Eu sou estudante cursando Educação Física na Universidade Federal de Goiás, e como em qualquer outra universidade do país, às vezes as festas do tipo “Choppadas” são bem comuns, e é aí que a nossa história começa. Estávamos próximas a N° 2 e eu estava bem preocupado com algumas matérias como a Sinésiologia e não estava com a menor vontade de sair para lugar algum, queria apenas me enfiar nas xérox e morrer! Contudo com a insistência incessante de algumas amigas, acabei comprando o ingresso para o evento e me dispus a ir. Não tinha a menor intenção de ficar com ninguém, se aparecesse algum gatinho querendo uns beijos até poderia rolar, mas não criei a menor expectativa, apenas fui para dançar, que era algo que eu sempre amei e fiz desde criança, o que acabou me levando a ser um professor de dança atualmente. A Semana passou tão rápido quanto um tiro de calibre 12, muita xérox, muita matéria atrasada e muita dor de cabeça, ou seja, nada anormal na vida de qualquer universitário. Mas então o famigerado sábado chegou, passei o dia sem fazer anda e quando deu por volta das 20:00 Hs fui me arrumar para a festa, eu queria realmente passar uma boa impressão, pois eu sempre (DESDE O ENSINO FUNDAMENTAL) passava a impressão de um Nerd Geek por sempre ser fã de animes e quadrinhos, mesmo sendo capitão do time de Vôlei do colégio e sempre muito sociável, acabei por falhar inutilmente na missão porque com uma camisa do Hunter x Hunter.
Obviamente cheguei bem cedo à festa, tipo cedo, tipo bem cedo. Não havia uma única alma viva no local e já era por volta das 22:00 da noite, então eu me dirigi ao balcão onde peguei uma caneca de chopp e fiquei atento a entrada para ver quando minhas amigas chegavam, já que estava sem net no momento. Mais pessoas ia chegando, eu já estava na quarta caneca e nada das minhas amigas chegarem, eu ainda estava no mesmo local observando a entrada quando eles chegaram! Caramba que visão do céu, seis, isso mesmo SEIS homens maravilhosos adentraram o salão que já estava um pouco cheio, eu já os tinha visto antes, eram todos da nutrição, todos bombados do tipo que se fechar o punho as veias saltam na pele do antebraço. Conhecia o nome de apenas três deles, mas nunca tinha dito um único “Oi” para nenhum deles, um era o Wanderson, alto 1,90, pouco queimado do sol, antebraço esquerdo fechado com uma tattoo de sereia, eu podia jurar que o seu bíceps era mais groso que uma das minhas coxas, outro era o Thiago, negro de dar inveja a qualquer um, media 1,96 de altura, era um verdadeiro armário humano, se abaixava para entrar pelas portas, olhos verdes, braço imenso, tatuado e cheio de veias, possuía lábios grossos na medida certa, por fim havia o Diego, loirinho, olhos completamente azuis, barba cerrada e imaculadamente bem desenhada, braço direito fechado em inúmeras tattos, pele de pêssego e media cerca de 1,80, um pouco mais baixo que eu, era também o menos bombado, mas porem o mais definido, os outros três eu não me lembrava o nome, dois eram gêmeos, branquelos, bombados, cabelos negros e olhos castanho claros cor de mel e mediam cerca de 1,80, o ultimo era um branquinho barbudinho de cabelo arrepiado, media mais ou menos 1,65 ou 1,70, era o mais baixinho, mas era troncudo e tinha a barba mais cheia e fechada, que lhe dava um ar de parrudo do tipo que tem poucos amigos.
Todos atravessaram o salão e vieram na direção do balcão/bar onde trocavam as fichas para pegar as bebidas, pararam exatamente ao meu lado e pude sentir o perfume do loirão, hmmm malbec com um leve toque de suor, uma mistura tentadora. Minha atenção foi interrompida quando vejo minhas amigas entrarem pela porta, uffa finalmente, levanto os braços na tentativa de ser notado e com sucesso, elas logo me avistam e vem em minha direção. Neste exato momento os rapazes saem cada uma com uma Skoll Beats em mãos e os dois “grupinhos” de amigos meios que se cruzam no meio da galera e percebo uma leve trocada de olhares. Minhas amigas eram 5 e mal cegaram já foram dizendo:
- Viaaaaaaaado viu aqueles boys? Eu pegava todos!
- Se preserva mulher, não pode ver um macho que já fica toda assanhada. – retruquei.
- Ah ta, então vem me dizer que o senhor não pegava?
- Então... – fiquei sem resposta.
Sem muita conversação cada um de nós pegou uma bebida e fomos dançar, no meio da galera, uma trombada aqui e outra ali, percebia sempre as troca de olhares entre os rapazes e as meninas, e já por volta da 00:00 eu decidi parar um pouco com a bebida alcoólica e comprar uma água, e adivinhem, não vendia água lá dentro. Então tive que me deslocar para fora da festa que não era do tipo que se saísse não voltava e fui atrás de um bebedouro para me saciar, já que eles estavam espalhados pela faculdade toda. Disse aonde iria para as meninas que já estavam bem loucas e fui a procura do bebedouro perdido, quando cheguei ao local levei um puta susto, percebi a presença de alguém atrás de mim e quando me viro para conferir vejo os seis rapazes que haviam me seguido por quase um bloco inteiro, eu já estava no bebedouro então fingi ignorar a presença deles, que por sua vez vieram até mim:
- E aí manolo! – Disse Wanderson cumprimentando gentilmente.
- E aí, blz? Querem beber, não vou demorar!
- Não não, a gente queria te perguntar outra coisa. – Disse Diego, o loirão cheiroso.
- Eu posso ajudar em algo?
