Meu nome é Bruno, tenho 21 anos e sou de Campinas-SP. Nesse conto vou relatar como foi meu segundo encontro com Gabriel, o rapaz que conheci em uma sala de bate-papo e que teve, comigo, o seu primeiro contato com outro homem (CONTO: “Gabriel: o garoto do bate-papo”).
Bom, vou começar me descrevendo. Tenho 1,70 m, 68 kg, pele clara e cabelos e olhos castanhos. Posso dizer que meu corpo é definido: sou do tipo que tem coxas grossas e um peitoral bem marcado. Um dote de 19 cm, reto e grosso. Faço o estilo “molecão”, sempre de bermuda, boné... Sou discretaço, minha família e meus amigos não desconfiam de nada. Minha fama de pegador ajuda a manter as aparências. Fico com algumas minas, mas o que gosto mesmo é de uma boa sacanagem com outro cara.
Gabriel era mulato, tinha 18 anos, 1,65 m e 58 kg. O cabelo preto, raspado dos lados, penteado formando um grosso moicano. Lábios carnudos e olhos castanhos. Era magro, mas isso não o impedia de ter um corpo definido e atraente. Resumindo, o jeitão de um jogador de futebol. Bom, agora que os dois já estão descritos, posso começar a contar o que aconteceu.
A semana começava. Era segunda-feira, eu estava trabalhando, mas não conseguia me concentrar. Meu pensamento guardava as imagens do dia anterior. O que aconteceu comigo e Gabriel naquele domingo foi incrível. Queria falar com ele novamente, descobrir o que ele tinha achado e, quem sabe, marcar um novo encontro. Deixei o trampo e fui para casa. Tomei um banho, jantei e sentei-me na frente do computador, aguardando por ele. Eram 22 h quando ele apareceu on-line.
Começamos a conversar. Perguntei o que ele tinha achado do nosso primeiro encontro. Ele respondeu que tinha curtido muito tudo aquilo. Me contou que, chegando em sua casa, foi direto tomar um banho e bater mais uma. Rimos e continuamos o papo. Antes de nos despedirmos, ficamos de marcar, durante a semana, um novo encontro. E foi o que fizemos. Na quinta-feira à noite deixamos tudo esquematizado para que ele viesse até minha casa no sábado, depois do almoço.
Depois da sexta-feira que custou a passar, o sábado chegou. Após o trabalho na parte da manhã, voltei para casa. Tive tempo para tomar um banho, almoçar e organizar minhas coisas. Cinco minutos antes das quatro horas, a campainha tocou. Era o Gabriel. Vestia uma regata branca, destacando sua pele morena, e uma bermuda preta, que marcava bem os contornos daquela bunda.
- Resolvi chegar um pouco antes pra compensar o último atraso. – ele disse rindo, referindo-se ao primeiro encontro.
- Cheguei tem um tempo já. Entra aí. – respondi abrindo o portão.
- Dá licença.
Entramos e ao passarmos pela sala. Gabriel olhava para o sofá, parecendo relembrar o que tinha ocorrido ali, no domingo passado. Perguntei se ele queria beber alguma coisa e ele me respondeu que não. Estendi minha mão e o levei até meu quarto.
Caímos sobre a cama de casal. Com ele na minha frente, ficamos por alguns segundos, apenas nos observando. Fomos nos aproximando, deixando nossos rostos ficarem cada vez mais perto. Não demorou muito para o beijo acontecer. E que beijo. Em nosso primeiro encontro não pude reparar o quanto o beijo daquele garoto era gostoso. Meu nariz roçava o dele e nossas línguas se encontravam, provando o sabor um do outro. Meus braços abraçavam seu corpo e ele segurava meu rosto com suas mãos. Desviei um pouco daquela boca carnuda e passei a beijar seu pescoço moreno. Quando o percorria com minha língua, sentia Gabriel apertar com força meus ombros, mostrando o seu prazer.
A pegação rolava solta sobre a minha cama. Com os pés ele tirava seu tênis, deixando-o mais à vontade. Aos poucos, eu posicionava meu corpo sobre o seu. Nossos amassos eram mais intensos. Meu pau estava duro dentro da minha calça e eu fazia questão de esfregá-lo contra a rola do Gabriel, apertada por aquela bermuda.
Me levantei, aproveitando para retirar a regata que ele vestia. Aquele corpo definido estava diante dos meus olhos, repousando sobre o colchão. Afastei um pouco meu corpo, deixando meu rosto na altura de sue peito. Passei a beijá-lo. Meus dedos apertavam levemente seus mamilos, deixando-os rígidos. Gabriel estava de olhos fechados e suas mãos seguravam minhas costas, como se quisesse me impedir de parar aquilo. Passei minha língua em seus mamilos, duros, e comecei a chupá-los. Enquanto ele agarrava minhas costas com mais força, eu percorria sua barriga. Meus lábios deslizavam pelas marcas que definiam seu abdômen. Mordi seu umbigo, sentindo os poucos pêlos ao seu redor roçarem meu rosto.
