Colaborei e gozei gostoso(parte 1)

Olá, meu nome é Amanda e a história que vou contar agora se passou a 3 anos atrás. E sim, ela é veridica. Mais antes de começar, deixa eu me apresentar para vocês. Eu tenho 24 anos(atualmente), 1,69 de altura, 53kg, peitinhos médios, bumbum grandinho devido a academia, cinturinha fininha e sou bem branquinha. Vamos lá. Na época eu estava com 21 anos. Depois de 5 horas na faculdade estudando sobre direitos humanos, em fim chegou a hora de ir embora. Estava exausta e louca para dormi. Me despedi dos meus amigos e fui embora de carro. Atualmente eu moro no Ceará, e aqui na cidade onde eu moro, algumas avenidas são bem esquisitas a noite, tipo, só mato alto de um lado e do outro da avenida. E como a faculdade termina as 22:00 o trânsito é bem pouco nesse horário, por isso da para ir rápido. O que evita casos de assaltos que são comuns por aqui. Bem, alguns dias você tem sorte, e outros não. E nesse dia em específico eu não estava com muita sorte. Em trecho da BR 116, estava a uns 80km/h quando derrepente o farol do carro clareia um homem parado na pista com uma arma de frente comigo. Na hora eu pisei no freio com medo de atropelar o tal homem. Quando percebi que ele estava realmente armado e vinha em minha direção, eu comecei tremer. Ele bateu no vidro do carro pedindo que eu abrisse a porta. Eu na hora abri com medo que ele pudesse atirar em mim.

"Fica quieta branquinha. Faz o que eu mandar e tudo vai ficar bem"

Eu estava nervosa, tava tremendo muito e não conseguia raciocinar. Ele me mandava dirigir mais meu corpo travou. Estava em pânico. Ele falou baixo e firme apontando a arma para a minha cabeça.

"Dirige piranha"

Eu tentei me acalmar e pedi que ele não fizesse nada comigo. Ele disse que eu dirigisse e fizesse o que ele mandasse e tudo ficaria bem. Ele só queria brincar um pouco comigo, e se eu fosse boazinha eu voltaria "de boa" para a minha casa. Então eu comecei dirigir e ele o tempo todo com a arma apontada pra mim.

"Qual seu nome branquinha?"

"Amanda"

"Amanda. De onde você tá vindo, da faculdade?"

Não sei como ele sabia. Talvez ja estivesse de olho em mim e eu nunca notei. O que era impossível quando a iluminação naquele trecho era apenas iluminado pelo farol do carro.

"Sim, estou vindo da faculdade"

"É o seguinte Amanda, faz algumas semanas que sai da cadeia. E eu tô numa secura só. Por isso já vou te avisar qual vai ser o lance. Eu e um amigo estamos loucos pra comer uma gostosa e você foi a escolhida. Nem adianta tentar reagir ou vai ser pior. Se colaborar com agente vai ser melhor pra você. Então você escolhe se vai ser por bem ou por mal"

Nessa hora o desespero voltou a aumentar e comecei chorar enquanto dirigia. Não acreditava que aquilo estava me acontecendo. Estava prestes a virar banquete sexual de dois pervertidos que nem mesmo conhecia. Depois de uns 40 minutos dirigindo por uns lugares que nunca vi, ele pediu que parasse em frente à um prédio que estava em construção. Ele pediu que eu saísse devagar do carro e se eu corresse ele atirava em mim. Eu saí e logo ele veio atrás de mim. Ele me abraçou por trás e entramos no prédio. Tava tudo escuro, não dava pra ver quase nada. Subimos umas escadas e logo estávamos no segundo andar. Ele abriu uma das portas que parecia ser um quarto e quando entrei o amigo dele estava sentado numa cama só de cueca. Eu comecei chorar de novo e tentei correr, mais fui segurada pelos cabelos e fui ameaçada de novo.

"Se reagir de novo eu te mato branquinha"

O que estava sentado se levantou e veio em minha direção.