- Sim, a gente queria saber se aquelas suas amigas são comprometidas, e se não forem, se estão afim de alguma coisa! – Concluiu Wanderson enquanto os demais não falavam nada.
- Ah sim entendi, elas são todas solteiras sim, mas o que vocês querem?
- Ué, é óbvio, a gente quer dar uns pegas nelas. – Disse Thiago com sarcasmo.
- Isso eu sei, mas quero saber das intenções, não sou de encher a bola de caras desconhecidos para as minhas amigas, então digam o que querem, sexo? Pegação? Aí eu digo a elas e veremos se elas se interessam ou não.
- Ah ta, a gente só quer curtir e ver o que rola. – Respondeu Diego.
Ao voltarmos para a festa eu fui logo fala o acontecido para as meninas que toparam de cara, (E quem não toparia?) o pega-pega começou, um dos meninos acabou por ficar sozinho e achou ele mesmo uma garota para pegar, era a típica cena do amigo gay cupido arrumando as amigas pros boys enquanto o mesmo ficava de vela dançando sozinho, mas a noite ia me reservar surpresas intensas, mal sabia eu.
Já por volta das 03:30 da matina as meninas ainda estavam beijando horrores e eu decidi novamente ir até o bebedouro me hidratar, disse a elas aonde iria e lá fui. Ao chegar ao local parei um pouco para ver a msgs do wpp e as histórias do INSTA já que a net tinha finalmente voltado, quando eu levo outro susto:
- E aí manolo, ta aí de novo? – Era Thiago o negão imenso seguido dos outros meninos que vinham gargalhando.
- Ué, cadê as meninas? – perguntei preocupado.
- Estão lá na festa, elas preferiram ficar sozinhas. – Disse Wanderson.
- Mas por quê? Vocês estavam se beijando horrores agora pouco, até parecia briga.
- Exatamente por isso, a gente queria algo mais e elas arregaram! – Concluiu Thiago.
- Ah entendi, elas não quiseram nada demais. Que pena para vocês.
- Nooooooooooossa fiote, eu fiquei na vontade, meu pau até ficou duro, olha só. – Disse um dos gêmeos pegando no pau por cima da calça exibindo um volume desconcertante.
- O seu ta duro? A minha mina ficava pegando nas minhas bolas por cima da calça fiote, olha a minha tora como ficou. – Disse Wanderson abrindo com maestria o zíper da calça e expondo um dos maiores paus que eu já vi na vida, todo coberto de veias e super grosso, media mais ou menos uns 19 cm ou mais, eu simplesmente não sabia o que fazer, ater que;
- Vocês estão reclamando disso? – Disse Thiago, o negão. – Olhem isso, o meu chega ta babando de tão duro, a mina rebolava gostoso demais. – Enquanto dizia tais palavras abria o fecho do cinto e desabotoava a sua calça (estilo 3 botões e sem zíper), quando colocou o membro para fora, aprecia um mastro de bandeira, uns 23 cm completamente negro e repleto de veias pulsantes e uma cabeça em formato de cogumelo de onde escorria um líquido viscoso e transparente pau abaixo.
- Epa gente calma lá, guardem isso, alguém pode ver. – Disse preocupado que alguém nos visse, pois o campus tinha vigias noturnos.
- E daí? Quem sabe assim alguma mina apareça querendo fuder. – Disse Thiago balançando a pica enorme enquanto todos riam.
- Espera um pouco. – Interrompei Diego – Tu é viado né manolo?
- Sim, eu sou homossexual, por quê? – Indaguei com um tom de indignação pelo termo viado.
- Então, já que as suas amigas não quiseram nos ajudar, o que você acha que tu mesmo vir aqui dar uma mãozinha pra gente “descarregar” a tensão. – Propós Diego batendo a cabeça do pau com força na palma da mão.
- Vocês tão tudo doidão? O que diabos vocês cheiraram? Querem transar com viado? – Disse um dos gêmeos.
- Calma cara, é simples, eu já fiz isso, ele só não pode contar pra ninguém e ta sussa. – disse Thiago acariciando seu membro negro.
- Verdade, eu já fiz muito isso. Direto quanto to sem mina pra fuder eu como o cu do meu primo, ele adora, e comer um cu agora é melhor que bater uma. – Disse Wanderson coçando as bolas.
- É isso, a gente come ele, e se ele der gostoso a gente podo usar quando não tiver nenhuma mina pra fuder saco? – Disse Thiago com um olhar bem safado.
- E então, quer mamar a pica do pai aqui quer? – Disse Diego, aquele loirão lindo se aproximando de mim com aquela rola imensa e dura.
Eu já estava pronto para soltar um NÃO bem alto e claro, quando em uma fração de segundo eu tive uma enorme epifania. Eu sempre tive muito medo de contrair quaisquer Doenças Sexualmente Transmissíveis e até então não tinha visto nenhuma camisinha, mas me vieram a mente em toneladas as cenas onde eu me masturbava todas às vezes me imaginando fazendo sexo com caras daquele tipo, todos os fetiches e todas as situações loucas que eu sempre pensava enquanto me tocava na cama ou no banheiro. A minha boca que estava entreaberta para soltar o NÃO agora se abria mais, eu instantaneamente e não me reconhecendo, caí de joelhos, agarrei aquele pau loiro como se fosse o ultimo no universo e o enfiei na boca como se minha vida dependesse disso, no exato momento do ato Diego inclina a cabeça para trás soltando um gemido e mordiscando o lábio inferior em completo tesão;
- Nossa que boquinha quente, que mamada gostosa, chupa vai, mama essa rola, é isso que tu quer né viadinho? É isso que tu gosta, pode engolir tudinho.
