No caminho, conheci seus dois colegas de trabalho que passariam os próximos dias conosco. Davi, um jovem alto, loiro, com pouco cabelo e olhos escuros, e que não conhecia Luís há muito tempo, era amigo de Lucas, um amigo mais próximo de Luís, que demonstrava uma intimidade semelhante a que eu costumava ter com ele.
Assim, passei toda a viagem conversando com Davi e ouvindo música no banco de trás do carro. Ele era muito simpático e aparentemente tranquilo. Durante a viagem, combinamos que Davi e Lucas dormiriam no quarto da pousada, enquanto eu e Luís ficaríamos numa barraca na área de camping.
Era Março e a pousada estava vazia. Havia uma grande área gramada, com uma pequena casinha que abrigava 4 banheiros, com pia e vaso sanitário, e uma outra ao lado com 6 chuveiros. Os quartos ficavam um pouco distantes da área de camping. Estávamos no interior de Minas Gerais, onde há inúmeras cachoeiras. Logo após a nossa instalação, almoçamos enquanto definíamos todas as atividades da viagem.
No primeiro e segundo dia, visitamos quatro cachoeiras. Luís e Lucas eram muito próximos e teria me sentido um pouco sozinho nesses dias, se não fosse pelo fato de Davi também parecer deslocado. Assim, passamos a maior parte do tempo juntos. Ficávamos mais parados, apreciando a beleza do local enquanto os outros rapazes se aventuravam. Em pouco tempo, criei uma certa amizade com Davi.
Na segunda cachoeira que visitamos, Davi me deixou sozinho para nadar. Fiquei observando enquanto ele tirava sua camiseta e o short e concluí que não havia dado a devida atenção à sua beleza. Seu corpo era levemente definido, não muito rígido, com alguns pelos no peito e nas pernas, e sua bunda estava delineada pela sunga, assim como seu pênis. Passei o dia todo pensando no que vira, tendo que disfarçar ereções diversas vezes.
A noite, sozinho no chuveiro, e pensando naquele corpo, comecei a me masturbar cheio de tesão. Estimulei a minha rola por 10 minutos até que gozei. Logo em seguida, enquanto ainda respiro ofegante, Davi entra nu e se dirige a um dos chuveiros da sala. Ele dirige um rápido olhar ao meu membro que ainda estava vermelho e grande, se recuperando da punheta. Constrangido, tento me esconder mas o seu corpo nu chama a minha atenção. Não consigo desviar o olhar por muito tempo. Sua bunda era bem carnuda, levemente redonda e pouco definida. Sua rola estava mole, era grossa e rosada, e tive que me segurar para não chupá-la naquele instante.
Após alguns minutos de silêncio, Davi anunciou:
– Vou dormir contigo hoje. Na barraca.
– Por que? E o Luís?
– Disse que não está muito confortável no colchonete e não para de reclamar de dor nas costas. Troquei com ele. – explicou enquanto ensaboava o peito.
– Entendi. Achei estranho quando entrou no chuveiro do camping, mas agora faz sentido. – respondi com um sorriso tímido.
Saí do chuveiro e me acomodei na barraca, pronto para dormir, seguido de Davi, que fez o mesmo. Passei a noite acordado, intimidado com a sua presença. Não conseguia esquecer o que vi no chuveiro e me imaginei chupando o seu penis e metendo em sua bunda.
No terceiro dia, Luís e Lucas decidiram fazer uma trilha a pé. Davi e eu passamos a tarde na piscina, conversando sobre vários assuntos. Ele me disse que tinha 23 anos, ainda estudava e estagiava na mesma empresa onde Luís trabalhava. Também disse que era solteiro e que estava sozinho há algum tempo. No fim da tarde, como estávamos sozinhos, tirei a minha sunga e me dirigi pelado à ducha que estava ao lado da piscina. Senti minha rola esfregando nas minhas coxas enquanto eu andava e percebi que Davi me acompanhava com seu olhar.
