Em janeiro, fui convidado para viajar ao litoral sul de Pernambuco, mais exatamente nas praias de Sirinhaém. Aproveitando a ocasião, chamei uma belíssima morena, a qual chamo carinhosamente de minha Preta. Poucas palavras podem resumir tão exatamente o que sinto por ela quanto esta: “tesão”. Tesão extremo: o mínimo toque de sua mão é o suficiente para me deixar excitado, louco para possuí-la.
Meu amigo, como o marcado, buscou-me em casa e logo em seguida, fomos ao encontro de Preta e outros amigos, um outro casal e seu filho. Já no carro, percebemos que havia mais gente que bancos disponíveis, e então, minha Preta sentou-se em meu colo. Enfim, pegamos a rodovia e seguimos para o destino.
Durante o caminho, não puder me conter: o balançar do carro fazia com que sua bunda grande e deliciosa roçasse em meu pau. Apesar do shortinho jeans, eu podia sentir seus grandes lábios repartidos pela calcinha. Já me imaginava dentro daquela vagina úmida e carnuda, e assim que ela percebeu, tratou de me provocar ainda mais; remexia-se, e disfarçadamente fingia se acomodar, apenas para sentir a rigidez de meu membro. Naquele momento, percebi que a viagem seria inesquecível.
Após passarmos pelo pedágio, resolvemos dar uma pausa na viagem para esticar as pernas, fazer uma pequena manutenção no carro e tomar algumas cervejas. Enquanto eu estava distraído, observando meu amigo mexer no carro, Preta veio em meu ouvido e sussurrou:
— Sentir teu pau no carro me deixou com gostinho de “quero mais”.
Aquelas poucas palavras foram como um gatilho para minha imaginação, e eu já tinha a certeza que poderia realizar tudo o que tinha em mente.
Voltamos à viagem. Novamente, estávamos na rodovia, e tinha outra vez aquela bunda em meu colo. Após uma hora, chegamos ao destino. Foi gratificante ver o rosto surpreso de Preta ao se deparar com uma visão tão bela: aquela praia parecia um pedaço do paraíso. Não havia muitas pessoas, transformando aquele território em um paraíso deserto e particular, só nosso.
Sem perder tempo, abrimos a mala do carro e pegamos o cooler recheado de latas de bebidas, bebericamos e fomos para o mar, para abafar um pouco o calor e a “vontade”: tentativa que foi um fracasso. Estávamos fervendo de tesão, e ainda na água, começamos a nos envolver. Senti na ponta dos meus dedos aquela pele lisa e macia, e seus lábios nos meus. Nossas línguas brincavam dentro de nossas bocas, entrelaçando-se em um longo beijo, e por um momento, nos esquecemos que não estávamos sozinhos: um amigo veio sorrateiramente e nos deu um susto.
— Vão fazer aí mesmo? — disse ele.
Talvez, se não houvesse interrupção, teríamos nossa primeira transa de viagem ali mesmo. Saímos da água um tanto constrangidos e voltamos à mala do carro. Preta e eu comemos e bebemos, enquanto socializávamos com o resto do grupo. Porém, trocamos olhares e mordemos os lábios: queríamos mesmo era foder sem parar.
Com o entardecer, resolvemos armar nossas barracas de acampamento. Enchemos nosso colchão inflável e começamos a beber ainda mais. Nosso amigo nos avisou que sairia com o resto dos homens para comprar o jantar, deixando apenas uma amiga conosco.
Dentro da barraca, testei o colchão, analisando se era confortável. Sem aviso, Preta me empurrou, de modo que eu ficasse deitado. Como um animal selvagem, ela puxou minha bermuda e apertou meu membro com a mão. Não pude reagir, sequer falei algo. Ela me encarou com seus olhos felinos e abocanhou a glande de meu pênis, sugando e fazendo malabarismo com a língua. Chupou com força enquanto me masturbava ao mesmo tempo, babando deliciosamente, escorrendo saliva até meus testículos. Seus lábios eram tão volumosos e carnudos como os de uma boceta, indo e voltando, me levando à loucura.