Não demorou nada para que os demais se juntassem a nós, quem não tinha exibido o instrumento sexual agora já o tirava pra fora completamente ereto, até mesmo o gêmeo tímido, os meninos fizeram uma rodinha a minha volta e iam revezando minha boca enquanto eu estava com as duas mãos ocupadas masturbando quem não estava chupando. Nunca usei cabelos longos, mas naquele dia eles estavam no comprimento correto para eles puxarem e ditarem as regras como bem entendessem, volta e meia eu sentia uma mão grande e forte me puxar pelos cabelos me conduzindo a um outro pau.
Eles então começaram a bombar com volúpia as rolas em mina boca, que por serem grandes entravam até a garganta me fazendo sufocar e engasgar, às vezes forçavam a rola forte na minha boca e mesmo engasgando e cuspindo não conseguia retira-las por completo, o que fazia muita saliva escorrer pelas laterais dos meus lábios pingando através do queixo. Eu simplesmente não estava me reconhecendo, eu estava sendo sufocado, e quando aquelas rolas entravam inteiras na minha boca eu sentia ânsia de vômito, eu deveria estar detestando aquilo, porque diabos alguém gostaria de ser sufocado, ou de sentir ânsia de vômito? Mas o pior é que eu estava adorando, por mais que eu sufocasse e engasgasse tudo o que eu mais queria era ter aqueles membros duros inteiros na minha boca travando a minha garganta enquanto o sentia o cheiro de suor de seus sacos quando meu nariz se enterrava em seus pentelhos;
- Isso, mama gostoso meu putinho safado, mama esse pau todinho que eu sei que tu gosta. – disse Thiago socando forte a sua rola preta na minha garganta. Quando dê repente;
- Vem cá putinho. – Chamou Wanderson gesticulando com o dedo indicador – Quem é o teu macho? Fala bem alto pra eu poder ouvir. – Disse isso segurando o meu pescoço com as duas mãos como se fosse me enforcar, e eu como um bom putinho obedeci.
- É você é claro, meu macho gostoso! – TAP, um tapa estralou na minha face, confesso que ardeu, mas o som e a situação foram tão proporcionais que eu fui a loucura.
- Isso mesmo putinho, tem que ser sempre obediente entendeu?
- Entendi meu macho, eu vou ser um bom garoto! - TAP, outro tapa estralou na outra parte da minha face. – Bate mais uma vez, por favor! - CÉUS O QUE ESTAVA ACONTECENDO COMIGO?
Eu perdi a minha virgindade com 16 anos e já tinha uma longa experiência com sexo, mas eu estava descobrindo coisas novas que até então eu nunca nem sequer imaginei gostar, como a submissão, por exemplo. Eu adorava aquilo, eu queria ser usado e abusado por todos aqueles machos juntos, FODA-SE se eram seis, até então eu não tinha idéia de como ia conseguir dar conta de todos juntos, mas eu queria, mesmo que isso significasse ser submisso como um cachorrinho safado, um cachorrinho que eu estava adorando ser.
- Então quer dizer que temos um escravinho aqui? Adorei saber disso! – disse Diego limpando com um dedo parte da baba que ainda pingava em meu queixo e levando devagar até o meu rabinho onde teve dificuldades para chegar por conta da calça justa. Apontou o dedo na entrada e penetrou dizendo. – Hmmmm cuzinho apertadinho e quente, hoje eu vou me esbaldar!
Fomos interrompidos quando um dos gêmeos sugeriu que parássemos com aquilo por enquanto, alguém poderia nos ver e se nos pegássemos estávamos todos ferrados. Dito isso, me largaram e eu pude voltar vagamente à lucidez, tinha perdido totalmente a noção do tempo, apesar de ter certeza de que não tinha passado mais do que apenas 15 min ali, mas mesmo assim era realmente perigoso caso fossemos pegos. Quando me levantei pude ver com mais clareza o desenrolar da situação, todos já estavam sem camisa e alguns com a calça na altura dos joelhos, quando pude realmente ver seus corpos me excitei mais ainda, Wanderson e Thiago não possuíam um único fio de pêlo no corpo, o que não me atraiu muito apesar de ambos terem abdomens tão definidos que eu posso jurar conseguir ralar queijo ali, já Diego possuía um peitoral que além de bem tonificado era bem peludo, pelos finos e loiros que cobriam toda a parte do peitoral e descia para o abdômen sarado e afinando na altura do quadril descendo levemente até seu brinquedo que também possuía pentelhos grandes e um saco peludo, os gêmeos também não possuíam muito pelo no corpo, somente aqueles pequenos amontoados em meio ao peitoral, o que não deixava de ser sexy, já o outro rapaz era mais peludão, tinha pelos grandes nas axilas e seu peitoral e abdômen eram completamente cobertos de pelos, além de seus braços e pernas. Todos se recusaram a colocar novamente as camisas e nos deslocamos juntos tranquilamente pelo campus em direção ao estacionamento aberto, pelo caminho os rapazes coçavam bastante o saco, volta e meia eu levava um tapão na bunda ou uma encoxada seguida de uma mordida nas costas ou pescoço, mas por todo o trajeto eles viam falando besteiras sobre como iam “estourar” o meu cuzinho e o que queria me obrigar a fazer, cada uma falava coisas mais baixas que o outro, e a única coisa que eu fazia era rir de modo safado, afim de atiçar eles ainda mais.
Nunca fui limitado quanto ao sexo, sempre gostei de sexo bem feito, a posição pouco importava se eu alcançasse o objetivo desejado, mas ali, naquele momento, tudo que eu queria era ser um passivo safado que iria satisfazer quaisquer desejos loucos que eles me propusessem. Eu realmente estava me redescobrindo, e o paradigma da pirâmide estava mudando totalmente.