"Não adianta querer fugir branquinha. Daqui, hoje você não sai até fazer agente gozar"

"Por favor moço, não faz isso. Eu tenho que ir pra casa"

"Você vai gatinha, mais não agora"

O que estava me segurando pelos cabelos, me levou até a cama e mandou que eu deitasse. Ele amarrou meu braços pra cima e minhas pernas nas pernas da cama com umas cordas. Colocaram uma mordaça na minha boca e me deixaram sozinha no quarto. Eu chorava muito com medo do que eles pudessem fazer comigo. Depois de um certo tempo, uns 40 minutos mais ou menos, eu já estava mais calma e já não chorava mais. Mais ainda estava com medo, quando os dois entraram no quarto só de cueca os dois. Apesar de estar com medo, não deixei de notar a beleza dos dois depois. Eram até que gatinhos. Altos, fortinhos, brancos, e uma senhora mala na frente. Algumas tatuagens pelo corpo. Tinham um charme que me despertou um certo interesse neles apesar do medo. O Lucas(o que estava sentado na cama quando entrei no quarto) veio até a cama e sentou do meu lado, passou a mão no meu cabelo com carinho e me deu um beijinho no rosto.

"Você é muito bonita Amanda. Se prometer colaborar com agente, agente te solta e garanto que você vai sentir muito prazer essa noite, caso contrário agente te deixa amarrada e te come assim mesmo"

O Denis, que estava em pé falou

"Ela vai colaborar sim. Ela sabe que não tem muito o que fazer"

"E então branquinha, o que vai ser?"

Eu confesso que já não estava tão apavorada como antes. Acho que pelo fato de não ter nenhuma arma de fogo apontada para a minha cabeça me deixou mais tranquila. Eu balançei a cabeça fazendo sinal de positivo com a cabeça e o Lucas tirou a mordaça. Da minha boca e eu disse

"Vocês prometem que se eu fizer tudo que mandarem vocês me deixam ir embora depois?"

"Tudo só depende de você branquinha"

Falou Denis.

Eu falei

"Tudo bem então. Mais por favor não me machuquem, eu imploro"

"Não vamos te machucar. Apenas nos faça gozar e ficará tudo bem"

Falou Lucas que em seguida completou

"Olha Amanda, eu vou te soltar, mais já sabe, se tentar alguma gracinha como da outra vez, dessa você não passa"

Então ele pegou um punhal e cortou as cordas dos meus braços e pernas e pediu que eu levantasse. Eu levantei e eles pediram que tirasse toda a minha roupa mais que eu ficasse de calcinha apenas. Lucas pediu que eu sentasse ao lado dele e o Denis foi pro meu lado também, de maneira que fiquei entre os dois. Estava com uma certa vergonha pois nunca havia ficado nua na frente de dois desconhecidos, mais fui bem elogiada pelos dois dizendo que eu era uma delícia de branquinha e que eu iria gozar muito aquela noite. Confesso que os elogios me deixaram um pouco feliz. Gosto de me sentir desejada por homens, mais não dá maneira em que estava passando. Mais ainda assim gostei dos agrados dos dois. Eles começaram passar a mão em mim por todo meu corpo. Apertavam meus seios, alizavam minhas coxas. Tocavam minha xotinha por cima da calcinha e diziam baixinho que eu era uma delícia. Lucas logo começou lamber meu pescoço, enquanto o Denis começou mamar um dos meus seios. Sem querer, aquilo me excitou. Minha bucetinha piscou. Eu mordi meu lábio e o Lucas viu. Ele deu um sorrisinho e falou no meu ouvido bem baixinho

"Eu sei que você ta gostando branquinha. Você vai sentir muito prazer"

