A história que contarei hoje ocorreu a cerca de 10 anos, quando eu ainda estava na faculdade.
Nessa fase, eu já tinha descoberto ser bi... Então, tratava de aproveitar todas as oportunidades que eu tinha de transar, fosse com homens e mulheres.
Eu cursava letras, mas os prédios da ala de educação, eram bastante próximos uns dos outros, principalmente o de educação física. Da minha sala dava para ver a piscina da faculdade onde os estudantes treinavam natação, e eu adorava.
Numa certa ocasião, uma das professoras havia faltado, então eu tinha de esperar até o próximo horário para ter a próxima aula com outro professor. Aproveitei a ocasião para ir para a piscina. Para minha sorte havia uma turma de educação física treinando no dia. Fui para a arquibancada do local, e fiquei lá, com meus fones de ouvido apreciando todos aqueles corpos lindos molhados entrando e saindo da água.
Então no meio daquele delírio de corpos, reparei um jovem negro, de corpo totalmente liso, bem definido, e um pouco musculoso. ele tinha a cabeça raspada, e pelo que pude perceber, um volume bem atraente no meio de suas pernas. Era lindo, mas alguma coisa me chamou atenção nele. Era uma sensação de como se eu já o conhecesse. Não sabia explicar, por algum motivo, o rosto daquele jovem, me era bem familiar.
Não conseguia tirar minha atenção dele. num determinado momento, no meio treino ele olhou para a arquibancada, para a minha direção, sorriu e acenou para mim. Olhei para os lados, e não havia mais ninguém lá além de mim. Olhei de volta para ele. Sorri e acenei. Não consegui tirar o olho dele depois disso. Sempre estava o o encarando e ele sempre me retribuindo comum sorriso. Eu estava cheio de tesão. Já estava imaginando no que aquilo iria me render. Mas a sensação de conhecer ele, era meio estranha.
O sinal então soou, marcando assim o fim do primeiro turno das aulas e o início do intervalo. Os estudantes de E.F. estavam se arrumando para ir ao vestiário. Comecei a descer as escadarias da arquibancada, quando ouvi meu nome sendo chamado. quando me virei para ver era aquele jovem jovem moreno. Fiquei meio assustado por ele saber meu nome, mas fui em direção a grade que separava a piscina da arquibancada. Então o jovem me disse:
- E ai João, tudo bem? Há quanto tempo hein cara!
Eu estava boquiaberto, ele realmente me conhecia, e eu tinha a sensação de que o conhecia, mas não sabia qual era o seu nome.
Ao ver minha expressão de dúvida, falou logo:
- Lembra de mim não mano? Sou eu, o Uriel, lá da Escola ...............
Minha mente então se clareou. Era Uriel, um amigo meu da minha adolescência. Nos conhecemos na Escola, na 8º série para ser mais preciso. Fomos amigos por aquele tempo de estudo. Mas depois ele se mudou para outra cidade com os pais e nunca mais o tinha visto.
Quando o conheci ele era magro, e bem cabeludo, com um estilo de corte meio que blackpower, mas reduzido. O rosto apesar de ter mudado um pouco, ganhou traços mais firmes. Por isso sensação de conhecer ele. Eu por outro lado, só havia crescido, mas a meu rosto nunca mudou (kkkkkkk)
Então respondi:
-E ai cara, há quanto tempo. Nem te reconheci de cara. Não sabia que vc estudava por aqui. Faz o maior tempo que não te vejo.
-Pois é mano. Fiquei feliz em te ver. Nunca imaginei que vc estivesse estudando aqui.
Trocamos mais algumas palavras e então ele pediu para eu esperar ele na porta do vestiário para irmos a lanchonete. Fiz o que ele disse, e na ocasião, me lembrei de nossas brincadeiras de quando éramos mais jovens.
Quinze minutos de espera, e eu via aqueles gatos de E.F. saindo um a um do vestiário. Logo Uriel saiu. Ele estava de bermuda e regata. Dava para ver seus músculos bem definidos. Ele tinha uma bela duma bunda redonda e bem bem durinha, que eu já havia percebido antes, mas que dava para ver também sob a sua bermuda. O cara era um verdadeiro deus de ébano.