Ao chegarmos ao estacionamento, andamos alguns metros até alcançarmos um dos carros que deveria ser de um dos rapazes, um Doblo 2017 preto, novinho em folha;
- É o carro de entregas do meu pai, ele me deixa sair com ele às vezes. – disse Wanderson, eu logo pensei “Carro do ano para fazer entregas? É rico, só pode!”.
Logo imaginei que ele era quem havia trazido todos os amigos juntos para a festa, mas quando ele abriu a parte traseira da van, pude ver que o esquema era outro. Os bancos detrás do carro estava dobrados e no espaço vago havia um colchão de solteiro, os safados já esperavam por algo a mais;
- Eu trouxe esse colchão na esperança da gente conseguir trazer alguma mina pra cá e fuder, mas como o que rolou foi você, dá pro gasto. – GAROTO ABUSADO!
- É verdade, dá pro gasto, e como da, essa boquinha me chupando me fez ir a loucura, nenhuma mina nunca me chupou assim. Inclusive, volta pra cá volta, continua de onde tu parou putinho. – disse Diego já me segurando pela nuca e me forçando a ficar de joelhos de frente ao mastro quente e rosado que ele carregava em meio às pernas. Como de costume mamei igual um bezerro desesperado e faminto, agora como estávamos mais longe do povo eles gemiam mais alto conforme eu engolia seus cacetes grossos e cheios de veias pulsantes.
Não ficamos muito nessa brincadeira, pouco tempo se passou até que os rapazes em conjunto retiraram toda a minha roupa, e Thiago que era o mais alto e aparentemente o mais forte, me pegou pela cintura e me pôs dentro da van deitado sobre o colchão de barriga para cima e com a cabeça reclinada no vão que dava para a entrada, Wanderson já adentrou a van cuspindo em dois de seus dedos, levantou uma das minhas pernas me segurando pela coxa e penetrou seus dedos no meu rabinho, enquanto isso minha garganta era fodida pelo mastro negro do Thiago que não fazia a menor cerimônia em me dar altos tapas na cara enquanto me xingava de tudo que era possível sem parar de meter aquela pica imensa nem mesmo por um segundo. Os dedos de Wanderson pararam com o vai e vem e pude perceber que ele cuspia no próprio pau enquanto se masturbava, deve ter dado umas cinco cusparadas quando o canalha aponta a cabeçorra de sua pica na portinha de entrada do meu rabo e apenas diz;
- Relaxa esse cuzinho seu safado, ou eu vou ter que entrar na porrada. – Não tive tempo de esboçar a menor ação, ele simplesmente entrou como uma chave entra em uma fechadura, seu pênis era bem grande, deveria medir por volta de uns 20 cm e eu nunca em toda a minha vida havia dado para um cara com um pau tão grande. A penetração inteira deve ter durado uns 3 segundos apenas, ele simplesmente foi lá e entrou com tudo sem pedir licença direito. Eu senti o choque no corpo todo e depois um calor infernal nas partes baixar, enquanto o meu cu se contraiu sozinho, mas era tarde demais, já estava tudo dentro, já tinha arrombado;
- Nossa que delicia de cuzinho, todo apertadinho e quente, vou fuder até o talo. Isso vai, aperta o pau do teu macho vai. – Mais uma vez eu não me reconheci, simplesmente levantei a outra perna e ele prontamente a segurou, foi como se eu tivesse dado a permissão “FODE”, e ele fez sem dó nem piedade, e eu apenas ignorava a dor e me entregava ao deleite de ser o putinho safado de alguém, meu rabo ardia em um misto de dor e prazer que me tirava gritos e gemidos abafados enquanto Thiago socava aquela rola preta e suculenta na minha boca.
Aquele momento eu acreditava estar em meu ápice sexual, tinha dois machos maravilhosos, cada um fudendo uma de minhas extremidades e ainda havia outros quatro a minha espera, não tinha como ficar melhor, mal sabia eu, que tinha sim. Thiago saindo de dentro de mim deu lugar a outro que quisesse foder a minha garganta, enquanto Wanderson não parava de meter por nada, ele me batia e arranhava, deixava marcas vermelhas onde estapeava e sempre se certificava de foder com a maior potência possível, não sei exatamente se ele gostava de me ver sentindo dor, ou se meu rabo era tão gostoso que levava ele a completa loucura. Diego então veio até mim, apontou sua pica rosadinha e grossa na entrada da minha boca e meteu tudo de uma vez sem dó segurando o meu pescoço com as duas mãos, eu não tinha tido tempo o suficiente para botar a língua inteiramente para fora então me engasguei com força dessa vez, ele por outro lado ignorou e apenas debruçou seu corpo sobre o meu enquanto metia sem retirar muito o pau, me fazendo conseguir pouco ar enquanto chupava. Ele mordiscava e arranhava todo o meu abdômen peludo e parecia estar gostando bastante de fazer aquilo, volta e meia vinha um tapa na bunda, ou até vários seguidos, Wanderson a essa altura do campeonato urrava como um animal selvagem que tinha sido feito apenas para fuder. Pouco tempo se passar de novo e Diego sai de cima de mim me dando um tapão extremamente forte na cara que me tirou um leve “ai”, dando continuação ao que Diego havia começado um dos rapazes, o peludão veio até mim e repetiu o processo, apontou a sua geba peluda na portinha de entrada da minha garganta e pôs pra dentro, mas ao invés de me lamber ou morder ele seguia o exemplo de Wanderson e me batia e arranhava deixando marcas pela minha pele que ficavam bem a vista de qualquer um. Ainda não ficando de fora da festa, Diego que tinha parado de meter sua vara em mim, agora se debruçava de ladinho e caia de boca nos meus mamilos, eu possua pirsing no mamilo esquerdo, o que o torna bem sensível, NOOOOOOOOOOSSA, o puto sabia mesmo mexer com a língua, ele ia e vinha revezando entre mordidas, lambidas e puxões se deliciando com os meus mamilos cobertos de suor pela transa frenética. Meu corpo inteiro tremia, e para mim aquilo ali era o clímax sexual que eu sempre desejei nos meus mais obcuros pensamentos levianos, nunca me senti tão bem na minha vida como quando eu era aquele devasso safado naquele momento. Nada em minha mente poderia parecer ser melhor que aquilo, eu tinha um macho fudendo sem piedade o meu rabo enquanto outro lambia e abusava dos meus mamilos enquanto um terceiro ainda socava seu pau peludo e delicioso na minha cara enquanto eu seintia suas bolas suadas e cheirosas batendo na minha face, o sexo perfeito, mas eu estava enganado, iria ficar melhor;
- DESGRAÇA DE CU GOSTOSO! – gritou Wanderson dando uma estocada firme e se fixando dentro de mim, feito isso todos pararam as ações enquanto o meu macho me posicionava de quantro, ele sem aviso ou permissão apenas apontou a cabeçorra da sua rola na direção do meu rabinho e enfiou TUDO DE UMA VEZ. Retirou um germido meu bem alto que me fez perder as forças nas pernas, ele estão debruçou seu corpo todo sobre o meu apertando com seuas mãos os meus mamilos e os puxando para baixo, deixando todo seu peso sobre mim que só tinha os braços para me apoiar;
- Ta gostoso meu cachorrinha? – perguntou
- Ta sim meu macho, fode meu rabo vai, fode tudinho. – Esse não era eu, não podia ser.