Afastei-me um pouco mais. Meu queixo sentia o volume aprisionado por aquela bermuda. A desabotoei e a puxei por suas pernas, jogando-a no chão do quarto. Aquele corpo moreno, agora, só vestia uma cueca vermelha, recheada com um grande volume. Tenho uma tara por mulatos e negros e aquela cena era enlouquecedora. No canto da cueca, uma mancha onde o vermelho ficava mais forte. Não tive que pensar muito para descobrir que ali estava a cabeça daquela rola, babando. E foi por ali que eu comecei. Ainda com aquele pano entre nós, esfreguei meus lábios e busquei seu saco com a mão, massageando-o. Minha boca percorria toda a extensão de seu pau, sentindo-o latejando, pedindo para sair dali.
Lentamente, fui baixando o elástico de sua cueca. A cabeça arroxeada de seu pau ia se revelando. Brilhava por causa do inchaço e da baba que a lambuzava. Sua vara pulou para fora quando retirei sua cueca por completo. Apesar de ser ativo e me amarrar no rabo de um macho, posso admitir que ele tinha uma pica maravilhosa. Não era muito grossa, mas grande, devia ter uns 21 cm. A cabeça contrastava com o tom chocolate de sua pele. Um saco liso, de encher a mão. Tinha poucos pêlos, curtos e grossos, concentrados na base de sua rola.
- Vai com calma. – ele disse, mostrando a excitação diante da primeira chupada de sua vida.
- Pode deixar. – respondi.
Pedi que ele abrisse suas pernas e foi entre elas que eu fiquei. Com uma das mãos, segurei seu pau pela base, enquanto a outra acariciava suas bolas. Aquela vara apontava na minha direção, esperando para ser mamada. À medida que eu aproximava minha boca, sentia aquele músculo pulsando em minha mão. Meus lábios se encontraram com a glande melada. Coloquei a língua para fora, deixando-a encostar na cabeça daquela pica. Ao mesmo tempo em que o gosto de sua baba invadia minha boca, o tesão dominava Gabriel. Lambi aquela rola inteira, sentindo sua pele, suas veias. Subia e, em movimentos circulares, esfregava minha língua naquela cabeça, fazendo-a babar ainda mais.
Resolvi abocanhar aquele cacete. Era muito grande então, não tinha a pretensão de colocá-lo inteiro em minha boca. Com a língua para fora, deixe-o deslizar para dentro. Gabriel agarrava o lençol com força e gemia mais alto. Com o pau na boca, comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele não se mexia e deixava que eu controlasse aquela chupeta. Quis ir com calma, para que ele aproveitasse ao máximo aquela sensação e descobrisse como uma mamada podia ser deliciosa.
- Caralho, que tesão... – ele disse, curvando o tronco para observar a cena.
- Tá gostando? – perguntei, recostando seu pau no canto da minha boca.
- Muito...
Voltei a chupá-lo. Agora ele já ensaiava alguns movimentos com o quadril, fodendo a minha boca. Minha mão descia pelo seu saco e meus dedos já podiam sentir aquele rabo, que contraía de tesão. Deixei minha saliva escorrer pelo seu pau, contornar sua virilha e caminhar para seu rêgo. Esfregava a ponta de meu dedo contra suas pregas, fazendo seu cacete latejar ainda mais. Acelerei o ritmo da minha cabeça, batendo uma punheta nervosa para ele com a minha boca. Chupava aquela pica como se estivesse devorando uma barra de chocolate. E era isso o que estava diante de meus olhos: a pica de um mulato gostoso, grande e dura.
- Calma aê! – ele gritou, controlando o corpo.
- Que foi? – perguntei.
- É que ainda não to afim de gozar. – disse, rindo, meio sem jeito – Quero fazer uma coisa antes.
- O quê?
- Você vai ver...
Ele me puxou pelos ombros para cima e me beijou. Sua língua se movimentava intensamente em minha boca. Acho que tentando saborear o gosto da própria vara na boca de um macho. Retirou minha camisa e me colocou apoiado na cabeceira da cama. Veio por entre minhas pernas e começou a beijar meu corpo. Beijava deliciosamente meu pescoço, descia para meu peitoral e minha barriga. Estava descobrindo o gosto do corpo de um homem comigo. Encostei minha cabeça na parede e só observava aquele garoto nu, matando sua curiosidade.
Gabriel foi abaixando e logo estava com as mãos na minha cintura. Me levantei para que ele a puxasse. Não perdeu tempo e, com ela, tirou também a minha cueca. Minha rola estava mais dura do que nunca. O tempo que ficou ali, apertada, deixou a pele avermelhada e as veias inchadas. Ele se deitou em frente ao meu pau, permitindo que eu visse o seu dorso e aquela bunda maravilhosa.
Esticou sua língua para fora e a encostou suavemente na cabeça da minha pica. Fechava os olhos e a colocava para dentro da boca novamente, experimentando o gosto, até aquele momento, desconhecido. Passou seu dedo com a baba que aparecia e o aproximou dos lábios, lambuzando-os. A sensação era muito prazerosa e eu não continha os meus gemidos. Meu cacete estava firme em sua mão e era alvo do seu olhar. Gabriel observava, sem piscar, reparando em cada detalhe da vara presa entre seus dedos.