Saímos e fomos para a lanchonete comer algo. Era meu primeiro ano naquela faculdade, mas pelo que descobri, Uriel já estava no terceiro ano de seu curso. No meio da conversa sobre estudos, Uriel então, com uma cara de safado, me perguntou se eu me lembrava de nossas brincadeiras que fazíamos quando estávamos na Escola. Meio vermelho, respondi que sim, Mas retribui com um sorriso safado. O sinal tocou, logo depois marcando o fim do intervalo e o início do segundo turno das aulas.
Ainda trocando ideia, fomos para nossas salas, então sugeri de saírmos depois da facul para tomarmos uma cerveja e continuarmos a conversa. Uriel olhou para mim de um jeito bem suspeito, mas respondeu que sim. Fomos cada um para sua sala. Algum tempo depois , ao fim das aulas fiquei esperando ele no corredor, quando ele apareceu com alguns amigos. Me avistou e então se despediu deles e foi ao meu encontro.
De saída, ele perguntou seu eu moarva perto da faculdade, pois ele queria tomar um banho antes de sair, e sempre trazia roupas extras para as aulas de sexta, caso fosse sair. Eu tinha um apartamento próximo da faculdade, há uns 20 minutos de caminhada, então respondi que sim, já que ele morava em um bairro bem distante. Fomos em seu carro para meu apê.
No carro ainda conversávamos bastante, sobre a época da escola, as meninas, os colegas, e o que aprontávamos. Mas cada vez que ele ia passar a marcha do carro, ele dava um jeito de roçar a sua mão na minha perna. Deixei ela relaxada na mesma posição para ver se a titude se repetia, e foi assim durante todo o caminho.
Ao chegarmos no prédio, ele estacionou no calçado, do lado de fora, pôs a mão dele em cima da minha perna, bem próxima da minha virilha, e me agradeceu, soltando um sorriso, e apertando minha coxa. Logo saiu do carro, eu estava sentindo tesão naquilo. E sentia que ele também queria.
Entramos no prédio. Subimos a escadas e fomos até meu apartamento, que apesar de pequeno, era bem confortável. Indiquei para ele o banheiro, ao passar por mim, passou a mão em minha bunda e sussurou em meu ouvido: - Obrigado pelo convite. - Aproveitei que falávamos a mesma "língua" e então agarrei o pau dele, e respondi: - Eu que agradeço. E sorri safadamente.
Percebi que já estava bem duro. firme como uma pedra. Ele sorriu para mim e me beijou. Sua boca grande engoliu a minha, seus lábios carnudos me chuparam e sua língua penetrou a minha boca. Aquele gosto era maravilhoso, nos beijamos, nos chupamos e nos lambemos.Nossas mãos deslizavam pelo corpo um do outro.
No meio daquele amasso gostoso, Uriel disse:
- Está na hora de concluirmos nossas brincadeiras antigas.
Respondi tirando-lhe a camiseta. Ele era um pouco maior que eu. Então comecei a deslizar minha boca pelo corpo definido e musculoso dele. cheguei em seus mamilos, protuberantes e pontudos. Chupei deliciosamente cada um deles, enquanto sentia o paus dele pulsar deliciosamente entre nossos corpos. fui aos poucos, lambendo e chupando todo seu abdômen, até chegar em sua cintura. aquele gosto de suor no corpo dele, me excitava. quando baixei sua bermuda, logo vi um belo e grande volume em sua cueca azul. Minha boca encheu de água. Fiquei louco para chupar aquela piroca. Logo baixei também sua cueca, num salto aquele pau enorme saiu evei na minha direção. Estava ajoelhado, de cara com o maior pai que eu já havia visto até então. Ele media por volta de mais de 20 centímetros, era realmente, muito grande e grosso. Era mais escuro que o restante de seu corpo, mas como todo ele, era bem liso, sem nenhum pêlo. Aquela pica, além de grande era cheia de veias, a cabeça, pontuda e vermelha, como se estivesse prestes a explodir. Logo depois que passou a admiração ele forçou minha cabeça contra seu pau. comecei a lambê-lo, primeiro a cabeça, que já estava bem molhada, com um cheiro bem forte, que me deixava mais excitado. Logo depois, deslizei minha língua pelo corpo do seu pau até chegar as bolas e chupar gostoso cada um delas. Voltei e comecei a chupar aquele pau enorme. Comecei devagar, mas aos poucos fui aumentando o ritmo. Tinha de segurar um parte dele com minha mão e punhetar, pois não conseguia engolir ele todo, apesar de Uriel forçar a minha cabeça para baixo e seu pau chegar o fundo da minha garganta. Chupei aquele pau até ele gozar, esporrando todo aquele leite em meu rosto e em minha camiseta.