- E ta doendo? – indagou novamente.
- Ta sim, mas eu agüento, enfia com força vai!!!! – as palavras saltavam da minha boca sozinhas, era praticamente automático.
- Que bom, porque eu gosto é quando dói, eu gosto é de fuder, é de meter, é de arregaçar!
Essas palavras mexiam comigo, eu não sei explicar mais a cada instante eu estava mais entregue e mais safado, era como se todos os dias da minha vida tivessem me levado aquele momento. Sem demora, ele se posicionou novamente de joelhos tendo seu mastro dentro de mim, e com a brutalidade natural que eu já estava familiarizado, ele começou a meter sem nenhuma piedade, naquele momento Thiago voltou até mim com sua pica enorme já apontada para minha boca que já abri no mesmo instante, mas ao invés de uma rola, eu ganhei foi um tapa seco e forte na cara que me fez implorar por outro que foi prontamente atendido, o segundo tapa veio mais forte e com ele o próprio Thiago puxou meus cabelo forçando a minha cabeça para traz e eu fui obrigado a olhar para cima;
- Abre a boca e bota a língua pra fora putinho. – ordenou e eu obedeci.
Fazendo um biquinho quase “fofo”, o negão de quase 2 metros soltou uma liga de cuspe que correu da ponta de seus lábios até a minha língua, e eu apenas engoli e recebi outro tapa, nossa que delicia, não tinha exatamente gosto de nada, mas naquele momento era como o néctar dos Deuses, então ele veio com a pirocona e começou a meter novamente na minha garganta. Como eu estava em uma posição diferente da de antes, engolir tudo estava mais difícil então eu engasgava com mais facilidade e tossia mais cuspe por entre as chupadas que pingavam pelo meu queixo.
Uns 10 a 15 minutos se passaram enquanto eu estava na mesma posição levando rola sem parar pelos dois maiores buracos que eu possuía no corpo, quando dê repente, os dois ao mesmo tempo pararam de bombar, eu continuei o vai e vem na pica do Thiago apenas imaginando que estavam pegando fôlego, quando do nada sinto uma língua passar pelo meu rosto, da ponta do queixo até a lateral do meu olho, e então a seguinte frase irrompe no local;
- Isso vai, lambe o meu rabo todinho!!! – era a voz do Thiago implorando por lingau no cu? Não podia ser!
Retirei mais que depressa a pica do Thiago da minha boca e quando abri os olhos vi a cena mais linda e incompreendida da face da terra, ao meu lado estava de quatro o loirão lindo do Diogo lambendo a saliva e o suor do meu rosto e cuspindo no pau do Wanderson, obviamente para lubrificar e ele poder voltar a meter, já Wanderson lambia dois de seus dedos e os enfiava no rabo de Diego que gemia timidamente. Enquanto isso em minha frente um dos gêmeos se deliciava lambendo e chupando o cuzão negro do Thiago, enquanto atrás deles de pé estava o outro irmão gêmeo (o que negou inicialmente o sexo) se pegando loucamente com o peludão bombado, ambos se beijavam fervorosamente, se masturbavam com uma das mãos e com a outra enfiavam dedos melados de saliva um no cu do outro. Eu já não entendia mais nada, não sabia se estavam muito bêbados, ou se o tesão era grande demais para esperarem a vez de me comer, ou se simplesmente apertaram o botão de FODA-SE e foram ser felizes, só sei que agora todos estavam se pegando e ninguém ali parecia ser hétero, NEM DE LONGE, eu nem se quer podia acreditar no que estava acontecendo comigo, só sabia que queria mais. Virei levemente o olhar e vi que Diego vinha para mais uma lambida no meu rosto, quando inclinei levemente a cabeça, ele passou a língua um pouco mais perto da minha boca e como se fosse atraída por um imã a minha língua saiu devagar, ele então virou o meu rosto e me tascou um beijo bem gostoso, ele chupava com força a minha língua como se quisesse arranca-la de onde estava, se afastou um pouco e apertou minhas bochechas com sua mão me obrigando a fazer um biquinho de boca aberta, ele solta então uma cusparada melosa na minha boca e volta a me beijar, agora com mais vontade que antes e um beijo mais espesso e quente. Eu sinceramente não sabia o que tinha dado neles, só sabia que queria mais e mais e mais;
- Ei volta aqui, parou de mamar por quê? Eu não mandei parar. – disse Thiago me puxando pelo queixo ate seu pau, mas eu fui mais audacioso e cai de boca nas bolas. As bolas do Thiago não eram depiladas e sua virilha tinha um cheiro forte e gostoso de suor de macho, aquele cheiro maravilhoso que fica nas cuecas no fim do dia, eu engolia seus culhões peludos e gostoso, quando sinto um rosto colar ao meu e ao reparar de lado, lá estava Diego o loirão mais gostoso que eu já tinha visto lambendo comigo as bolas peludas de um negão maravilhoso, que cena linda, nós dois nos intercalamos enquanto mamávamos aquela rola maravilhosa, as vezes eu engolia tudo e as vezes ele, outras vezes nos pegávamos se beijando com a cabeça daquela pica entro nossos lábios, era simplesmente divino fazer aquilo enquanto Wanderson continuava a me fuder e a enfiar os dedos no cuzinho loiro do gatão ao meu lado que não parava de gemer, a todo instante tudo era feito com muito xingamento, muitos tapas e arranhões e quanto mais sádico fosse a situação mais eu me entregava e ia à loucura.
