Ser professor de matemática é duro. Você dá aula a um monte de alunos e a maioria não entende nada. E não é por causa da matéria que é difícil, mas são eles que não entendem, por pura preguiça mental, as coisas mais simples. Peço desculpa pelo meu desabafo, que não vem ao caso, e vamos ao que interessa. Como vocês devem ter entendido sou professor de matemática, tenho 42 anos, divorciado a 3 anos, sou negro, corpo masculo e bem dotado. Dou aula em três escolas particulares do interior do RS, para poder sobreviver, sendo que em uma delas, que obviamente não posso citar, dou aula para a oitava série. Esta escola é freqüentada por filhos de classe média-alta e, não obstante a idade, os alunos já são mauricinhos e patricinhas. Pois bem, todas as aulas eram monótonas, a maioria dos alunos não queria saber nada com nada, todos na faixa de 14-16 anos, mas o salario era bom, e eu não tinha outra saída, teria que dar aula assim mesmo. Minha turma já estava no terceiro bimestre, não via a hora de acabar o ano. Certo dia, a diretora da escola, bateu em minha sala, me avisando que iria chegar uma aluna nova vinda de outra escola, eu perguntei o motivo da vinda, a diretora não explicou muito o porque da mudança de escola dessa aluna nova, ela falou que ela começaria hoje, meia hora depois, escutei uma batida na porta, fui abrir, quando dei de cara com a nova aluna, na hora eu fiquei sem palavras. Era uma mocinha de 17 anos, carinha de anjo, loira baixinha, pele cor de leite, corpo de mulher, usava uma blusinha colada ao corpo, salientando seus seios medios, ao meu ver muito grandes pra sua idade, e uma calça branca colada ao seu quadril, destacando sua bunda de polaca. Fiquei encantado com essa menina, eu tinha muito respeito por minhas alunas, mas essa nova aluna, foi uma surpresa, eu sendo negro tição fiquei louco de tesão com essa loirinha, com aquela voz fina encantadora. “Oi, professor Mário, eu sou a Janaína, sou a nova aluna, aqui esta minha matricula!”. “Oi Janaína, a diretora falou de você, seja bem vinda a minha turma!!”. Mandei ela entrar e escolher uma carteira pra sentar, todos os alunos assobiaram para ela, eu para manter a ordem, mandei ficarem em silencio. “Obrigada, professor!!”. Ela foi na minha frente, rebolando aquela bunda lindinha, e escolheu uma carteira bem na frente da minha mesa, tentei voltar a aula, mas a visão dessa garota não saia a da minha cabeça, já faziam 2 anos que eu não sentia uma atração forte por uma mulher. Nas aulas eu me policiava para não ser pego admirando aquele os seios, o traseiro ou as pernas e coxas perfeitas, que se me apresentavam na frente quando ela vinha com aquelas saias curtas, que de vez em quando usava, alem daqueles olhos verdes de anjo me cuidando. Assim chegamos ao fim da curso, e eu teria que aplicar a prova final, no dia do teste, notei Janaína bastante desesperada nesta prova, me olhava toda hora, apagava muitas vezes seu cálculos. Fiquei vigiando-a durante toda a prova, notei que ela usava uma saia curtinha, cruzando as pernas, eu me permitia ficar admirando aquelas pernas lindas sem constrangimento. Janaína foi entre os últimos a entregar a prova e, foi só bater o olho na prova, para verificar que ela não tinha ido muito bem. Aquela noite comecei a corrigir as provas justamente com a da Janaína. Com muito bom arranjo decidi lhe dar um três, mesmo sendo mais do que ela merecesse, também não ia fazer diferença, ela tinha ido muito ruim na prova, fiquei surpreso com sua nota baixa. Depois de terminar as correções de todas as provas, fui até o computador para enviar as notas para o sistema da escola, mas quando acessei as notas da Janaína, fiquei pasmo, ela tinha ido muito mal, em todos os bimestres anteriores, pelos meu calculos, ela precisaria um oito e meio para passar de ano, ela ficaria de recuperação, salvei as notas, eram por volta das 10 da noite, comecei a olhar uns sites pornográficos na Internet. A Internet banda larga é o único luxo que me permito. Separado, sem filhos, tenho quarenta e dois anos e moro sozinho num minúsculo apartamento que o meu modesto salário me permite alugar. A minha esposa, visto as dificuldades financeiras que passávamos há muito tempo, me largou, amasiando-se com um fazendeiro de Goiás. Desde então as minhas atividades sexuais são restringidas à masturbação, que contam com a ajuda da Internet faz um par de anos. Bem, estava navegando nas páginas costumeiras, e comecei a me masturbar, tirei meu enorme pau roxo para fora da calça, e comecei a masturbar devagar, estava