Tenho hoje 28 anos, loira, 1.65 de altura onde tenho distribuidos 63 kilos. Mesmo casada sempre chamei muito a atenção dos homens, menos do meu ex marido... Até que resolvi separar pelos relatos de outros contos, leia os outros para melhor compreensão. Tive uma criação um tanto rígida nos prazeres femininos e casei aos 18 com o meu primeiro homem que era um tanto "feijão com arroz", apesar de todos contratempos na minha vida sexual sempre tive desejos que antes considerava impróprios para os padrões morais que me fizeram seguir a risca... Hoje com quase 1 ano separada não tenho receio em falar que sou muito mais safada, que hoje não só desejo mais coloco na prática... Conheci uma pessoa que gosta dos mesmos prazeres que eu... E que temos acima de tudo amor e respeito um pelo outro... Vou relatar aqui algumas de nossas aventuras...
Este macho safado que estou agora descobriu a puta que havia internamente naquela garota arredia, ele me fez descobrir, o que há por trás de uma dama da sociedade entre quatro paredes.
Comecei a gostar de uns tapinhas... aquilo me excitava demais... depois eu que fui pedindo para apanhar... fico louca de tesão quando ele me bate e me chama de puta, vadia... Fico molhada de imaginar... E a idéia de ser uma escrava sexual me deixa louca... Um dia o Safado pega o seu cinto e me bate, eu pedia com mais intensidade e a cada impulso da cintada eu queria muito sentir o mastro do meu macho dentro da minha bucetinha que por sinal estava molhada. Pronto... a excitação havia chegado no auge. Disse a ele que seria sua escrava durante toda a noite. Me pus de joelhos, fui engatinhando até os pés do safado e beijei e passei a língua. Ele ficou todo excitado com a cena, me pediu para ir de quatro buscar o cigarro dele e assim fiz, fiquei muito excitada com aquele contexto, nunca me imaginei numa cena do tipo e ao mesmo tempo ficando tão excitada. Daí o safado me pegou pelos cabelos e disse: “Você quer ser minha escrava sua vadia?” Juro que aquela pergunta com o olhar maldoso dele me deu um pouco de medo, apesar que ele fica mega excitado quando fico com cara de choro e medo, mais já que gostava de me sentir usada, amei a ideia de ser escrava sexual... O safado me jogou em cima da cama e me colocou de quatro. Comecei a gritar pedindo que me batessem. Ele beijou a minha bundinha, colocou a lingua no meu rabinho passando lentamente e eu ficando excitada e mais molhada e eu pedia para ele penetrar a linguinha lá foi quando ele passou a colocar o dedo, meu cuzinho queria o pau dele e ele percebendo isto não o fez, queria judiar, mesmo com todo tesão que ele estava... ainda toda arrebitada e branquinha até aquele momento, foi quando ele disse: “Quero ver você chorar sua vadia.” E de uma só vez me deu a primeira chibatada. Soltei um enorme grito, escorreram lágrimas instintivamente naquele momento.
Fico louca para deitar e ameaço a fazer isto e o meu dono pede para permanecer de quatro e que é para eu ficar naquela posição me deixando sem noção do que estava acontecendo a sua volta.
Deixou me ali, de quatro, sozinha, como estávamos em um motel ele se dirigiu até o carro, para pegar uma garrifinha com gelo, que ajudaram em nosso ritual sado.
O senhor fica parado por um instante observando a sua escravinha. A boca do meu dono chega junto de meu mamilo direito, e rapidamente, ele abocanha os meus seios. Ao fazer isso, levo um susto, pois não esperava essa atitude. Ele chupa com avidez meu mamilo delicioso, mordiscando-o, enrolando-o em sua língua, apertando a pontinha dele entre a língua e os seus dentes, deixando-o durinho, pelo chupar, pelo tesão, pela eletricidade que rola entre nós dois.
O safado coloca seu pau duro na minha buceta, ainda mais molhada do que antes.
A mão do meu dono se move novamente em sua direção a minha bunda, plllaaapppptttt, pllaaappptttt, começam os tapas, meu corpo começa a esquenta, minha bunda avermelha-se rapidamente, pois já estava meio vermelha pelas cintadas, começo a ficar muito excitada com aquilo, a ponto de escorrer o safado continua me aplicando tapas com a mão, então ele pega uma pequena chibata de couro, que começa a esfregar pelo meu corpo.
Aquela dor das pancadas em minha bunda e o pau em meu interior. Os gemidos que eu emitia mostravam um tesão louco, a sensação de que estava perto de gozar era inevitável, e meu dono me proibiu de realizar esse meu prazer, pedindo que respirasse fundo...
Ao ouvir aquilo eu pedi, gemi, e implorei, queria gozar. O senhor para as chibatas e retira seu pau de dentro da minha bucetinha, ao tirar solto pedidos
chorosos “ai, Senhor, por favor, me deixe gozar, eu imploro”. Ele pega o gelo, passa em minha bunda quente, vermelha, o frio da pedra em contato com o calor da minha bunda contrastam, provocando-me um arrepio. Ele esfrega esta pedra, descendo, acompanhando meu rego, chegando até minha buceta, onde ele a enfia, molhada que estava, mais molhada fica ainda com o gelo, que derrete rapidamente, pois estava quente, excitada, encharcada. Ele começa a me penetrar novamente aquele contraste do meu gozo com o gelo provocou uma sensação nunca sentida por mim.... Gozei demais, mais meu cu pedia aquele pau queria e precisava ser enrabada... e com muitas súplicas o meu senhor me enraba e gozo incontáveis vezes... Foi quando ele tira seu pau do meu rabinho e me coloca para chupar deliciosamente seu pau, amo chupar meu dono... e com a chibata e eu prostada de quatro ele me bate diversas vezes... e eu gozo só pelo prazer da dor e de chupar o meu senhor, chupando, cada vez mais rápido, e os dedos do meu dono na minha buceta, entrando e saindo, minha boca lhe chupando, um ritmo doido, eu arqueando o corpo, e eu sentindo o próximo o gozo inevitável, os dedos dele dentro da minha bucetinha, gozo novamente, enquanto meu dono também goza, jorrando em minha boca aquele gozo reservado a sua cadela. Gozamos juntos numa explosão única, os cheiros dos corpos exalando um tesão incrível, eu caindo sobre o corpo do meu dono, exausta, contente, satisfeita, mole, quase desmaiada.
Deitamos juntos, abraçados, e meu macho recebendo um “muito obrigada por permitir que eu seja seu brinquedo, seu instrumento de prazer”
*Relatos Verídicos*
Parabéns pelo relato, vc finalmente se sente uma mulher completa é desejada e como nos te ddesejam, votado
Que delicia de conto, teve meu voto! adoraria sua visita na minha página. Ângela.