Estava muito calor e passamos mais um tempo juntos conversando, deitados na cadeira da piscina. Continuei nu, e Davi, aparentemente desconfortável por também estar vestido, tomou coragem, foi a ducha e tirou a sua sunga. Ficamos ali por mais uma hora. Nesse meio tempo, Luís e Lucas chegaram sujos de terra e ao ver que estavamos pelados na beira da piscina, também tiraram a roupa após algumas piadas. Se limparam na mangueira que havia há alguns metros da área da piscina e vieram nadar pelados. Assim terminou o dia, os quatro amigos deitados no sol de fim de tarde, completamente nus, na beira da piscina.
Luís e Lucas se levantaram e seguiram para o chuveiro do quarto, enquanto Davi disse que ia tomar banho no camping. Esperei alguns minutos, estava realmente gostoso na beira da piscina, e logo segui para o chuveiro. Ao entrar, encontro Davi de pau duro, batendo uma punheta de forma rápida, prestes a gozar. Ele não nota minha presença e jorra 7 jatos de muita porra na parede, que escorrem lentamente até o ralo, e continua estimulando seu membro com as duas mãos enquanto, de olhos fechados, lança alguns gemidos contidos. Seu pênis duro era ainda mais grosso, porém o tamanho não era muito diferente quando mole, aproximadamente 16cm.
Davi abriu os olhos e me percebeu encarando-o. Não hesitei e comecei a tocar minha rola, estimulando uma ereção, de frente para Davi, que entendeu o que estava acontecendo. Nossos olhares não se desviavam. Comecei a me masturbar enquanto Davi me assistia. Meu corpo se contorcia, eu estava tomado pelo tesão. Meu pênis, que era maior que o de Davi ereto, pulsava como nunca havia feito. Davi parecia sentir prazer sem se tocar, apenas me assistindo. Gozei minutos depois. Minha pica jorrava muita porra. Ficamos em silêncio, enquanto a água escorria por nossos corpos.
Minutos se passaram, e ninguém parecia querer sair dali. Olhei para Davi e seu pênis estava endurecendo novamente. Me aproximei e parei a poucos centímetros de distância, encostando o meu penis no dele. Nossos lábios estavam muito próximos e eu sentia sua respiração acelerar. O calor de nossos corpos aumentava enquanto nossos membros cresciam juntos.
Naquele momento, Davi me beijou. Um beijo lento, molhado. Seu lábios percorriam o meu pescoço e descia pelo meu peito. Desliguei o chuveiro e pressionei Davi contra a parede. Retribui os beijos e desci até seu pênis. Ele se contorcia enquanto eu passava meus lábios e línguas pela sua glande. Sua rola parecia cada vez mais dura. Chupei por alguns minutos, até que comecei a chupar suas bolas, o que fez suas pernas tremerem de prazer. Ele me deitou no chão e me chupou com tanta vontade que me fez explodir de tesão. Chupava todo o meu corpo, alternando entre barriga, penis e bolas.
Enquanto Davi me chupava, eu passava a mão pela sua bunda e sentia o seu cu pulsar de vontade. Estava louco de desejo e quase gozando. Queria meter o meu pau naquele cu antes de gozar. Virei-o de costas e comecei a chupar aquela bunda, passando a língua no cu. Davi gemia de tesão e empinava a bunda cada vez mais, pedindo rola. Enquanto eu o chupava, ele gozou mais uma vez. Fui tomado pelo tesão e penetrei a bunda de Davi, que gemia enquanto seu pau jorrava porra.
Não trocamos nenhuma palavra, nossos corpos se comunicavam apenas pelo prazer. Eu metia cada vez mais rápido, com movimentos de vai e vem. Davi não conseguia se conter e gritava. Transamos por mais vinte minutos, alternando posições três vezes. A rola de Davi endureceu novamente e eu passei a masturbá-lo enquanto ele sentava em minha pica dura.
Davi gozou uma terceira vez, jorrando poucas gotas de porra em meu peito. No mesmo instante, gozei dentro do seu cu. Davi, cansado, deitou em meu peito, e ficamos naquela posição por alguns minutos, sentindo o corpo um do outro.
Depois, terminamos o banho e fomos para a barraca dormir. Trocamos mais alguns beijos e logo dormimos, abraçados e tomados pelo cansaço e pelo prazer.
Inesquecível! Betto (o admirador do que é belo)
Muito bom seu conto, votado com certeza. Adoraria sua visita na minha pagina, bjs Ângela.
Muito bom conte mais...