Derrepente o celular do Denis começa a tocar. Ele foi atender enquanto o Lucas me acariciava e começava a me dar beijinhos na boca. Eu já estava um pouco mais excitada e comecei retribuir os beijos. Ele tirou o pau pra fora e pediu pra mim pegar nele e fazer um carinho. Nossa quando vi o tamanho me assustei. Pensei "tô fudida, esse cara vai me arrombar". O pau do Lucas devia ter uns 19 para 20 centimetros e um pouco grosdo. Comecei subir e descer a mão naquela anaconda enquanto agente se beijava. Lucas também já estava com a mão dentro da minha calcinha tocando minha xoxota que mesmo sem eu querer, ficou molhada. Estávamos nos amassos quando o Denis entrou no quarto dizendo que precisava "vazar". O Lucas perguntou o motivo e ele disse que era pessoal, coisa de família. Denis veio e me deu um beijo na boca dizendo que ficaria para a próxima. Lucas começou a rir e logo o Denis foi embora. Depois que Denis saiu, Lucas pediu que eu deitasse na cama. Eu deitei ele veio por cima de mim. Quando ele deitou que senti seu calor na minha pele, me excitou mais ainda. Eu já nem sentia mais medo, apenas tesão. Lucas levantou meus dois braços a cima da minha cabeça e me beijou quente e molhado. Minha xota piscava sem parar. Enquanto agente de beijava olhávamos um para o outro e só aí percebi o quanto o Lucas era bonito. Olhos verdes e loirinho. Me olhava com tesão. Paramos o beijo e ele perguntou

"Ainda tá com medo Amanda?"

Eu fiz sinal negativo com a cabeça. Eu estava com muito tesão, e agora eu queria aquele gatinho dentro de mim, mais claro que não demonstrei isso pra ele. Ele disse

"Viu como foi melhor colaborar. Não te machucamos e nem vamos. Apesar queremos matar o nosso tesão. Aliás eu quero, por que o Denis não vai mais provar de você"

E começou a rir do amigo. Me deu vontade de rir também mais não queria que ele soubesse que eu já estava entregue a ele assim. Ele voltou a me beijar e lamber meu pescoço. Eu comecei gemer baixinho. Ele foi beijando e lambendo enquando descia em direção aos meus seios. Depois ele ficou chupando um dos meus seios e apertando o biquinho do outro. Aquilo me deu muito tesão e na hora eu soltei um gemido mais alto. Ele disse

"Isso branquinha. Geme pra mim vai. Geme. Quero ouvir seu gemido"

Ele foi descendo e lambendo. As vezes me dava mordidinhas na barriga e eu gemia cheia de tesão. Quando chegou na minha xota, ele me deu umas lambidinhas por cima da calcinha o que me fez tremer. Ele perguntava se eu estava gostando e eu só balançava a cabeça afirmativamente. Ele tirou minha calcinha devagar até sair pelas pernas e jogou num canto. Não demorou muito e caiu de boca no meu grelo que tava durinho. Aquilo me fez gemer alto. Ele chupava maravilhosamente bem. Me fazia tremer de prazer. Sugava os lábios da minha xota, meu grelo, metia a língua dentro da minha racha. Logo veio o primeiro gozo. Intenso me fazendo gemer muito. Depois de alguns minutos ele veio e me beijou. Eu retribui sentindo o gostinho da minha xoxota. Agente se olhava enquanto ele me dava pequenos beijinhos na boca.

"Tá curtindo a brincadeira Amanda?"

"Sim. Obrigado por não me machucar. Prometo colaborar até o final"

"Falei que tudo só dependia de você. Como está sendo uma menina gentil, estou sendo gentil com você. Apenas relaxe e tudo ficará bem pra você. Garanto que será tudo muito bom".

Eu relaxei e deixei acontecer. Depois do prazer que havia sentido resolvi relaxar e curtir. Até por que eu não sairia dali até que ele estivesse satisfeito. Voltamos a nos beijar agora abraçados. O beijos ficou muito intenso. Cheio de vontade. Ficamos alguns minutos no beijo e logo Lucas se afasta e pede que eu o chupe. Eu agarro aquela cobra dura e cheia de veias e caio de boca. Engulo até metade. Passo a língua na cabeça e ele geme alto.

"Aaahh.. isso ae branquinha.. uuuhh.. caralhooo.. você chupa muitooo.."