duro igual pedra, em pouco segundos, surgiu na minha cabeça, a visão da loirinha Janaína, me masturbei imaginando sua bunda, seus seios, tomei um susto tremendo, quando tocou meu telefone. Não recebo muitos telefonemas, mas tem sempre aqueles do telemarketing, para encher o saco, de vez em quando. Quando respondo ao telefone, uma voz, que me parece conhecida, responde: “ Alô, é o Professor Mario? “ “ Sim! Sou eu. “ respondo um pouco encabulado. “ Aqui é a Janaína ! ” fiquei boquiaberto com essa situação, era ela no outro lado da linha. “ Oi, Janaína, que posso fazer por você? “ “ Olha, estou aqui em baixo do seu prédio ligando do meu celular. Preciso falar com o senhor. Posso subir?” Fiquei pensando um instante. A situação não me parecia muito segura, ela tinha vindo seguramente para saber sobre a sua prova e seria antiético deixá-la subir. “ Janaína, como é que você conseguiu meu telefone e endereço?” perguntei para ganhar tempo. “ Foi na secretaria que me deram.” ela respondeu. Isto também é antiético, pensei. Fiquei pensando um instante, mas depois o pensamento que poderia vê-la, talvez de sainha me fez dizer: “ Está bem. Pode subir, terceiro andar. “ Desliguei a tela do computador, mas por descuido liguei a CAM, mas não dava tempo e deixei ligado, fiz uma rápida arrumação, colocando na minha pasta as provas que já tinha corrigido e logo tocou a campainha, guardei com muita dificuldade meu pau dentro da calça, que estava latejando de tão duro. Quando abri a porta quase desmaio. Estava com uma mini-saia muito mais curta daquelas que já tinha visto usar na escola e um top curtinho de alcinha que ficava muitos centímetros acima do umbigo e dava para ver de cara que não usava sutiã, seus mamilos pontiagudos e rigidos, marcava na frente. “ Com licença, professor. “ Disse ela entrando, despertando-me do estado embasbacado em que tinha ficado. Recuperei um pouco do meu sangue frio e perguntei: “ A que devo o prazer da sua visita? “ “ Professor, queria saber a respeito da prova que fiz hoje.” “ Bom, Janaína, amanhã as notas estarão disponíveis no sistema e na secretaria da escola. “ “ Sim, eu sei, mas eu preciso saber agora se consegui passar. “ “ Eu não poderia te adiantar nada, mas vejamos, quanto você precisava para passar?” “ Mais de oito!” “ E você acha que tirou tudo isto?” “ Acho que não.” “ Então, acho que já está respondido o teu quesito!” “ Mas, professor, eu preciso passar de ano!” “ Não vejo como! “ respondi. “ Professor eu reparei o senhor me cuidando todos os dias, se você me deixar passar eu deixo sua imaginação fazer o que quiser comigo”. “ Janaina aonde esta querendo chegar ?” Na hora eu fiquei sem ação. Janaína continuou: “ Sei que todo desejo de um homem negro é se aproveitar de uma garotinha loirinha mais nova, posso te realizar esse sonho!!”. “ Como sabe !! Como sabe meus desejos !!”. “ Sei sim, posso fazer o que quiser comigo!”. “ Janaina, melhor parar com isso !!!”. “ Se quiser eu te faço uma chupeta, aí você pode me comer a buceta ou até meu cuzinho o que você preferir. Há, e não precisa de camisinha, porque eu tomo pílula”. Acrescentou, com um sorriso malicioso. Fiquei pensando um instante na questão moral e ética do assunto e cheguei à conclusão: Foda-se! Fazia anos que não transava com uma mulher e sei lá quando, e se, teria uma chance desta de comer uma tal gostosura. “ Está bem! Janaína vamos fazer tudo”. Eu disse, tomando coragem. Janaína foi se despindo devagar, dando uma volta, para se mostrar bem. Nossa que beleza! Tirou primeiro o top, os seios eram médios para grandes, com os biquinhos rosados e pontiagudos, tirou a saia, ficando apenas de calcinha, uma calcinha fio dental, com um pequeno triangulo na frente, tapando sua buceta, a atras um fiozinho atochado no rego, ela me pediu para tirar sua calcinha, peguei nas alcinhas e fui tirando, fiquei pasmo com que vi, a buceta parecia a de uma menininha, com pêlos loiros bem aparados. Em contraste a bunda era toda de mulher, arrebitada e com curvas de perder a cabeça. “ Quero te chupar!” Eu disse ainda em transe. “ À vontade! Mas é melhor você tirar a roupa no caso isto vire um 69.” Respondeu ela. Tirei, ou melhor, arranquei toda minha roupa, no enquanto ela deitou no sofá com as pernas escancaradas. Caí de boca naquela buceta, lambendo e babando tudo que tinha direito. O cheiro e o sabor, quase já esquecidos, me subiram à cabeça, deixando-me doido. Se, alguns minutos antes, ainda nutria alguma rêmora moral ou ética, isto tinha definitivamente ficado para traz, agora o meu cérebro