Após gozar ele caiu sentado sobre o sofá. Ele todo nu, lisinho, era uma delícia. Nunca havia mamado um pau como o dele antes. me limpei, retirei minha camiseta e sentei ao lado dele.
Ao sentar, ele me disse: - Ah, eu esperava isso há muito tempo. Sempre te achei um tesão. Então veio par cima de mim, beijando-me ainda mais. Com sua mão grande e forte ele segurou meu pau por cima da calça jeans, que já me apertava há um tempo. Parou de me beijar e disse que agora era a vez dele retribuir. Então, deslizou para a frente do sofá, tirou meu cinto, abriu minha calça e com força a tirou de mim. Ele então começou a morder meu pau por cima da minha cueca, já dava para ver ela machada, pois meu pau já estava bem molhado.
Uriel, logo tirou minha cueca também, e minha pica de 15 cm se perdeu naquela boca enorme. Só ao ver ele me chupando, percebi o quanto sua língua era grande, apesar de senti-la me beijando antes. Era uma linda visão sentir ele me chupando, melhor ainda era a sensação daquela boca quente engolindo meu pau completamente. Depois de cinco minutos me mamando, ele disse que queria experimentar um anal comigo. Queria que eu o comesse.
Coloquei ele de quatro no sofá, então vi aquela bunda redonda e maravilhosa, voltada par mim, aquele cuzinho preto piscava de tesão. Era lisinho e borda bem avermelhada, minha boca salivou. Beijei primeiro suas nádegas, depois abri sua bunda com minhas mãos ainda mais. Dei alguns beijos em seu cuzinho e comecei a lamber ele, enfiar a minha língua e chupar, era quente e o gostoso. Quando percebi que estava relaxado, passei um pouco de gel em volta de sua bunda e penetrei seu cu primeiro com um dedo, depois com dois dedos cheios de gel, massageando ele por dentro, depois que enfiei três dedos e ele gritou de prazer, nesse momento então peguei meu pau comecei a enfiar nele devagar, aos poucos até entrar todo. Eu sentia quele cu quente, apertadinho, envolvendo meu pau pulsante e comecei a meter, primeiro de vagar, e aos poucos fui aumentando o ritmo gostosamente comendo ele de quatro.
Passados alguns minutos socando forte nele, coloquei ele na posição de "frango assado", virado de frente para mim. Percebi então, que o pau dele, tinha voltado a endurecer, cheio de tesão. Voltei a meter com força. Enquanto metia, segurava o pau dele e o punhetava. Nossos corpos suados, aquele cheiro forte no ar de um apartamento fechado, a cara dele de prazer quando enfiava meu pau cada vez mais forte e fundo nele. Ele mordia os lábios e pedia mais. Senti minha pernas tremerem, o gozo veio de uma vez,depois de mais alguns minutos metendo, gozei dentro dele, enquanto o masturbava. quando minha porra preencheu ele por dentro, ele então gozou com minha porra quente dentro dele. Ele esporrou em todo seu peito, rosto e também no sofá.
Após todo esse prazer, tomamos banho, nos limpamos e saímos para tomar uma cerveja, para metermos ainda mais outras vezes.
Espero que tenham gostado desse conto. Até mais. Falou punheteiros.