Aquilo me deixou muito tesuda. Eu lambida, chupada a cabeça, descia e subia, lambia os ovos dele que por sinal eram bem grandes. Colocava na boca. E ele gemendo gostoso. Ele me chamou pra um meia nova delicioso onde ele chupou minha xota me fazendo gozar outra vez na boca dele. Ele metia os dedos na minha xota e chupava meu grelo me deixando louca de tesão. Eu também o fazia gemer muito chupando o cacete dele que por sinal era lindo. Branquinho e uma cabeça vermelhinha. Uma delícia de chupar. Depois de uns minutos assim ele me tira de cima dele e me puxa pelo braço mandando eu ficar de 4. Eu fico e arrebido bem minha bunda pra ele. Sinto ele esfregar a cabeça da rola dele bem na entradinha e ele fala.

"Te prepara pra levar pau branquinha, hoje eu vou arrombar essa buceta. Vai voltar pra casa cheia de leite"

Quando ele falou "vai voltar pra casa cheia de leite", me senti aliviada. Pelo menos sabia que viva dali eu iria sair, mesmo que cheia de porra daquele sujeito dentro da minha xota. Então logo eu sinto o cacete dele ir entrando na minha xota me deixando toda preenchida. Aquilo ia me rasgando e quase gozei quando senti seus pentelhos na minha bunda. Ele me deu 3 tapas na bunda que me fizeram gemer de dor e prazer.

"Eu sei que você tá gostando sua vagabunda. Sei que quer vara"

Ele pegou meu cabelo, enrrolou na mão puxou minha cabeça pra trás e começou socar forte. Eu gritava e gemia alto de dor e tesão. Eu sentia o pau dele bater no meu útero. Ele ficou socando por um bom tempo em mim de 4, até me puxar pra ir por cima cavalgando. Agente gemia juntos, ele me batia na cara, na bunda, me xingava. Nossa tava uma delícia aquela foda.

"Isso piranha, pula no pau do teu macho vai, sua puta do caralho"

"Fodeeee... aaahh.. fode minha xota safadooo.. estuprador filho da puta"

"Issooo.. geme filha da puta.. uuuhh.. geme que eu sei que tá adorando ser estuprada. Cadela do caralho... aaahh. Vai gozar muito nesse cacete essa noite sua puta".

Alguns minutos cavalgando aquela rola gostosa, e mais um orgasmo veio. Poderoso. Cheio de força. Quase cai desfalecida. Ele então pede que eu saia de cima dele. Ele me coloca de bruços na cama e pede que eu abra meu cu. Nessa hora eu gelei. Dar o cu doi muito quando não se tem o costume de praticar anal.

"No cu não moço. Fica na minha buceta mesmo, tá gostoso. No cu vai doer"

"Xiuu. Você não tem o que escolher aqui putinha. Eu vou comer seu cu sim. Vagabundas novinhas como você faz cu doce na hora mais depois geme pra caralho. A algumas horas atrás não queria me dar, agora a pouco tava gemendo. Fica quieta que é melhor pra você. E não se preocupa, eu vou meter devagar pra não estragar seu cuzinho. Vou comer muito ele hoje piranha. Tu vai voltar pra casa toda arrombada"

Não teve jeito. O que eu podia fazer era deitar e aceitar aquela jibóia no meu cu. E foi o que eu fiz. Ele pediu que eu abrisse bem meu cu que ele ia chupar pra deixar bem molhado. Aí que língua gostosa ele tinha. Aquilo me deixava muito molhada. Depois de chupar bem meu cu, ele cospe na rola e coloca bem na entradinha do meu cu. Ele se deita sobre mim e fica falando sacanagens no meu ouvido.