O sol do entardecer, pairando no céu alaranjado, invadiu a barraca, fazendo surgir nossas silhuetas na “parede” de lona, como um picante teatro de sombras. Nossa amiga, do lado de fora, assistiu ao espetáculo, resolvendo manifestar-se:
— Calma, pessoal. Tá cedo e estou aqui, hein?
A ideia de ter uma espectadora parece ter aumentado a motivação de Preta. Ela chupou com mais vigor, indo da cabeça até a base, e pude sentir o aperto de sua garganta comprimindo meu pau. Era um espetáculo perfeito, e eu não poderia tê-lo apenas em minha memória. Retirei meu celular, e com um olhar, Preta consentiu.
Filmei aquele rosto devasso, enquanto sua língua rodopiava em meu membro, encharcando-o de saliva e prazer. Contudo, resolvemos parar e assumir que aquilo era apenas um ensaio. Confesso que não estava muito confortável por ser observado por terceiros, e resolvi deixar o Grand Finale para depois. Paramos na hora certa: o resto do grupo havia voltado.
Bebemos mais, animados pela “quase-transa”, e após algumas horas, decidimos ver o pôr do sol além das dunas, próximo ao mar, em uma formação de pedras esculpidas pela própria natureza.
Finalmente, estávamos sós. Os outros sabiam que não deveriam interromper. Preta me acariciou, fazendo meu pênis enrijecer. Agachou-se e continuou o que não havia terminado. Talvez, como um tipo de desafio pessoal, abocanhou o máximo que podia. Dessa vez, com esforço, colocou todo o pau dentro da boca, sendo capaz de acariciar meus testículos com a ponta da língua. Revirei os olhos: a sensação era indescritível. Ela engoliu por uma, duas, três, dezenas de vezes, fazendo com que seus olhos ficassem marejados.
Começamos nossa jornada: não aguentando de tesão, ela virou de costas e empinou-se para mim. Seu olhar por trás do ombro implorava-me para que eu a penetrasse. Não havia tempo para retirar todas as roupas, precisávamos saciar nosso desejo. Agarrei-a e ela afastou seu maiô, convidando-me para entrar. Notei que sua vagina pingava de vontade.
Meu membro escorregou sem dificuldade para dentro, e senti as paredes da vagina massagearem meu pênis. Era quente, macio, apertado e úmido: de longe, a melhor boceta que já senti. Puxei seus cabelos, lambi seu pescoço e aumentei o vigor de meus movimentos. Parecíamos loucos, entregues à luxúria, e sua vagina contraía-se de gozo e libido.
Senti um intenso desejo de sentir o gosto de minha Preta. Coloquei-a de quatro e lambi generosamente do ânus até a vagina, em um vai e vem, sentindo seu sabor em minha boca. Ela tremeu e percebi que gozou mais uma vez em minha língua. Aproveitando a lubrificação natural, lambuzei seu ânus e penetrei. Ela apoiou a perna nas pedras, inclinando-se para frente, deixando a entender que queria mais. E mais fundo. Cada vez mais. Cada centímetro invadindo seu interior.
— Me fode! — ela gritou.
Não aguentando, senti que meu gozo se aproximava. Ao perceber, ela rapidamente ajoelhou-se e abriu a boca, esperando pelos jatos quentes que a preencheria. Gozei mais que o comum, fazendo escorrer o esperma de seus lábios.
Felizes, voltamos ao grupo e estava estampada em nossas caras a alegria de uma transa intensa e insana. Porém, não paramos por aí.
Em um bar, fomos ao banheiro banhar-nos de água doce, e invadi o box de Preta. Transamos novamente, dessa vez, nos arriscando. Pouco nos importamos se podíamos ser vistos; a essa hora, o tesão já havia nos possuído.
Na porta do banheiro, nossos amigos nos esperavam, rindo, pois sabiam o que havíamos feito. Com certeza nos imaginaram como dois coelhos. Terminamos com outras transas ao anoitecer, estendendo-se até a madrugada. Atacamos um ao outro até que adormecemos, exaustos.
De fato, uma viagem inesquecível.
PS: agradeço às leituras, e um aviso: a própria Preta também escreverá seus relatos. Em breve, terá mais!