Acho que todos nós temos segredos. O meu era que eu era stripper. Algumas mulheres entram nessa vida por necessidade, mas eu entrei pq tinha um desejo insano de provocar os homens, e ninguém sabia disso. Eu trabalhava num escritório durante a semana, e era tímida em geral. Tinha uma personalidade forte, não nego. Mas qualquer coisa que remetesse a sexo me deixava um pouco envergonhada. Mas quando o fim de semana chegava, eu me transformava. Ficava assanhada, atentada, provocativa. Mas eu não tinha costume de transar com meus clientes. Eles sabiam disso, e me procuravam pq eu sabia como provocá-los sem sequer encostar neles. E acredite, eles adoravam tudo que eu fazia. Muitos deles me ligavam toda semana, e meus horários estavam ficando cada vez mais apertados. Certo dia, recebi uma mensagem de uma garota. Ela disse que gostaria de me contratar para que eu fizesse um show particular para o seu namorado, no apartamento dele. O combinado era que eu ficaria lá apenas por uma hora, faria meu show e iria embora, então ela chegaria em seguida e “apagaria seu fogo”. Mas ela foi bem incisiva: eu não deveria, de forma alguma, toca-lo, e muito menos transar com ele. Como eu não costumava mesmo transar com meus clientes, concordei. Após, ela me mandou uma foto dele para que eu pudesse reconhecê-lo. Quando abri o arquivo e olhei seu rosto, pensei “hummm... dou conta fácil desse daí”. Parecia um desses garotos de 16 anos que estava louco para perder a virgindade logo, e faria qualquer coisa por isso. Mas antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ela retornou a mensagem dizendo “não se deixe enganar pela cara de inocente dele. Ele sabe ser muito persuasivo quando quer. Não dê brechas a ele, porque senão vocês vão acabar transando. Não transe com ele, ele é MEU!”. Diante disso, decidi levar um par de algemas, pois ele preso não poderia fazer absolutamente nada comigo. Quando a noite combinada chegou, vesti a roupa mais depravada que existia no meu guarda roupa: uma micro saia jeans, uma calcinha fio dental excitante e a blusa mais decotada e transparente que eu consegui encontrar. Vesti um sobretudo por cima, entrei no meu carro e me dirigi ao apartamento do cliente, que ficava num bairro mais afastado do centro, mas era considerado elegante. Eu deveria pegar a chave que estava debaixo do capacho e entrar, sem precisar bater, como se eu morasse ali. E foi o que eu fiz. O apartamento era um pequeno Studio, muito bem decorado. Quando entrei, o tal namorado estava no banheiro, mas logo veio me receber, vestindo apenas uma toalha, amarrada na cintura. Ele tinha recém saído do banho, pois o vapor da água quente e do aroma suave do sabonete ainda permaneciam no ar. Seu cabelo estava molhado e sua pele ainda estava úmida, seca as pressas, dando-lhe um ar charmoso. A primeira coisa que reparei era que ele era muito mais bonito que a foto que a namorada dele tinha me mandado dias antes. Ele tinha braços bem torneados e um olhar sexy, que me atraiu imediatamente. Então ele me disse que já estava me esperando, e perguntou se eu queria beber alguma coisa. Assim que me sentei no sofá macio, ele segurou meu rosto com uma das mãos e disse que eu era muito mais bonita do que ele imaginava. Aquilo me deixou desconcertada por um momento, mas eu não estava mais no escritório. Agora eu era a stripper devassa que estava no controle, não poderia deixar com que ele percebesse que era tímida o suficiente pra ficar encantada com poucas palavras. Antes de mais nada, expliquei as regras: ele não poderia me tocar, a menos que eu permitisse. Além disso, disse que seria excitante se eu pudesse amarrá-lo a uma cadeira usando minhas algemas, afinal tinha recebido instruções precisas sobre ele, e não queria que nada desse errado. Por mais que tivesse ficado encantada com ele desde o primeiro momento, ele era mais um de meus clientes e não queria estragar o momento dele com a namorada, que viria em seguida. Puxei uma das cadeiras da mesa de jantar, fiz com que ele se sentasse e amarrei o pulso do braço esquerdo dele a ela. Com a mão direita livre, ele poderia se punhetar enquanto me assistia tirar as roupas. Aliás, uma das coisas que eu mais adorava era assistir um homem se tocando enquanto me olhava. Em geral, eu costumava amarrar os dois pulsos juntos para trás, porque, justamente por não poder se aliviar um pouco, o cara ficava com mais tesão ainda. Mas quando pedi pra ele sentar-se e retirei a toalha que o vestia, fiquei fascinada pelo pau dele. Talvez fosse o fato de ele ser proibido, mas quando vi, fiquei tentada a cair de boca. Decidi que ia provocá-lo como nunca antes tinha feito. Quando me afastei um pouco para olhá-lo, ficamos nos encarando por alguns momentos. Me lembrei que a namorada dele tinha dito que eu não deveria me deixar levar pela carinha de inocente dele, mas tinha a nítida sensação de que o cara amarrado sentado na minha frente não era o mesmo cara que tinha visto na foto. Eles eram parecidos, concordo. Mas não eram iguais. O cara sentado a minha frente não tinha nada de “inocente”. Seu olhar era provocativo, exigente. Embora ele estivesse amarrado, e eu solta, senti como se eu mesma tivesse amarrada e ele tivesse total domínio da situação. Nunca antes na vida alguém tinha me olhado de forma tão intensiva e sedutora. Peguei meu celular e abri a playlist de musicas sexys que eu usava para os strips. Tirei o sobretudo e revelei a pouca roupa que eu estava usando. Logo logo vou postar a segunda parte desse conto. Acompanhe!
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