"Vou comer seu cuzinho agora branquinha. Vou deixar ele arrombadinho"

"Mete devagar, por favor. Se meter forte vai doer"

"É só se comportar direitinho e eu serei bem carinhoso com você"

"Promete moço?. Por favor não me machuca"

Ele segurava meus braços a cima da minha cabeça enquanto beijava meu pescoço e minha orelha. Até que ele fala

"Lá vou eu branquinha"

E começou meter. Eu senti a cabeça entrar rasgando meu cu. Ele foi metendo devagar mais sem parar. Nossa aquilo tava queimando enquanto entrava. Eu comecei gritar que tava doendo e ele tapou minha boca com a mão e pedia pra mim aguentar firme que tava quase toda dentro. Eu comecei chorar. Tava doendo muito. Logo senti os ovos dele na minha buceta e seus pentelhos na minha bunda. Filho da puta, meteu a rola toda no meu cu. Ele ficou parado com a mão na minha boca enquanto eu chorava de dor. Ele dizia

"Pronto putinha. Entrou tudo. Relaxa esse cu pra mim que eu vou fuder muito ele"

Eu deitei minha cabeça na cama ainda chorando e ele beijava meu rosto e me fazia carinho nos cabelos rindo de forma sarcástica. Ele deu um tempinho para que eu me acostumasse e em seguida começou um vai e vem lento. Ainda doía um pouco mais não como antes. Aos poucos ele foi acelerando e eu já começava gemer. Ele falava no meu ouvido.

"Isso branquinha, geme vai. Relaxa e curte a noite com teu macho. Vamos gozar gostoso. Seja gentil comigo e serei com você tá bom?"

Eu balançei a cabeça afirmativamente. Ele começou meter mais rápido e logo a dor passou e só o que ficou foi o prazer. Ele mudou de posição e ficamos de lado. Ele metia no meu cu e tocava siririca pra mim me deixando louca. Não demorou muito e tive outro orgasmo. Ele continuou metendo forte incansável.

"Aaah que cuzinho gostoso Amanda.. da ele pra mim da branquinha safada"

"Aaaaaaiiii... aaaahhh.. iiiiiissss.. oooohhh... meeeteee... assiiiiimm.. fode vaaaii"

"Issooo... pede pra mim te comer pede.. aaahh.. pede vagabunda pra mim comer esse cu vai"

"Aaaaaiii.. tá doendo... mais me come... cooomee vaaaii.. come meu cu safadoooo"

E ele comia forte. Depois ele me chamou para cavalgar de frente. Ele sentou na ponta da cama e eu fui de frente pra ele. Sentei gostoso naquele rola com meu cu e comecei pular nela. Pulava com vontade enquanto ele mamava nos meus peitos e me batia na bunda me chamando de cachorra. Eu só gemia e gozava naquela rola. Até aquelas alturas eu já nem sabia mais quantas vezes eu tinha gozado. Perdi as contas. Ele agarrava minha bunda, eu agarrava os cabelos dele é agente se beijava de língua. Beijos quentes e molhados enquanto aquela rola grande é grossa me estuprava o cu.

"Aaahh.. tá gostando putinha... ooohh. Tá gostando hein??"

"Tô seu puto.. aaaiii fode seu estuprador.. aaahh.. fode cachorro"

"Eu sabia que você ia se entregar... aaahh.. aaahh.. você é uma delícia cadela"

"Fode então... vaaaíii"

Agente tava suados, cansados mais morrendo de tesão. Depois de mais alguns minutos, ele então anuncia que vai gozar. Pede para que eu chupe ele até ele gozar. Eu me ajoelho e começo mamar aquela rola tesuda com vontade.

"Isso puta, mama assim... aaahh. Viu como foi mais gostoso depois que você colaborou. Agora vai beber leitinho quentinho.. aaahh caralhooo.. que tesão"

Eu passava a língua na cabecinha, sugava, ia até o fundo da garganta e voltava. Derrepente ele segura minha cabeça e da uma estocada bem forte me fazendo engolir o caralho dele por inteiro e goza na minha garganta. Eu me engasgo e ele continua segurando e pede que eu engula tudo. Eu tava ficando sem ar quando ele me soltou e colocou a mão na minha boca pedindo pra mim engolir toda a porra dele. Depois de engolir tudo, ele me puxa pelos cabelos pra que eu fique em pé. Ele me abraça e dar mais uns tapas na minha bunda me chamando de cachorra. Eu passo minhas mãos pelo pescoço dele e o beijo na boca cheia de vontade. Nossas línguas entram na boca um do outro e depois agente as chupa.

"Adorou tudo isso né vadia??"

