos estáticos em nossas camas por algum tempo, mas sabíamos que ninguém havia dormido pensando no nosso diálogo. Pedro levantou-se várias vezes durante a noite, percebia que agora ele também estava tão aflito quanto eu. Virei para o lado e fechei meus olhos fingindo ter conseguido dormir na expectativa que ele conseguisse se aquietar, mas ele sentou-se na beirada da minha cama e começou a acariciar meus cabelos, como se estivesse embalando meu sono. Pouco tempo depois comecei a sentir sua mão percorrendo suavemente o meu corpo até a minha cintura, depois sua mão voltou com a mesma suavidade e subiu pela minha nuca emaranhando-se nos meus cabelos , aquele carinho me provocava uma sensação tão boa. Senti um ar úmido e quente se aproximando do meu ouvido, e quase sussurrando Pedro perguntou se eu havia dormido, abri meus olhos lentamente e o rosto dele estava tão próximo ao meu, que pude perceber no seu olhar um brilho diferente, algo estava prestes a acontecer. Com a mão que estava acomodada nos meus cabelos ele começou a puxar meu rosto em direção ao seu, ficamos tão próximos que nossa testa, nariz e boca se tocavam, e sentíamos a respiração um do outro. Pedro começou a me beijar de uma forma tão carinhosa que fiquei rendido a toda aquela situação, a partir daquele momento ele conseguiria fazer o que quisesse comigo. Depois daquele beijo eu o encarei incrédulo e ele sorriu e disse "eu não sou um homem desconhecido pra vc". Uma confusão de sentimentos me arrebatou, era o namorado da minha irmã, mas eu precisava experimentar isso ... Acabei me rendendo ao prazer naquele momento. Os nossos beijos passaram a ser mais intensos e as nossas mãos percorriam o corpo um do outro com tanta volúpia. Me encaixei em seu colo, coloquei meus braços em volta do seu pescoço e as mãos de Pedro ficaram segurando firmemente a minha cintura, e depois foram subindo arrancando a minha blusa, isso tudo em meio à beijos ardentes. Ele começou a passar a sua língua nos meus mamilos, alternando entre um e outro, em movimentos circulares, uma sensação indescritível. Resolvi ser mais ousado e desci minha mão até alcançar o volume que fazia no seu short, fiquei acariciando aquele pau que já estava ereto, ficamos assim por alguns minutos. Desci do seu colo me ajoelhei entre suas pernas e olhei dentro dos olhos de Pedro, vi no seu olhar que estava fazendo a coisa certa, era aquilo mesmo que ele queria. Ele então abaixou seu short deixando a minha disposição aquela rola, eu nunca havia feito um sexo oral antes e busquei inspiração nos vários filmes porno gay que já tinha assistido, ele cuidadosamente foi aproximando minha cabeça da sua rola e eu passei minha língua por toda a sua extensão, comecei então a sugar a sua glande enquanto acariciava aqueles testículos e isso o fazia gemer. Fui forçando minha boca cada vez mais fundo contra aquela rola e ele se contorcia cada vez mais, pedindo pra não parar. A princípio comecei um vai e vem bem suave, olhando para o rosto de Pedro, queria ver a sua fisionomia sentindo tanto prazer. Ora ele fechava os olhos, ora os abria pra me ver e sempre mordia os lábios gemendo bem baixinho. Intensifiquei o movimento e ele intensificou, proporcionalmente, o seu gemido, ouvir aquele homem gemendo me deixava cada vez mais excitado. Simultaneamente o masturbava e chupava, e ele cada vez mais entregue ao prazer daquela experiência, foi tão intenso que ele não conseguiu segurar o gozo e nem anunciá-lo despejando sobre minha boca e rosto aquele líquido quente e viscoso, imediatamente comecei a me masturbar e não demorou muito pra eu gozar em minha mão e os jatos atingiram a perna de Pedro também. Ele me puxou pelos braços e me deitou em cima do seu peito, ficamos ali naquele grande frenesi e muito ofegantes com nossos corpos nus em contato direto. Depois de algumas horas e carícias ele me disse que agora eu já sabia a escolha que deveria fazer, foi ao banheiro se lavou e deitou-se na sua cama. O dia seguinte transcorreu normalmente, e agora sentia um grau de intimidade com ele que não tinha com mais ninguém, tínhamos um segredo. Ainda não tive coragem de contar para minha família sobre a minha sexualidade e nem tive outra experiência com meu cunhado, foi só essa noite. E que noite incrível!