Excursão quente no parque aquático

Oi gente, esse é apenas meu segundo conto. Me chamo Lucas, tenho 21 anos e vou contar o que houve quando eu tinha 20 anos. Para quem não sabe sou branco, tenho 1,76 e sou meio magro.
No meu primeiro ano na empresa que trabalhei, seria a primeira vez que iria a excursão, que era uma vez ao ano e dessa vez seria a um parque aquático em cima cidade próxima, a qual ficaríamos algumas horas na estrada. Iriam umas 18 pessoas, entre elas o Davi. Ele era baixo, deveria ter uns 1,70, era meio branco meio moreno, difícil definir, mas dá para entender um pouco eu acho rsrs. Ele não era muito definido, mas não tinha gorduras e sua barriga era um pouco chapada, mas sem gominhos, tinha cabelos lisos, um pouco grande e é meio tímido. Nos até que éramos amigos, só não tínhamos muita intimidade, o que passaria a mudar a partir daquele dia.
Então, chegando ao parque, tínhamos que enfrentar uma fila apertada para entrar. Em meio a isso tudo, acabei sarando no Davi sem querer (que não falou nada, mas pareceu ter gostado haha). Após isso, conforme andávamos pelo parque, os amigos dele acabaram andando mais rápido que ele e foi ficando para trás cada vez mais, até que foi parar no meu lado. Andando comigo ele comentou:
- Próxima vez que tentar sarrar em mim, não sarre em público não viu- soltou em tom provocativo e de brincadeira.
- Nossa, desculpa, foi sem querer- soltei
-Pena que não senti nada- provocou
- Isso porque você não viu pra fora- disse
- Bom, já que estou apertado, vamos ao banheiro, mijo e aproveito e vejo se é isso tudo mesmo.
Fui atrás dele, mas como não tinha levado muito a sério, fiquei esperando do lado de fora. Mas como ele estava demorando, acabei entrando para procurar ele. O banheiro estava vazio e era pequeno, com apenas três cabines e dois mictórios. Encontrei ele na última cabine, com a porta aberta, e acabo deparando com ele com o pau na mão e duro. Uma pica gostosa, de uns 17cm, reta e com o corpo do pau um pouco mais escuro que o corpo dele, o que é um fetiche meu haha. Fico imóvel olhando aquela maravilha.
- Gostou né safado? Põe para fora ai para eu ver se é isso tudo mesmo.
Coloquei meu pau para fora, já duro. Eu tenho 18 cm de pau, com um saco consideravelmente grande.
- Nossa, se eu não senti antes, agora estou sentindo mesmo sem tocar- soltou com aquele sorriso maravilhoso dele.
- Vem aqui sentir então.
Foi quando ele pegou no meu pau e começou a me masturbar. Depois ele abaixou minha cabeça e me colocou para mamar. Chupei como se não houvesse amanhã. Ele gemia gostoso, até que me levanta e me tasca um beijo quente e gostoso. Me vira de lado e começa a pincelar meu cuzinho. Me vira novamente e me beija, com nossas rolas durassas se esfregando. Mas lembramos que iria sair o almoço e iriam dar falta da gente.
Voltamos como se nada tivesse acontecido. Após o almoço ele me pergunta se quero continuar o que não terminamos. Fomos procurar um local para ir. Paramos atrás da cozinha do parque, que era tipo um quartinho, com um portão. Aquela hora não havia ninguém, pois os funcionários estariam almoçando. Não hesitou em me tascar outro beijo. Nossos pais já roçavam por cima do short. Ele me vira de costas e começa a esfregar a rola dele, por cima do short mesmo, na minha bunda, me beijando no pescoço ao mesmo tempo. Tava tudo muito gostoso. Até que ele abaixa minha cueca e começa a chupar minha rola. Eu gemia e tava delirando com aquele gostoso. Parou e eu que começava a chupar ele, chupei até sair o pre-gozo. Ele me vira, em pés mesmo é de quatro, começa a forçar a entrada do seu pau. Bombou por uns 20 minutos, e eu gemia feito louco, com medo de alguém chegar. Eu acabei gozando litros e ele não satisfeito empina seu cuzinho, que não pensei duas vezes e comecei a línguar aquele cuzinho, que para um cara teoricamente hetero, estava bem lisinho. Ele delirava nas minhas linguados e gemia forte, ao mesmo tempo em que eu batia uma pra ele. Ele gozou e saiu porra pra tudo que é canto. Me recompus e ele voltou a me chupar até que gozei rapidamente em seu peito. Ele disse que não precisávamos nos limpar que a piscina limparia. Entrei na onda e voltamos até o local que as mochilas estavam como se nada tivesse acontecido.
Eu não parava de pensar naquela transa gostosa, mas passamos o dia um pouco afastados. Até que na hora da volta, já a noite, o Davi senta do meu lado, lá no fundão. Como já era noite e estavam todos cansados, muitos já estavam cochilando, inclusive o Davi que estava apoiado no meu ombro. Ele foi abaixando a sua mão até que caiu bruscamente em cima do meu pau. Ele apertou forte e ele já deu sinal de vida rapidamente. Abre meu zíper e começa a me chupar ali mesmo, com gente dormindo ao lado (como estávamos na última fileira, ao lado era somente o banheiro). Eu solto leves gemidinhos e logo gozo na boca dele, que não hesita em engolir cada gota.
Chegando a cidade, ele pega suas coisas e vai embora acompanhado de uma moça, que já o esperava, da um beijo nela e olha pra trás e acaba vendo minha cara de bosta e me sentindo mal pena situação. Pelo menos não era eu quem havia beijado goza dos outros haha. No outro dia ele me chama no whats e pede desculpa pelo ocorrido, mas como eu não queria ser segunda opção de ninguém eu não queria continuar nessa situação, mesmo que ninguém soubesse de nós. Ele disse para eu esperar por ele, eu não respondi nada, mesmo assim após uma semana ele terminou com a namorada e nós tentamos ficar juntos. Mas após algumas ficadas ele teve que voltar a sua cidade natal, por outra oferta de emprego e nunca mais nos vimos, mas ele ainda mantém contato as vezes.
Bom, foi isso pessoal, espero que tenham gostado, eu já tinha escrito esse conto, mas o computador reiniciou e perdi tudo, espero não ter esquecido nenhum detalhe. Espero que gostem das minhas peripécias. Se sim, votem e comentem que continuo escrevendo. A foto abaixo me lembra muito ele, mas tinha cabelos maiores e a barriga era menos chapada. Abraços!