"Sim"

"E aposto que não foi por que pedi. Você gemeu gostoso na minha rola e se entrou por puro tesão"

"Será que eu posso ir agora moço?. Eu já fiz tudo que você queria. Eu quero ir pra casa. Por favor me deixa ir. Eu juro que não conto nada pra polícia ou pra qual quer outra pessoa. Mais me deixa ir agora"

Ele pegou na minha mão e me puxou para outro como que tinha umas janelas pra rua. Quando olhei caia um temporal. Chuva muito forte.

"Melhor não sair agora hein" falou isso e começou a rir. Eu tava louca pra ir embora, mais daquele jeito não dava. O jeito era ter que esperar a chuva diminuir. Ele me levou de volta pro quarto e me chamou para um banho num chuveiro elétrico que tinha lá. Ele me pegou pela mão e me puxou pra junto dele debaixo da água morna.

"Olha só branquinha. Fica de boa. O que eu queria de você eu já tive. Prometo que não vou fazer nada com você, mais se abrir a boca já sabe. Então relaxa e vamos curtir mais um pouco que eu sei que vc já não se recusa mais. Eu sei que adorou ser comida daquele jeito. Eu percebi tudo. Então vamos aproveitar que tá só agente aqui, e namorar mais um pouquinho que eu sei que você quer e tá adorando"

Ele me abraçou pela cintura e eu passei meus braços no pescoço dele e agente voltou a se beijar. Lucas tinha um beijo delicioso. Eu não sei como um gato daqueles poderia estar no mundo do crime. Que desperdício. Ainda no banheiro, agente transou de novo e eu me entreguei de verdade a aquele homem que me fez gozar mais duas vezes, e em seguida gozou no fundo da minha buceta. Depois que terminamos o banho, eu vesti minha roupa e ele me deu um casaco dele, pois já começava fazer frio. Eu confesso que estava começando gostar dele. Ele parecia ser uma pessoa de palavra quando disse que se eu colaborasse ele não iria me machucar, e realmente não me machucou enquanto fiz tudo que ele pediu. Ele me abraçou por trás agora vestido, e ficamos assim até a chuva diminuir um pouco. Depois de algum tempo eu novamente olhei no relógio do meu celular é já eram 4:40 da manhã. Ele disse que precisávamos ir embora pois os pedreiros dali logo chegariam para trabalhar. Antes de guardar meu celular, ele o pediu e tirou uma foto dele dizendo que era pra mim guardar de lembrança do meu macho. Eu guardei meu celular e saímos. Ainda chovia só que estava bem mais fraca do que antes. Eu entrei no carro e ele pediu uma carona até a minha cidade. Disse que ficaria na casa de uma tia por lá e depois iria embora pra outro estado. Pedi pra ele entrar e partimos. Ele ia me falando como começou entrar no crime, o que já tinha feito. Me perguntou algumas coisas como, se eu já tinha namorado, quantos anos, onde estudava(dei o nome errado logico), seguimos estrada. Bem antes da cidade em frente à um sítio, ele pediu que eu parasse pois era ali que ele iria descer. Antes de sair, ele me deu um beijo na boca no qual eu correspondi e ele disse que sentiria saudades de mim. Depois tirou do bolso um papel com seu número e disse

"Se quiser mais algum lance comigo, é só me ligar"

E me lembrou "se abrir a boca já sabe não é Amanda" falei que não diria nada a ninguém. Ele disse "Boa menina" e foi rumo ao sítio. Eu saí dali o mais rápido possível e fui embora. Após chegar em casa aquele dia eu chorei muito no meu quarto. Como morava sozinha fechei todas as portas e passei alguns dias sem sair de casa por medo, apesar de ter gostado de tudo.
3 anos se passaram depois do que aconteceu comigo. Eu já nem lembrava mais. Mas o mundo da voltas. Ano passado eu fui ao Shopping fazer algumas compras e estava numa loja olhando alguns shorts quando escuto uma voz bem no meu ouvido.

