Chamo-me Mary e sou professora quarentona e atualmente divorciada. Uma coisa que me irritava profundamente num homem era a mania de querer comer o meu rabinho. Achava um absurdo e ficava uma fera quando algum parceiro insistia. Minha opinião mudou, no entanto, depois que comecei a sair com Wellington, após meses de contato apenas pelo facebook ainda quando eu era casada. Meu ex corninho também nunca teve oportunidade de foder meu cuzinho apesar de ele sempre ter insistido. No começo, meu amante W. também tentava, eu recusava, mas não me aborrecia tanto porque eu sempre o admirei muito por termos diversas coisas em comum. Aos poucos, porém, fui percebendo que ele tinha uma verdadeira tara pela minha bunda carnuda como ele adora falar. Sempre que me beijava, acariciava delicadamente meu traseiro arrebitado. Quando transávamos, enfiava um dedo no meu cuzinho enquanto me comia deliciosamente. E, depois que fazíamos sexo oral, também lambia minha bunda e meu cuzinho, que ele fazia questão de lambuzar de saliva. Até então, nunca tinha feito sexo anal. Mas com Wellington já não estava tão segura de que não iria gostar. E passei a pensar mais cuidadosamente no assunto quando percebi o quanto seria importante para Wellington comer o meu rabinho. Era um sacrifício que valeria a pena, já que não queria perder um amante como ele, que me dava tanto prazer. Foi assim que numa noite, depois de transar e gozar alucinadamente, eu estava tão lubrificada que até meu cuzinho virgem estava lambuzado. Estávamos deitados de lado, com Wellington bem atrás de mim. Com seu caralho ainda duro, apesar de já termos trepado várias vezes, Wellington foi se encostando em mim e pressionando suavemente a cabeça do pau na entrada do meu rabinho. Como a maneira como ele tocou me deu um puta tesão e já estava disposta a dar meu cuzinho para ele, pedi carinhosamente que fosse em frente e desvirginasse meu rabinho. Surpreso e ao mesmo tempo contente com o que acabara de ouvir, Wellington segurou minhas ancas, foi forçando com ternura e enterrou sua cabeça no meu buraquinho. Me dei conta, então, de que ser enrabada não era tão dolorido como pensava, ao contrário, estava sentindo um puta tesão, e pedi para que ele continuasse enfiando seu mastro enorme em mim. Cuidadoso, ele foi me penetrando mais e mais até enterrar todo seu caralho no meu cuzinho virgem e apertado. Aquilo foi me excitando tanto que pude perceber meu clitóris inchar de puro tesão. Em seguida, meu amante maravilhoso virou-me de bruços na cama e começou a fazer um movimento de vaivém gostoso que me deixou cada vez mais louca. Para facilitar aquela enrabada, pedi para que me deixasse ficar de quatro na cama. Ele adorou a ideia. Segurou o meu quadril e passou a me comer num ritmo cada vez mais alucinante, enquanto eu rebolava feito uma cadela no cio, pedindo cada vez mais. Continuamos assim por mais alguns segundos até que ele não aguentou mais e gozou desesperadamente. Ao sentir sua porra invadindo meu rabinho, me sacudi de tesão e gozei freneticamente, a ponto de sentir meu corpo todo estremecer. Aquele foi, com certeza, um dos orgasmos mais intensos que já tive na minha vida. E posso garantir que essa trepada anal foi apenas o começo de uma relação sexual que, a cada dia, vem se tornando mais fantástica. Gostei tanto de dar o meu rabinho que hoje em dia, embora Wellington continue alucinado por bunda, especialmente pela minha, muitas vezes sou eu quem sugere uma transa anal, antes mesmo de ele tomar a iniciativa. Ele fica até surpreso, mas, é claro, não resiste em enterrar seu cacete enorme e delicioso no cuzinho da sua putinha, que faz de tudo para satisfazer seu macho. Ele não é homem de uma mulher apenas e vive rodeado de outras coroas até mais velhas do que eu, mas aquele pau gostoso também entra sempre em minha bundinha e me faz muito feliz.
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