Sou casado com Yuri, uma coroa de 51 anos, ainda bastante bonita e gostosa. Apenas um pouco acima do peso. Ela casou virgem e nesses 35 anos, só transou comigo. Ela era e continua quadrada em matéria de sexo. Para liberar, começamos a praticar exibicionismo soft. Eu a incentivava a usar blusas decotadas, mostrando parte dos seios (um ponto forte das cheinhas) e mini-saias mostrando as coxas grossas e alvas (outro ponto forte). Na estrada, assim vestida, de sandálias de salto alto, ela colocava os pés sobre o painel do carro, proporcionando uma visão privilegiada nos motoristas de caminhão e ônibus. Dava para ver a calcinha. Era divertido ver a reação dos caras. Não sei como não provocamos acidentes... Nos restaurantes, pontos de parada na estrada, ela chamava atenção por onde passava. Desde há muito tempo, tinha fantasia de ve-la dando para outro. Nas nossas transas, eu fingia ser um homem estranho e gozavamos adoidado. Mas depois, passado o tesão, o assunto voltava a ser tabu. Numa das fodas, ela concordou desde que o parceiro do menage fosse oriental e usasse camisinha. Quando moramos no Japão, certa vez, convidei Jun, filho da vizinha para vir em casa. O garoto recém tinha ingressado na universidade. No meio do papo sobre o Brasil, perguntei se ele já tinha visto filme pornô explícito (No Japão, os filmes pornôs tem mosaicos cobrindo o principal, ou seja o penis e a vagina). Se interessou na hora. Coloquei um DVD a rodar. O japonesinho ficou vidrado, olhando as cenas de cacetões arrombando buracos. Yuri que havia saido do banho, juntou-se a nós. Quando a ví num robe longo de cetim preto, já sabia o que havia por baixo. Eu estava excitado pela situação e já fui beijando-a. Tive que retirar o robe meio forçado. Por baixo estava a camisola curta de renda que formava conjunto com a calcinha. O preto da camisola realçava o contraste com as pernas alvas da minha esposa. Me abaixei e encostei a boca na região pubiana dela, por cima da tanguinha, ora assoprando o bafo quente na xoxota, ora beijando a parte interna das coxas. Ela protestava com aqueles ¨para, para¨ que eu sei, quer dizer ¨vai, vai¨. Com o dedo afastei a tanguinha para o lado e começei a chupá-la. Estava tão tarado que às vezes, dava um jeito de deixar a lingua em forma circular e tentava penetrar a buceta. Pela meneada diferente do quadril, percebí que ela gozou na minha boca. Tirei a calcinha e deitei-a no tapete. Me desnudei e enfiei o pau devagar, do jeito que ela adora, penetrando centímetro por centímetro. Abaixei as alças da camisola, libertando os seios. Passei a lambe-los enquanto metia, agora vigorosamente. Nesses anos todos, eu, mais do que ninguém conheço cada ponto de prazer daquele corpo. Yuri gozou de novo. Tirei o pau e peguei um preservativo (que muito sacana, eu já tinha deixado preparado). Pelo volume da calça, dava para notar que Jun estava de pica dura. Falei para ele se despir e por a camisinha. Eu bolinava a xoxota melada da Yuri, enquanto o rapaz se preparava. Falei para ele - Vai, mete nela! Minha mulher devia estar lutando com dois sentimentos antagônicos: queria dar para o japonesinho e ao mesmo tempo, não queria deixar outro pinto entrar naquele buraco que até hoje, só recebeu o meu cacete. Jun hesitou, ainda assustado. Demorou e dançou. Num instante de lucidez, Yuri deistiu da idéia. Eu ainda argumentei: - Veja o rapaz. Está de pau duro, estufando a camisinha. Louco prá trepar. Louco prá gozar. Deixa ele meter, benzinho ! Como ele vai ficar, coitado ? Ela abocanhou a rola de Jun com camisinha e tudo, ora chupando, ora masturbando. O japonesinho gozou logo, ejaculando bastante pelo volume de porra que ficou no preservativo. Hoje estamos morando no Brasil. Trocamos e-mail com um nissei de 36 anos. É um forte candidato a ser o segundo homem a comer minha mulher. Se acontecer eu conto.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Uhauuuuuu ! Ficou show seu conto ... Sou filho de Japonés e Alemã , e sou um coroa sempre com muito tesão a desposição de uma coroa japonesa . Amei o conto . Votadissimo
parabéns tbm pelo seu conto, espero que encontre logo o segundo nissei, pois ela quer com certeza, eu ainda não realizei com a minha, mas uma hora destas pode rolar, abraços amigo...
Oi, coroa. A Yuri já deu para um japonesinho? Depois da primeira vez tudo fica mais fácil. Eu também sou corno. No começo era meio esquisito, mas hoje, adoro ser chifrado pela minha mulher. A minha já experimentou um negão, um coroa, um rapazinho virgem e agora está atrás de um japa. Quem sabe a gente não troque figurinhas. Me adicione no msn.
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.