"3 anos se passaram, e eu ainda lembro desse perfume"

Eu gelei na hora. Eu sabia de quem era aquela voz. Eu fiquei pálida. Era o Lucas. Quando eu o olhei eu não podia acreditar. Entrei em pânico mais sem esboçar reação nenhuma.

"Oi Amanda. Tudo bem?. Nossa você tá bem?. Tá pálida"

"Você de novo?. O que quer comigo?. Ja não basta o que me fez aquele dia?"

"Ei calma. Eu não vim aqui pra isso. Longe disso. Apenas vim aqui na cidade fazer compras também e te encontrei por acaso"

"O que quer comigo??"

"Antes você precisa se acalmar. Vem comigo vou te pagar uma água pra se acalmar. Você tá pálida"

"Eu não quero. Me deixa em paz Lucas"

Ele pegou na minha mão e disse

"Tô falando sério. Fica calma. Não vou fazer nada com você. Só queria conversar pra te dizer algumas coisas. Vem comigo. Juro que não vou encostar um dedo em você"

Ele ia me puxando pela mão e fomos até um restaurante que tinha no shopping. Ele me pagou uma água e pediu que eu me acalmasse. Já mais calma eu pedi que ele falasse logo pois queria ir embora e ficar longe dele.

"Sabe Amanda. Muita coisa aconteceu comigo durante esses 3 anos desde aquele dia. Eu aprendi muita coisa na vida. Muita coisa mesmo. Eu larguei a vida de criminoso, larguei as drogas, sai dessa vida e procurei uma melhor. Atualmente eu tô terminando meus estudos e pretendo fazer uma faculdade quem sabe. Eu até tô trabalhando. Olha como tô vestido bem melhor do que antes"

E realmente estava mesmo. Além de muito mais gato do que antes. Cabelo cortado, roupas de marca, tênis no pé. Estava bem melhor do que antes.

"E sabe gatinha, eu ultimamente venho tentando corrigir meus erros. Já corrigi vários. Eu juro que não esperava te encontrar aqui hoje. Nem imaginava isso. Mais quando vi você na loja, eu fui logo te encontrar. Eu sei que você nunca vá me perdoar pelo que fiz com você no passado, mais eu só queria dizer que sinto muito por tudo. Depois que assassinaram o Denis e quase morri, eu vi que aquela vida não era pra mim. Que eu era melhor e pessoas como eu já havia precisado de ajuda, também poderiam estar precisando da minha. Eu me afastei de muita coisa ruim. E tô tentando me redimir das coisas ruins que já fiz"

Ele baixou a cabeça sobre a mesa e começou chorar. Algumas pessoas que estavam ao redor começaram a nos olhar. Eu pedi que ele parasse com aquilo que as pessoas estavam nos olhando. Ele enxugou os olhos e me pediu perdão pelo que fez comigo. Eu pedi que ele parasse de chorar. Confesso que ver alguém que me estuprou no passado, chorar na minha frente pelo meu perdão, e vindo dele essa atitude, me fez ver que o que ele me dizia era verdadeiro. E de certa forma cortou meu coração. Talvez o fato dele ter se arrependido de tudo que tinha feito no passado, tivesse pesando na consciência dele durante o tempo que estava mudando de vida. Eu levantei e pedi que ele viesse comigo para outro lugar. Ali não daria para conversar. Fomos até meu carro e saímos em direção a um parque no centro da cidade. Estacionei o carro e fomos para a praça sentar nos bancos. Lá ele me contou tudo que aconteceu com ele. Passamos algum tempo conversando até que ele fala que precisava ir. Ele iria voltar pra cidade dele dali a duas horas. Antes de ir, ele me pediu um abraço. Eu o abracei e ele voltou a chorar. Eu confesso que chorei junto abraçada com ele e disse que o perdoaria. Que sentia verdade em tudo que ele havia me dito e pedi que ele esquecesse o passado e voltasse pra casa tranquilo. Ele me agradeceu com um beijo na testa e perguntou se eu poderia deixá-lo na porta do shopping pois precisava comprar as coisas dele rapidinho. Sorrimos e disse "sem problemas".