só pensava em sexo. Janaina levantou mais as pernas para me dar acesso ao seu cuzinho. Lambi com gosto o cuzinho dela, enfiando sem dificuldade e profundamente a língua dentro. Depois de alguns minutos desta putaria Janaína disse: “ Professor, deixa eu te chupar um pouquinho agora. Garanto que você nunca recebeu uma chupeta como a que vou te fazer agora!” Realmente me fez uma chupeta dessas que só em filme de sacanagem, e do bom, com direito a garganta profunda e tudo mais. Peguei com as mãos a sua cabeça e comecei a forçar ela para baixo, sem nenhuma resistência por parte de Janaína. Era uma verdadeira puta, fiquei só imaginando quanta experiência ela tinha. Senti o gozo se aproximar, forcei ao máximo a sua cabeça, já com o meu pau totalmente fincado na sua garganta, gozei diretamente no estômago dela. Me acalmei um pouco, com ela que continuava a chupar. “ Que fogo, professor, vou deixar seu pau de novo duro para continuar a sacanagem.” Em alguns minutos naquela boca quente o meu pau já estava de novo duro. “ E aí professor, já decidiu? Vai querer buceta ou cuzinho?” “ Cuzinho!” Respondi sem dúvidas. “ Boa escolha, professor! O pessoal diz que meu cu é o fim do mundo! E depois você já tendo gozado vai agüentar mais metendo.” “ Mete antes um pouco na buceta, para tirar o gostinho.” Disse ela. Deitei em cima dela e coloquei devagarzinho o meu pau na buceta dela. Ela acomodou suas pernas sobre minhas costas, permitindo sentir toda a penetração na sua buceta que era surpreendentemente e extremamente estreita. Uma vez que o meu pau entrou inteiro fiquei quieto um momento, no enquanto ela me massageava delicadamente com os músculos da vagina. Que delicia! Comecei a movimentar-me devagarzinho e, em poucos momentos, meus movimentos ficaram mais rápidos, socando com toda força. “ Professor, lembre-se do meu cu!” Me chamou a realidade Janaina. Tirei devagar o pau da buceta. Janaína levantou um pouco mais as pernas e disse. “ Se não se importar eu prefiro tomar no cu na posição de frango assado.” “ Nada em contra.” Respondi, colocando o meu pau no cu da Janaína, sem nenhuma dificuldade, em um único movimento continuo, até as bolas encostarem na sua bunda. Fiquei pensando quantos paus já tinham entrado por aí. “ Pode socar a vontade.” Disse Janaína. Comecei a socar com toda a força, perdendo a noção de tempo. Janaína gemia de prazer e, algumas vezes, sentia o ânus dela piscar pelo gozo. Finalmente gozei. Sentia-me esvaziado, tinha gozado duas vezes em pouco tempo, coisa que não me lembrava ter feito desde a adolescência. Lentamente saí de dentro do aconchegante intestino da Janaína, deitando-me ao lado dela. “ Você é um garanhão!” Mentiu sorrindo Janaína, e fez uma coisa que me surpreendeu. Pegou o meu pau, todo sujo de esporro e começou a limpá-lo lambendo-o. Vendo minha surpresa Janaína disse sorrindo: “ Não liga não, professor, é que eu sou muito puta!” E continuou na sua limpeza. Eu fui recobrando aos poucos a minha consciência e a um certo ponto disse: “ Bom! Vamos ao que interessa. Você fez a tua parte e eu vou fazer a minha.” Levantei-me, ainda pelado, e fui buscar a prova da Janaína. Coloquei a prova na escrivaninha dei um lápis para ela e comecei a ditar a solução das questões que ela tinha errado. Em dez minutos terminamos. Peguei minha caneta vermelha e transformei o três em nove. “ Pronto! Agora você passou em matemática.” Eu disse. Janaina pulou no meu colo beijando-me com ardor. “ Você é o melhor professor de matemática do mundo.” Disse. “ Sei lá! Sei lá! Mas agora é melhor você se vestir e voltar para casa.” Respondi. Ela pegou sua roupa, e começou a se vestir, mas não colocou a calcinha. “ Toma aqui professor, fica com minha calcinha, quem sabe um dia eu volte pra buscar !”. Toda contente se despediu com um beijo e saiu na noite, apenas de saia e top. E eu: dor de consciência: nenhuma. No outro dia na turma, tentei esconder o acontecido, Janaina chegou me cumprimentou normalmente, nesse dia usava um vestidinho, ela sentou na minha frente, como sempre admirando seu corpo, foi quando ela abriu as pernas, erguendo seu vestido, quando vi a cena fiquei maluco, ela tava sem calcinha, na hora meu pau ficou duro, teria que esconder aquilo, o que deveria fazer. Essa safadinha queria pau, e eu não consegueria esperar ate a noite. Mas isso fica pra um proximo conto. Alias, pensando bem, não tem nenhuma outra aluna na situação da Janaína? Pensando bem, ser professor de matemática não é tão ruim assim!
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