Tempo passa e saímos daquela posição, agora Wanderson sai de dentro da van e bastante ofegante alonga as perna e os braços, agora quem entrava na van era Thiago, o negão vai para o fundo do vagão e senta apoiando as costas na parte traseira dos bancos do motorista e passageiro;
- Vem aqui putinho, vem cavalgar na rola do teu negão vem.
Eu me sentia como uma criança sendo chamada para um parque de diversões, um parque de diversões bem safado e devasso. Optei por sentar de costas para ele, pois queria sentir aquele peitoral forte se apertando e amassando nas minhas costas (sou louco em peitorais) e aqueles braços enormes me envolvendo, assim que me preparei para colocar aquele mastro negro dentro de mim, sinto a cabecinha entrar de uma vez e um arrepio correu todo o meu corpo com o seguinte pensamento ecoando em minha cabeça "É enorme", quando dê depente o infeliz do Diego em um único movimento segura meus pés e os retira do chão, me fazendo perder totalmente o equilíbrio e caindo de uma vez naquela rola, eu já estava ligeiramente laceado com a pica do Wanderson, mas o pau do Thiago era maior, mais grosso, mais coberto por veias e levemente inclinado para a direita. Pude sentir bem a cabeçorra bater lá no fundo e com isso veio um arrepio e um calor fora-a-fora no meu corpo;
- Isso safado, assim mesmo, boa sentada, agora cavalga gostoso no meu pauzão vai!!!
E assim eu fiz, cavalgava na medida do possível e na velocidade que eu conseguia, sempre que eu perdia as forças nas pernas e começava a desacelerar levava um tapa na barriga ou peito que me obrigava a acelerar novamente. O Thiago agora prendia os meus braços para trás como em um crucifixo e sem os movimentos dos braços eu estava a mercê de qualquer um que quisesse fazer o que bem entendesse comigo, e não deu outra. Lá vem o peludão gostoso pra caralho que eu estava doido pra dar, ele se debruçou em mim de leve apoiado pelos seus braços fortes e mordeu/chupou com força o meu pescoço que mais tarde se revelou um enorme chupão roxo que durou quase uma semana, ele então levantou as minhas duas pernas segurando-as pelas coxas me impedindo de continuar a cavalgar e perguntou;
- Quantas picas tu aguenta ao mesmo tempo nesse rabo?
- Em? – só tive tempo de dizer isso!
O mastro do desgraçado tinha de grande o que ele tinha de peludo, e ele simplesmente deu uma cuspida que acertou diretamente a cabeça da sua rola e começou a posicionar para enfiar, meu ta louco? Eu já tinha uma pica de uns 21 cm ou mais atolada no meu rabo, eu já achava o pau do Wanderson grande antes e o do Thiago acabou se mostrando maior, o meu rabo já estava todo arregaçado e o cara ainda queria enfiar outro ao mesmo tempo? Aí eu te pergunto: Quem disse que eu tive tempo de dizer alguma coisa?
Dá-lhe rola, nunca na minha vida eu tinha sentido uma dor tão aguda e infernal, no momento em que a cabeça entrou eu pude ouvir um PLOC e com isso o resto foi rabo adentro, Thiago segurou meus braços com mais força e minhas mãos foram parar atrás da cabeça;
- AI CARALHO CALMA! Espera um pouco eu nunca fiz isso. – implorava
- Calma fiote, é só relaxar, eu sei que ta doendo mas jajá seu cu fica largo e você vai gostar.
