Tenho 20 anos, sou alta, ruiva, corpo delicioso, bonita, de cabelo longo e olhos marcantes, tenho um namorado que gosta de me ver como uma puta, mas não me trata assim. O sexo é ótimo, inclusive decidimos ter experiências mais variadas, criamos um perfil num app de encontros e encontramos algumas pessoas, entre elas tinha um cara que tinha um grupo amador de swing, mas como ele não queria mais homens, passei meu número pra entrar nessa sozinha, não podia perder a oportunidade. Foi como eu conheci o Bruno, o melhor dono que eu já tive, ele começou falando comigo normalmente, como alguém que só queria encontrar mais gente pra uma suruba, rapidamente tocamos no assunto de BDSM, levemente, e ele disse: -“Vamos brincar de uma coisa, agora você vai ser minha puta, tá a fim?”, “Vamos, vai ser legal”, e começaram as ordens, primeiro “Mostre seu corpo em detalhes”, obedeci, em seguida “Faça um vídeo pra mim, quero ver seus dedos nessa buceta, e me mostre seu cuzinho mais de perto”, também obedeci, estava adorando aquele homem me tratando como uma cadela, eu disse: -“Agora preciso fazer uma coisa, preciso ir”, ele respondeu: -“Fale direito como o seu dono, vadia.”, eu, já familiarizada com essa situação: -“Me perdoe, senhor, você permite que eu faça uma pausa?”, ele deixou, e minha buceta ficou tão molhada que estava pingando, precisava do pau de Bruno dentro de mim o quanto antes, felizmente no dia seguinte nos encontramos.
Do grupo inteiro ele só tinha outro cara, pra me comer junto com ele, estávamos no escritório deles, mas meu senhor não tinha chegado ainda, eu estava deitada num sofá cama quando ele chegou. Não me cumprimentou, sequer olhou na minha cara, me botou no chão me puxando pelo cabelo, e abriu o zíper da calça, me mandou chupar o pau dele enquanto ele me olhava de uma forma que ninguém tinha olhado pra mim antes, como se eu fosse uma presa que ele pegou, eu chupei, engoli o pau inteiro, ele metia na minha boca segurando no meu cabelo com força, eu lambi aquele pau como se fosse a melhor coisa que já tinha entrado na minha boca, aí ele me soltou e fechou a calça, “Tava gostando, né, vagabunda? Antes de eu te comer você vai ser muito humilhada ainda, vá pegar uma bebida pro seu macho”, fui com as pernas bambas, peguei pra ele e pro amigo duas doses de whisky e sentei aos pés do meu dono, que conversava com o sócio como se eu não estivesse lá, cada segundo que passava eu ficava mais louca pra ser fodida por aquele cara, e aí ele falou “Pegue meu cinto, puta”, obviamente, fui pegar silenciosa e entreguei na mão dele, ele colocou de lado, puxou meu cabelo numa altura em que não dava pra ficar em pé, nem ajoelhada, levantou sua mão enorme lá no alto e me deu um tapa que ardeu mais que todos os tapas que havia recebido ultimamente juntos, me jogou na cama e abriu minha bunda, enfiou dois dedos no meu cu que estava molhado por causa da buceta escorrendo, enfiava os dedos com força, e perguntou:-“Tá doendo, puta?”, “Sim”, eu gemi, e ele disse “Você vai reclamar?, “Não, meu senhor, faça o que quiser comigo”, me mandou colocar os braços pra trás e usando o cinto do outro homem prendeu meus braços bem apertado me puxou me fazendo ficar com a cara no sofá, e enfiou o pau no meu cuzinho, metendo firme, mas lentamente, eu sentia aquela rola me preencher e virava os olhos de tesão, me fodeu com força até eu chegar bem perto de gozar, mas ele não deixou, eu tinha muito pra ser comida ainda, não era hora da puta gozar, passou pra minha frente e enquanto o outro cara comia meu cu ele me batia, com muita força, cuspia na minha cara e fala coisas que vindas de outro homem eu ficaria bravíssima, “Você é muito pior que uma puta, você dá assim sem ganhar nada em troca, por isso vai ser tratada como lixo enquanto for minha escrava”. O outro homem disse: “Vamos comer essa safada ao mesmo tempo”, e meu dono que já parecia me conhecer melhor que qualquer um disse: -“Eu não vou dar pra ela logo de cara o que ela mais quer”. O celular dele tocou, era a secretária, dizendo que ele tinha uma emergência e precisaria pegar um avião imediatamente, ele não se despediu, nem olhou pra mim depois que atendeu a ligação, só falou com o amigo e foi embora. Até aquele dia, nenhum dos donos que eu já tive tinham me tratado como Bruno me tratou, e agora sei o meu lugar: onde meu dono quiser que eu esteja.