Já na porta do shopping, ele me agradeceu mais uma vez por tudo e disse que tinha tirado um peso enorme das costas. Disse que estava tudo bem. Quando ele estava saindo do carro eu segurei a mão dele

"Lucas, espera"

"O que foi?"

Quando ele virou pra mim eu o beijei na boca. Ele retribuiu o beijo. Intenso, molhado e gostoso como naquela noite. Alguns segundos nos beijando e ele fala

"Seu beijo ainda continua delicioso como aquela noite"

"O seu também, branquinho"

Ele deu uma risada gostosa dentro do carro. E me disse

"até qual quer dia, branquinha".

Eu disse até. E ele saiu, mais logo voltou no vidro no carro e me entrou um pequeno papel. Era seu número de telefone outra vez.

"Se quiser mais algum lance comigo, é só me ligar"

"Quem sabe eu não te ligue qual quer dia desses aí"

"Vou ficar no aguardo"

Ele me deu tchau e foi embora. Eu também fui embora pra casa tranquila e feliz por ele. No começo senti medo ao rever meu estuprador, mais depois vi que aquele estuprador tinha ficado no passado, e o novo Lucas me cativou bastante só naquele encontro.
Os dias se passaram e não soube mais notícias dele, tinha até esquecido o número dele, quando fui fuçar algumas coisas no meu carro e o encontrei no meu porta luvas. Coloquei seu número no meu celular e vi que ele tinha Whatsapp. Pensei um pouco e resolvi conversar com ele. Conversamos alguns dias e resolvermos nos encontrar.

Essa história ainda não acabou. Eu e o Lucas aprontamos várias juntos, então se quiserem saber o restante da história, votem nesse conto. Se tiver bastante voto eu conto o resto da história. Lembrando que ela é veridica, então é com vocês. E se ficou longo demais, me perdoem, é que eu pretendia contar toda a história, mais é longa de mais, e como eu já tinha escrevido bastante resolvi deixar assim. E também gosto de coisas detalhadas. Então é isso gente. Beijos aos lindos e as lindas desse site. Até a parte 2.

Foto 1 do Conto erotico: Colaborei e gozei gostoso(parte 1)


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Comentários


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oliverrecife Comentou em 18/08/2018

Boazuda.

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jppb Comentou em 03/05/2018

Uauu nossa q delicia q relato tenso e ao msm tempo gostoso delicioso maravilhoso excitante e q foto gostosa tesuda vc

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kzdo_40tao Comentou em 14/04/2018

Conto delicioso e muito excitante, bem escrito e detalhado. Além de bela foto sua. Bjos gostosos em vc todinha minha linda.

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Comentou em 17/03/2018

Ahhh sua delicia!

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breno33 Comentou em 02/03/2018

Se todo estrupo fosse assim , seria romance rsrs. Conte mais de suas histórias , bjo

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ftortiz Comentou em 26/02/2018

muito bom o conto e adorei publique outros e coloque mais fotos vc é muito gostosa tira mais fotos e coloca na sua galeria

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xarle Comentou em 26/02/2018

Esperamos a continuação, safada, gostosa !!! Votado !!!

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emmerson Comentou em 26/02/2018

GOSTEI BELO CONTO MUITO DETALHADO PENA QUE TINHA SÓ UMA FOTO DEVERIA TER MAIS PELO TAMANHO DO CONTO TEVE MEU VOTO POR FAVOR COLOQUE MAIS FOTOS SUA VC É UM TEZAO..

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jameskirk Comentou em 26/02/2018

maravilhoso...

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kalil23091999 Comentou em 26/02/2018

Que conto e corpo maravilhosos

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pedroam Comentou em 26/02/2018

Ô delicia de conto, começo de forma triunfal ! CONTINUE VOTADO

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morenodebh Comentou em 26/02/2018

Show, que bela foto.




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Ficha do conto

Foto Perfil amandinhace
amandinhace

Nome do conto:
Colaborei e gozei gostoso(parte 1)

Codigo do conto:
113711

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/02/2018

Quant.de Votos:
36

Quant.de Fotos:
1