Em momento algum desde o inicio da noite com eles eu estive em posição de preferir algo, eu estava ali para servi-los e apenas isso, mas o pior é que eu amava aquilo, acima do prazer eu adora ver as caras de tesão deles, ouvir os gemidos e sentir a respiração, eu adorava apanhar porque eles adoravam bater, eu adorava ser xingado porque quando eles me xingavam eles me desejavam e não tem nada melhor no mundo do que você se sentir desejado enquanto está nu. Rola vai e rola vem, nem ele nem o Thiago (que agora também metia da forma que conseguia por eu não conseguir mais cavalgar) metiam em sincronia, era pau entrando em saindo sem precedentes, a cada metida que eu levava, eu dava um soco forte naquele peitoral peludo e tonificadíssimo, não sei por que mas o estilo agressivo floresceu em mim, eu queria esmurrar e bater naquele peludo gostoso enquanto ele me comia, a sensação de dar socos em seus peitos e puxar os seus mamilos o fazendo gritar eram ótimas, e ele aprovou a situação pois largos sorrisos se abriam quando eu comecei a fazer isso;
- Isso putinho desgraçado, bate vai, bate sem parar! - e a cada puxão e soco que eu dava era um tapa que eu recebia em recíproca, as mãos dele eram bem calejadas e grosas e volta e meia ele enfiava o dedão na minha boca e eu o chupava deliciosamente enquanto urrava com aqueles dois monumentos em forma de pica socados no meu cu, eu estava sendo xingado e arrebentado e as únicas palavras que saiam da minha boca eram;
- Isso vai fode, fode esse rabo, eu adoro tanto uma pica dura, fode o meu cu e me arregaça todo. – Agora eu além de já não me reconhecer também não me importava mais, já tinha entrado pela toca do coelho faz tempo, então ia aproveitar o país das maravilhas.
Eu já estava naquela posição há algum tempo e como o peludão tinha dito, meu cu ficou largo e agora eu já sentia muito prazer, quando percebo um dos gêmeos se aproxima por detrás do peludão, segurar sua lombar com as mãos, e sem aviso nenhum apenas deu uma cuspida naquele rabo cheiro de pelos (que eu queria muito lamber) e enfiou sua rola provavelmente em um único movimento (não reparei). No mesmo ato o peludão parou de meter e deixou seu corpo coberto de suor cair sobre o meu, nossa que delicia, nesse momento Thiago soltou meus braços, e sem pensar duas vezes eu envolvi aquele machão magnífico com os meus braços e o travei no meu corpo colando nossos dois peitorais, a sensação de seus pelos suados se esfregando aos meus era ótima e enquanto isso eu comecei a arranhar as suas costas largas, ao reparar mais atrás vejo Diego de quatro gemendo igual uma vadiazinha enquanto recebe um boquete do outro irmão gêmeo (aquele que não queria por nada transar com outro homem, sei) e sem piedade levava a rola do Wanderson que urrava feito um leão no cio e também recebia. Diego foi o que mais me surpreendeu durante toda a transa, ele passou rápido de machão fodedor para putinho passivo, esse héteros viu;
- Nossa Lucas, que cuzinho gostoso em? Se eu soubesse que o seu rabão era delicioso assim eu já tinha te fodido a um bom tempo manolo. – AHÁ, então o nome do peludão era Lucas? Bom saber!
- Cala a boca filho da puta se não eu te tiro daí e quem vai foder um cu aqui sou eu, e esse cu vai ser o seu! – Disse Lucas entre gemidos quando o gêmeo gatinho puxa seu cabelo para trás e morde seu pescoço.
Naquele momento Lucas já não me fodia, mas seu pau ainda permanecia super duro e dentro de mim, quem metia agora era Thiago atrás de mim (do jeito que conseguia) e o gêmeo que no movimento de vai e vem fazia a rola do Lucas sair e entrar de leve no meu rabo laceado. Ficamos naquela posição tempo o suficiente para poder ver Lucas pedir para ser fodido, o que até então não parecia ser possível, o gêmeo metia com força e bastante velocidade segurando o homão peludo pelos ombros o que arrancava vários gemidos daquele bichão que estava preso aos meus braços e colado ao meu corpo, nos beijamos algumas vezes, trocamos cusparadas, tapas, mordidas, e até o gêmeo conseguiu se debruçar o suficiente para fazermos um beijo triplo enquanto Thiago mordia com força meu pescoço.
Ao fundo ouvia os gritos de “Ai que gostoso”, “Nossa isso é muito bom”, “Vai me fode cahorrão”, “Come esse cu vai!” que Diego soltava sem parar, pude perceber uma leve claridade e reparei que o sol já começava a apontar seus primeiros raios no horizonte, a foda dentro da van continuava frenética enquanto Lucas agora não conseguia mais descolar a sua boca da minha, nos beijávamos entre gemidos, saliva e suor. Quando fomos interrompidos pela voz do Wanderson;
- É melhor terminarmos isso logo, o sol vai nascer jajá e tem gente começando a sair da festa. – Céus quantas horas eram? O tempo passou tão rápido que eu nem percebi.
- É mesmo, eu to louco pra gozar logo! – gritou Thiago de dentro da van, que ao dizer isso mandou todos se levantarem e saírem, ele ainda deu umas cinco ou seis bombadas fortes me esmagando com seus braços antes de sair de dentro de mim e ainda levei um belo tapão na cara antes de vê-lo deixar da van. Eu fui segui-los mas antes eu tive que acordar as minhas pernas, eu tinha perdido praticamente todas as forças nas pernas e sentia espasmos musculares por todo o corpo e principalmente nas coxas e no ânus, QUE SENSAÇÃO MARAVILHOSA, pensei, a sensação de ser fodido, de ser comido.
Quando finalmente saí me digiri a frente do carro onde me debrucei de barriga para cima no capô, todos estava pingando de suor apesar de o ambiente ser frio a noite por conter muitas arvores. Não suportei e acabei me sentando com a bunda nua no asfalto mesmo, os meninos agora se aproximavam de mim batendo altas punhetas frenéticas.
