Melhor amigo é o pai.
Sou o Diego, tenho 35 anos e meu pai 55. Minha mãe faleceu quando eu tinha 20. Me casei aos 23.
Minha relação com meu pai sempre foi estranha e com a partida de minha mãe nosso relacionamento piorou.
Hoje meu filho tem dez anos e acho que por conta disso meu pai resolveu se aproximar.
Me ligou e perguntou se podíamos conversar. Eu respondi que sim e que a noite passaria da casa dele. Mas ele me respondeu que me pegaria na sexta a noite e resolveríamos.
Avisei em casa que chegaria tarde pois meu pai queria conversar comigo.
Quando saí da empresa ele já estava me esperando. Entrei e ele foi dirigindo. Como estava indo por caminho diferente, logo indaguei para onde estávamos indo. Ele me respondeu que queria conversar comigo num lugar neutro, onde não tivéssemos recordações para nos atrapalhar.
Era meu pai, estava seguro.
Viajamos por mais de duas horas até chegarmos num litoral. Estacionou e ficamos mudos.
Ele disse que queria caminhar um pouco na areia, eu respondi que estava todo social, que não tinha me avisado. Ele respondeu, eu trouxe para você já que vestimos e calçamos igual.
-Mas como vou me trocar?
Ele abriu o porta malas, pegou uma bolsa e disse: vem comigo!
Meu pai já tinha tudo planejado, pelo visto.
Chegamos num hotel, bem próximo de onde estava o carro. Na recepção foi logo dizendo, tenho uma reserva.
Pegou as chaves e subimos.
Apenas trocamos de roupas e fomos andar na areia.
- Pai, porque isso tudo? Porque não fomos para sua casa?
- Como te disse quero um lugar neutro para conversar.
- Mas conversar o quê?
- Aí que está, eu não sei por onde começar, já que nunca fomos de conversar.
- Deixa eu ligar para casa e avisar a esposa e meu filho.
- Sua esposa já está ciente, mas fale com meu neto.
Quando desliguei ele começou: meu neto já está com dez anos e eu mal o conheço. Na verdade mal conheço meu próprio filho, você. E essas coisas, ultimamente, tem me incomodado.
- Mas pai, porque agora?
- Porque não consigo mais viver assim. Acho que preciso beber algo.
- Quer cerveja?
- Quero algo mais forte. Vinho ou whisky. Vamos voltar para o hotel, aqui na orla não vamos encontrar.
Chegando no quarto pediu para que entregassem o whisky.
Começamos a beber e percebi que ele foi relaxando.
- Meu filho, eu ando me sentindo muito só. Não sozinho de gente, mas de alguém ao meu lado. Sinto falta de sua infância quando você sentava no meu colo e me abraçava. Eu sei que a culpa de nosso afastamento é minha. Mas nesses anos, sem sua mãe, isso tem piorado. Será que conseguiremos resgatar isso?
- Mas claro que sim pai!
O abracei. Depois de décadas.
Senti o corpo do meu pai estremecer e apertar ainda mais o meu. Ele beijou meu pescoço e se afastou rápido.
- O que foi pai? Somos pai e filho, vamos deixar de medir nossos sentimentos.
- Mas a questão é justamente essa, deixar fluir.
- Não entendo pai.
O abracei de novo, pois vi lágrimas em seus olhos. Beijei seu rosto. E o abracei mais forte ainda.
Ele me empurrou com brutalidade e disse segurando o próprio pau.
- Você acha isso normal? Deixar os sentimentos fluirem?
Foi aí que entendi o que se passava com meu pai e o porque de sempre se manter distante. Fui tomado por um sentimento inédito. Um misto que carinho, amor, paixão e compaixão.
E devagar me aproximei novamente e o abracei. Ele não me empurrou. Então o apertei e o beijei no rosto novamente.
Mas agora eu senti a sua virilidade contra o meu pau.
O apertava cada vez mais forte. Ele chorava, respirava forte e me apertava também.
- Me perdoe...
- perdoar....
E me beijou a boca. Me assustei, mas não me afastei, queria ver meu pai livre e liberto, não importando como.
Senti sua língua mas não sabia corresponder, mas não deixei que ele parasse.
Fui guiando ele para a cama. Sem descolar as bocas o deitei e deitei ao seu lado.
- Pai. Me ensine.
- Me beije como beija sua mulher.
Bebemos mais uma dose.
Ele foi relaxando e por fim parou de me beijar.
Olhou para mim e disse.
- O que vai ser de mim daqui para frente?
- Daqui para frente? Não fizemos nada.
- Mas eu quero fazer. Não percebe meu filho que te amo e te desejo de uma forma que um pai não pode?
- Não pode porquê? Eu te quero meu pai. Essa explosão que estou sentindo, não quero que acabe.
- Tem certeza meu filho?
- Claro. Só não sei o que fazer.
- Não vai se assustar?
- Não pai, quero que você seja você e faça comigo o que sempre sonhou.
- Isso não pode ser verdade.
- É sim. Como posso provar?
- Não precisa provar, mas então posso continuar?
- Não peça pai, faça.
Ele me beijou e aí sim nosso beijo foi o beijo mais incrível que já tinha dado. Tomamos mais uma dose.
Ele sentou ao meu lado e pediu para eu tirar a camisa e a calça, ele fez o mesmo.
Incrível como nossos corpos eram parecidos, peludos, pernudos e machos.
Vi sua cueca melada e ri. Ele riu também.
Veio devagar e tocou no meu pau. Fechou os olhos como querendo eternizar o momento. Sentir meu pai me tocando era absurdamente excitante. Indescritível.
Ele pegou minha mão e colocou no pau dele. Meu Deus. Como podia ser tão bom. Jamais poderia imaginar.
A cueca dele melada me excitou e resolvi ousar também. Coloquei a mão por dentro e senti seu pau pela primeira vez. Ele fechou os olhos de tanto prazer.
Colocou sua mão dentro da minha cueca e sentiu meu pau melado também.
Ele virou de ponta a cabeça e ficamos com o pau na direção da cara um do outro.
Ele abaixou minha cueca e eu fui imitando. Agora estávamos completamente nus. Cheirou o meu pau e fiz o mesmo. Passou a língua e não consegui repetir pois o prazer era maior. Mas precisava fazer meu pai sentir o mesmo que eu. E coloquei o pau dele na boca. Ele gemeu alto e chupou o meu.
Não conseguimos chupar, ambos gozamos ao mesmo tempo. E por incrível que pareça engolimos.
O prazer era tanto que não paramos. Continuamos com o pau na boca do outro e chupando.
Meu pai chorava de tanta alegria e prazer.
Continua...