Meu Sogro

Ha Cerca de um ano após meu casamento, minha sogra ficou doente e precisou ser internada, e como meu marido é filho único, não tinha ninguém para cuidar da casa e preparar comida para meu sogro, sendo assim todas as manhãs eu ia até a casa deles, que era perto, e arrumava a casa, levava as roupas para lavar em casa, e no final do dia levava a janta para meu sogro.

Tudo transcorria bem até o dia em que meu sogro esqueceu uns documentos e voltou para apanha-los, e eu estava debruçada sobre a cama esticando o lençol, e nem percebi quando ele se postou na porta do quarto e ficou me olhando, e como era época de calor, eu estava vestida apenas com uma camiseta e uma minúscula tanguinha por baixo, e com isso meu sogro ficou apreciando minha bundinha se movimentando sobre a cama; foi quando ele falou que eu era muito gostosa (vide fotos), tomei um susto e me levantei, com isso fiquei bem próxima a ele, foi quando ele me abraçando falou que eu não me preocupasse, que ele sabia que eu estava carente, e que o filho dele não sabia tratar uma mulher como ela deve ser tratada. Aqueles braços peludos e seu hálito quente em minhas narinas, foram quebrando toda minha resistência, e ele percebendo, colocou sua boca sobre a minha, e me deu um beijo que me deixou sem fôlego e ação. E com isso enquanto me beijava ele passou a alisar meu seio e minha bundinha, ato continuo, tirou minha camiseta e passou a mamar meus peitinhos, ai não resisti mais e coloquei a mão sobre seu cacete, e pude sentir que ele era muito bem dotado, e se encontrava totalmente duro, mostrando toda sua potência, abri suas calças e pude sentir aquele monte de nervos pulsando em minha mão.

Foi quando ele me deitou sobre a cama, tirou minha tanguinha, me deixando totalmente peladinha a sua disposição e passou a chupar meu grelinho, e enfiar aquela língua áspera em minha buceta, me fazendo ter meu primeiro orgasmo com alguém me chupando (meu marido nunca havia me chupado), ele percebendo que eu estava gozando, levantou minhas pernas colocando meus joelhos em seu peito, e continuou a chupar minha buceta e meu cuzinho virgem, que agora estava a seu alcance; não resisti e comecei a falar:

– Ai que delicia, chupa minha buceta, isso enfia a língua em meu cú, eu não sabia que era tão bom, seu filho nunca fez isso comigo, isso me faz gozar.

Ele tirou o resto de suas roupas e subiu na cama, voltou a me chupar, só que colocou seu pau próximo à minha boca, no inicio fiquei com receio, mas depois criei coragem e passei a mama-lo e lamber suas bolas, enquanto falava:

– Isso que é cacete, não aquele pintinho que seu filho tem, goza na minha boca, deixa eu sentir o gosto de seu leite.

Ele não se agüentando mais, jorrou uma enormidade de porra em minha boca, engoli um pouco e o resto escorreu pelos cantos de meus lábios, e sem que seu pau mostrasse sinais de amolecer, ele se virou e se colocando sobre meu corpo, passou a me penetrar. Eu comecei a gemer de dor e prazer.

– Devagar seu pau é muito grosso, vai mete tudo, com calma, me arrebente, vai mais, maiiiiis, isso mete com força, me machuca, aiiiiiii que deliciiiiiiiiiiiiiia.

Gozei como nunca em minha vida, e aproveitando que eu estava totalmente entregue e desfalecida de prazer, ele me virou e começou a pincelar meu cuzinho virgem até então, eu falei que não ia agüentar, e ele muito carinhosamente falou que se doesse ele parava, me colocou de 4 (vide foto), e começou a forçar, quando passou a cabeça dei um berro, ele fez menção de tirar, mas não deixei, e falei que queria ser arrombada por ele, queria que ele me fizesse uma mulher completa, ele foi metendo e a dor foi passando, deixando em seu lugar um prazer nunca antes sentido, quando ele completou a penetração, passou a se movimentar tirando quase tudo, e tornando a meter, foi dando um calor, um torpor tão gostoso, e pela primeira vez comecei a gozar pelo cú, não parava mais de gozar, quando senti ele estremecer e encher meus intestinos de porra, quando ele saiu de dentro de mim, senti um vazio tão grande, e ele me abraçando caiu para o lado.

Tentei me levantar envergonhada, mas ele me abraçou e falou que sempre soube que eu era carente, e que precisava de um homem de verdade, e que ele sempre sentiu tesão por mim.

Fomos tomar um banho, e ele me enrabou mais uma vez embaixo do chuveiro.

Depois disso passei a evita-lo e nunca mais transamos, mas fiquei viciada, e passei a procurar

outros homens que pudessem me satisfazer.