Ele resolveu colocar meu pau em sua boca. Primeiro, só deixou que a cabeça entrasse. Conseguia sentir sua língua a percorrendo, deslizando por cada pedaço. Sua inexperiência era evidente, seus dentes raspavam a pele da minha pica, mas nada que me incomodasse. Ao contrário, era muito excitante ver aquela boca virgem sendo deflorada pelo meu cacete.
Não demorou para que ele pegasse o jeito, arrumando a posição dos lábios e me chupando maravilhosamente bem. Suas mãos acariciavam minhas coxas enquanto as minhas, seguravam sua cabeça. Ele acelerava seus movimentos e meu pau já entrava sem dificuldade em sua boca. Quando parava, era para esfregar minha jeba em seus lábios, suas bochechas e voltar a chupá-la. Estávamos os dois rendidos ao tesão. Eu me segurava para não esporrar na boca daquele cara.
- Opa... – disse ainda ofegante, batendo levemente em sua cabeça.
- O que aconteceu? – ele me perguntou.
- Tô quase gozando. – respondi.
Estava preocupado, afinal de contas, não sabia se ele estava à vontade com a ideia de que gozasse em sua boca. Se isso iria acontecer ou não, era o que menos me importava. Queria que ele tivesse confiança em mim e soubesse que eu o respeitava. Aquele momento delicioso não ia perder seu valor por um detalhe desses.
Gabriel, apoiando-se no colchão, subiu em minha direção. Senti sua rola se esfregando em minhas pernas, até finalmente, ficar sobre a minha. Era minha vez de sentir o sabor do meu pau naquela boca carnuda. Nosso cheiro preenchia o quarto e nossos corpos já estavam suados. Enquanto me beijava, ele balançava sua cintura, chocando nossas picas e melando uma com a baba da outra.
- Vem comigo. – eu disse enquanto me levantava.
Gabriel me seguiu até o banheiro. Fui até o chuveiro e abri o registro. A água morna começava a cair quando entramos no boxe. Abraçados, deixamos que ela caísse por nossos corpos. Seu moicano se desmanchava aos poucos. Iniciamos um beijo. Era digno de um filme, a água descendo por nossos rostos, era muito excitante. Ficamos um de frente para o outro, cada um segurando em sua pica. Começamos a nos masturbar, usando o corpo do outro como inspiração.
Nos aproximávamos, esfregando a cabeça dos paus. Gabriel batia sua bronha com força, olhando fixamente para o meu cacete. Eu fazia o mesmo. Aquele garoto era muito gostoso e vê-lo socando uma com tanto gosto, era a inspiração perfeita. Minha pica chegava a doer de tanto que eu a apertava, mas a sensação era deliciosa.
Depois começamos a bater um para o outro. Gabriel agarrava meu cacete, a mão bem abaixo da glande, num gostoso movimento de vai-e-vem. Era difícil segurar a sua rola naquela posição, mas, aos poucos, eu pegava o jeito para manejar aquela grande vara. Estávamos alucinados e o ombro de um servia de apoio para o outro. Nossas bochechas se roçavam enquanto olhávamos para baixo, admirando nossos paus.
- Bora gozar? – perguntei ofegante.
- Vamos!
Voltamos a tocar, cada um, a sua própria punha. Ele se posicionou ao meu lado, com o corpo colado no meu, embaixo do chuveiro. Eu olhava para sua vara e ele, para a minha. Conforme nossas picas latejavam, acelerávamos o ritmo daquela maravilhosa punheta entre machos. Ele já não agüentava mais.
- Ai, ai! – ele gritou – Vou gozar!
- Também vou! – respondi.
Em menos de um segundo nossos cacetes já estavam gozando. Conseguia ver perfeitamente a porra grossa sair daquela jeba, em jatos. Como é bom esporrar vendo outro homem gozando. Meu pau pulsava forte à medida que o gozo saía. Nossa porra escorria pela água em direção ao ralo. Por alguns segundos, ficamos ali, segurando nossas picas, respirando forte e aproveitando ao máximo aquela sensação que ainda latejava em nossas rolas.
Depois de nos recuperarmos, tomamos um bom banho. Quando a libido abaixava, ele voltava a ser o menino tímido e parecia sem jeito com a situação, mas eu tentava deixá-lo à vontade. Dei uma carona para Gabriel, deixando-o perto de sua casa. Nos despedimos e combinamos de manter contato pelo MSN.
Espero que tenham gostado. Assim que puder, relato como foi a primeira vez de Gabriel. Não deixem de comentar e de ler meus outros contos. Aos caras de Campinas que assim como eu, curtem uma boa pegação com outro macho, me mandem um e-mail. Podemos trocar uma ideia e ver o que acontece. Curto caras da minha idade e que também sejam discretos. Coloquem no assunto a palavra “conto”.
Até mais, pessoal.