O primeiro a gozar foi Wanderson, praticamente me banhou com sua gala, ela tinha uma textura bem firme e era bem branca depois se afastou para que outros pudessem fazer o mesmo, cada um gozou gostoso onde bem queria mas o único que realmente me deu leitinho na boca foi o Thiago, me mandou abrir bem a boca e tirar a língua para fora, posicionou a cabeçorra de sua rola na frente da minha boquinha e se punhetava com vontade, e lá veio, o prêmio final de qualquer transa, o famigerado leitinho do meu macho, foram vários jatos precisamente apontados para a minha boca, e eu engolia tudo, o sabor era o mesmo de qualquer outra, mas a textura era mais aquosa e facilitou a deglutição enquanto eu ainda recebia jatos na garganta, sempre amei beber porra, ganhei mais um ultimo tapa na cara e ele se retirou ainda com o pau meia boma. Só faltava eu gozar, era o único que ainda não tinha chegado ao clímax, foi quando Diego se aproximou de mim, se ajoelhou e começou a lamber os vestígios de porra que estavam espalhados por todo o meu peito e barriga, enchia a própria boca e com delicadeza vinha e depositava aquele líquido viscoso composto por porra, suor e saliva na minha boca, nos beijávamos ao mesmo tempo onde acabávamos deixando parte escapar pelos cantos dos lábios, onde ele ia e lambia novamente voltando a mesma gala para a minha boca onde nos deliciávamos novamente. Eu parecia estar tendo problemas para gozar mesmo batendo aquela punheta frenética, foi quando;
- Deixa eu te ajudar a gozar mais rápido. – disse Diego se virando de costas para mim, agachando e posicionando a cabeça do meu pau na porta do seu cuzinho e simplesmente senta, deixando a minha vara deslizar com facilidade de uma vez para dentro daquele rabo loiro e peludinho que estava pegando fogo. Eu na mesma hora o travei com meus braços o envolvendo e arranhando seus peitos e abdômen, e ele simplesmente rebolava me deixando louco, finalmente fui ativo com alguém aqui, o safado sabia rebolar, eu tenho total e absoluta certeza que não era a primeira vez que ele havia feito aquilo, e o pior, assim como eu, ele não se importava em ser abusado ou agredido na hora do sexo, eu batia em sua cara, arranhava seu corpo deixando marcar, e cravava meus dentes em suas costas e nuca e ele simplesmente aumentava a velocidade em uma especia de rebolada e quicada apertando o meu pau com o seu cu;
- Pêra lá, acha que acabou? Que é só gozar e pronto? – disse Thiago – Acha mesmo que eu ia te fazer de putinho a noite toda e não demarcar o meu território para poder fuder depois?
Eu não tinha entendido muito bem, até que ele chegou bem perto de mim e Diego e com o pau ainda meia bomba começou a mijar em nós dois, de inicio quando eu vi a urina vindo, o meu primeiro sentimento foi de repulsa, mas após o líquido de queiro forte e quentíssimo tocar o meu rosto e escorrer pelo meu corpo eu senti um tesão maldito. Sempre gostei de cheiros fortes de machos, tipo sacos e axilas suadas, e aquele cheiro agora se misturando ao meu suor era maravilhoso. Os outros rapazes pareceram aprovar a ideia pois todos se juntaram e me banharam com seus mijos de cheiro forte, eu confesso que até abria a boca para fazer gargarejo e cuspir para cima, em algum momento eu até mesmo engoli, Diego também não parecia se importar, ele apenas rebolava incessantemente e gemia igual uma cadelinha. E eu finalmente gozei, por volta de 10 a 12 jatos quentes dentro do rabo gostoso aquele loirão safado que rebolava com maestria, após eu ter finalmente ter gozado achei que havia terminado, quando Diego retira meu pau ainda um pouco duro de seu rabo e começa a esfregar aquele cu gostoso e cheio de pelos loiros na minha cara, enquanto a minha própria porra escorria de seu buraquinho. Eu lambia e cuspia naquele rabo enquanto ele rebolava gostoso na minha cara gemendo alto e pedindo linguada no cu, após ter tido certeza que boa parte do esperma havia saído, ele se voltou de frente para mim sentou no meu colo e novamente começamos um beijo frenético, agora movido a suor, porra, saliva e mijo, eu com uma mão acariciava aquele cu enquanto com a outra segurava seus cabelos molhados de suor e urina.
Finalmente a orgia insana acabou, e Wanderson nos deus duas toalhas que guardava dentro do Doblo, nós revesamos a toalha para nos limparmos e vestimos nossas roupas, cada um mais devagar que o outro. No fim das contas eu não tinha ideia de como ir para casa pois voltaria de carona com minhas amigas que não tinha noção de onde estavam ou se ainda estavam por ali. Acabei sendo convidado a dormir na casa do Wanderson pois os pais dele estavam de viagem e não voltariam tão cedo. Acabei aceitando por não ter muita opção e também por esperar que algo mais acontecesse,. Os dois irmãos gêmeos se despediram e foram embora em uma moto com a promessa repetir a dose em breve, então eu, Diego, Wanderson, Lucas e Thiago fomos para a cada do Wanderson onde poderíamos nos limpar adequadamente e dormir, e é claro que lá rolou bastante coisa, mas isso é uma outra história. ^^
Deixem nos comentários o que acharam do conto, espero que tenham gostado. Talvez eu conte outras aventurar que tive com os meninos. Não vou colocar fotos dos meninos mas achei no Tumblr algumas fotos que remetem bem o biotipo deles e também o tamanho de seus brinquedos. Até a próxima.
Gozei pacaralho!! Na metade eu gozei.
ADORO ORGIAS
Vou ser sincero, comecei a ler e parei no caminho muito longo seu conto. Mas isso não é uma critica já que escreve detalhes por detalhes, acho que comeria VC e esses 6 caras que não passam de bissexuais incubados kkk.
PQP...que foda!!!! Adorei!!!
fds, fiquei a imaginar-me aí no meio dessa cena...é p'ra vida Mto bom
hummmmm...cada picudo com cada piru mais maravilhoso que o outro! Betto (o admirador do que é belo)
Nossa, tesão da porra. Votado demais